sábado, 27 de junho de 2020

Leituras e leitores - A saúde psicológica em tempos de Covid


Filmes e espetadores - Bohemian Rhapsody, de Bryan Singer

 

Crítica ao filme Bohemian Rhapsody

Venho apresentar um filme que eu gostei muito de ver e que me fascinou bastante pela maneira de contarem uma história verídica, sobre a banda Queen.

Bohemian Rhapsody é o nome do filme que fala sobre a história e o percurso da banda de rock inglesa. Dirigido pelo realizador Bryan Singer, e tem como personagem principal Rami Malek que representa Freddie Mercurry, o vocalista da banda.

O enredo do filme começa no ano em que os jovens criaram a banda até à morte do vocalista. Este filme de drama biográfico fala sobre a banda e a maneira que eles se iam juntando depois de diversos problemas entre si, como jovens adolescentes sempre a armar confusões, a única força que os juntava era a música. Depois de muitas confusões Freddie Mercury explica o porque de andar tão afastado, assumiu a sua homossexualidade e que tinha sido contaminado com HIV. Tudo isto fez a banda reunir-se e ajudar Mercury a realizar o seu sonho de ter uma banda mundialmente conhecida.

A banda começou a compor mais músicas e a tentar organizar concertos e espetáculos para mostrarem o seu talento. E no final do filme, antes de falecer a personagem principal, eles conseguem dar um concerto num dos maiores festivais da altura “Live Aid”.

Este filme mereceu quatro prémios Óscar na cerimónia de 2018 e venceu também a categoria de melhor filme do ano.

O que eu mais gostei neste filme foi a maneira de nos mostrarem a história da banda de uma forma tão realista e tão emocionante, revelando todos os problemas e todas as guerras entre eles, e principalmente mostrar mais sobre a vida de Freddie Mercury.


Autor: F. Quaresma |11º B


Vê  a apresentação



Bohemian Rhapsody | Teaser Trailer [HD] | 20th Century FOX


Livros e leitores - Génesis, de Edward Wilson

O livro que vos venho apresentar é “Génesis” da autoria de Edward O.Wilson.

Primeiramente para conhecermos um pouco mais do autor irei fazer uma breve biografia. Edward Osborne Wilson nasceu em Birmingham nos EUA, tem atualmente 91 anos e é biólogo, formado em Harvard, já tem diversos prémios na área da literatura, entre eles, dois prémios Pulitzer.

O livro em questão trata a origem e a evolução da sociedade humana, durante a sua leitura há muita coisa a aprender. Podemos aprender, por exemplo que as formigas e as abelhas foram as primeiras espécies a viver em sociedade, neste caso eussocialidade, que representa o maior grau de organização social no reino animal, onde é necessário a existência de uma hierarquia, trabalho em prol da comunidade e de um ninho.

Já sobre o ser humano o autor dá-nos a conhecer alguns factos sobre a evolução do nosso corpo, por exemplo o cérebro, que num milhão de anos cresceu de 900 centímetros cúbicos no homo habilis para 1400 centímetros cúbicos no homo sapiens.

Achei importante a leitura deste livro porque mostra como o ser humano evoluiu até ser como nós o conhecemos hoje. E provavelmente que continuaremos a evoluir.

Autor: A Cascalheira | 11º B


quarta-feira, 24 de junho de 2020

Confinamento e