segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Correção das fichas de trabalho - Sermão de Santo António

Como prometido, deixo as correções das fichas de trabalho do Manual.

Não faças batota contigo próprio! Corrige só depois de teres completado a ficha da aula e a de TPC.




4 comentários:

Anónimo disse...

Texto argumentativo - Teste 4.11.11

As câmaras de vídeo são uma vantagem no quotidiano de várias pessoas, tendo vindo a desempenhar «papeis» importantes no que se refere a confusões ou conflitos.
Nas escolas, as câmaras de vigilância têm um papel fundamental no que diz respeito a assaltos, pois a partir destas podemos detetar quem é o assaltante. Tome-se como exemplo o ano letivo 2010/2011, a Escola S. Henriques Nogueira foi assaltada, como não possui os meios tecnológicos necessários para que possa provar quem foram os assaltantes, o resultado foi negativo: nem câmaras de vídeo nem alarmes para impossibilitar este acontecimento.
Os alunos, os professores e os auxiliares podem querer privacidade dentro da escola, pois têm o seu direito, mas no que diz respeito a agressões entre alunos, o chamado bullying, já são precisas algumas precauções. Se pensarmos que pode acontecer na nossa escola, talvez deixassemos a privacidade de lado e nos preocupassemos com a segurança de cada um na escola.
Assim, a instalação destes meios promovem uma melhor segurança, pois esta está acima da privacidade.

Rita Vicente 11ºA

Anónimo disse...

É um facto que os alunos e professores têm direito à sua privacidade dentro da escola. Mas, com a dinâmica da nossa sociedade actual, é indispensável um sistema de controlo no interior de uma escola, apenas assim se pode garantir a segurança dos professores e dos alunos.
Todos conhecemos, nos dias de hoje, a sinistralidade existente nas escolas, temos exemplos de buling, roubos, etc. e as câmaras de vigilância espalhadas por toda a escola são a única forma de controlar essas situações, pois o numero de contínuos existentes nas escolas não é suficiente para controlar as centenas de alunos que circulam diariamente numa escola, é impossível! Dou o meu próprio exemplo, que dentro do recinto escolar outro aluno veio de encontro a mim e assaltou me de forma que ninguém reparasse e ficando, eu, sem provas do que tinha acontecido. Felizmente existiam câmaras de vigilância e consegui que o caso fosse resolvido. Ora, se estas não existissem como teria o caso sido resolvido?
Também as agressões a professores são cada vez mais frequentes, e temos casos bem conhecidos, como o que sai no noticiário, de uma aluna que batia na professora. Caso este que apenas veio a publico pois foram descobertas filmagens, ilegais, do acontecimento. Eram ilegais mas a verdade é que se não houvesse essa filmagem talvez hoje essa mesma professora ainda estivesse a ser agredida pela mesma aluna!
Analisando assim este caso, diria que as câmaras nas escolas não só devem ser legais, como deveriam até ser obrigatória, e quem sabe, incluindo nas próprias salas de aula.

Joao Pedro Santos nº16 11ºA
Teste 1 - Texto argumentativo

Anónimo disse...

Mesmo que a protecção seja importante, cada um tem direito à sua privacidade e isso não pode ser negado, nem que se preze muito a protecção.
Sendo a escola um lugar de educação, mas também com um certo direito à privacidade, há que educar quem a frequenta (alunos) para que não haja violência. Um exemplo disso são as aulas de Formação Cívica, que contribuem para o bom comportamento e atitudes civilizadas dos alunos.
Mas nada garante que as aulas corrijam todos os problemas. Então, temos todo um sistema de funcionários e professores que garantem o bom funcionamento da escola. Aliás, se algo correr mal ainda há um sistema de queixas ao qual o aluno pode recorrer, em caso de necessidade, logo, se for agredido ou tiver algum problema que pudesse ser resolvido com câmaras, cabe ao aluno dirigir-se ao gabinete e fazer queixa do sucedido, tomando posição sobre o acto, encarando assim a situação de forma mais adulta, até.
Assim sendo, valorizar a privacidade na escola está acima da protecção, pois já existem meios de assegurar este valor na escola, mesmo sem câmaras.

João Desidério,11ºA, Texto Argumentativo do exercício escrito realizado a 4/11/2011.

Anónimo disse...

Análise do discurso de Barack Obama aos alunos na abertura do ano letivo 2009/2010

É na qualidade de presidente do Estados Unidos da América, que Barack Obama se apresenta na Escola Wakefield, na Virgínia, no inicio de mais uma ano lectivo, com o objectivo de falar mais uma vez de responsabilidade.
O presidente começa o discurso com “(…) muitos devem ter pena por as férias de verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama. Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que decidiu dar-me, ela mesma, umas lições extra, às quatro horas da manhã.” - é com estas palavras que ele comove imediatamente ao auditório, criando-se, assim, um clima de benevolência e interesse por parte do público.
Tal como num bom discurso, depois de estabelecida a aproximação do auditório ao orador, Barack Obama expõe, progressivamente, o tema do seu discurso, ou seja, a responsabilidade por parte dos alunos na sua educação – “nós podemos ter os professores mais dedicados, os pais mais atenciosos, as melhores escolas do mundo e nada disso vai ter importância a não ser que todos cumpram as suas responsabilidades.”
A importância da educação não surge apenas para conseguir um bom emprego e garantirmos uma vida com qualidade, mas também para descobrir talentos, sentirmo-nos realizados e, ainda, para decidir o futuro do nosso país – “Todos têm uma coisa na qual são bons. Cada um de vocês tem algo a oferecer, e vocês têm a responsabilidade, com vocês mesmos, de descobrir o que é. Essa é a oportunidade que a educação tem para dar. Talvez poderás tornar-te um bom escritor, talvez bom o suficiente para escrever um livro ou escrever artigos de jornal, mas nunca saberás até escreveres uma redacção na aula de inglês. (…) E não importa o que queres fazer com a tua vida, mas eu garanto que vais precisar de educação para fazê-lo. (…) O que vocês estão aprendendo na escola hoje vai determinar se nós, como nação, podemos enfrentar maiores desafios no futuro. Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem – se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.”
O presidente apela a todos os alunos que tendem a desistir, quando os resultados não são os melhores ou devido aos desafios que nos surgem na vida, a não desistirem dos nossos objectivos, isto porque “algumas das pessoas mais bem sucedidas no mundo são aquelas que tiveram os maiores fracassos.”, como é o caso de J. K. Rowling, em que o seu livro “foi rejeitado doze vezes antes de ter sido oficialmente publicado. (…) Estas pessoas venceram porque elas entenderam que não se pode deixar os fracassos defini-los, eu também falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E por isso fui tão bem sucedido. (…) Se tirares uma má nota, isso não significa que és estúpido, apenas significa que tens que passar mais a estudar. Ninguém nasceu ensinado, tu tornaste bom nas coisas quando trabalhas arduamente.” – através destas palavras, Barack Obama apela ás emoções do auditório de forma a persuadir os destinatários.
As últimas palavras do presidente, como num bom discurso, visam tocar, e com sucesso, o coração dos alunos, através de frases de incentivo “A vossa família, os vossos professores, e eu estamos a fazer de tudo o que podemos para ter a certeza que vocês tenham educação, (…) mas vocês têm que fazer a vossa parte também. (…) Espero que ponham o máximo de esforço em tudo o que façam. Espero grandes coisas de cada um de vós. Então não nos desapontem, não desapontem a vossa família, o nosso país ou vocês mesmos. Façam-nos orgulhosos. Eu tenho a certeza que são capazes.”

Ana Catarina, Carina Querido, Cláudia Estêvão e Vânia Filipa 11.º A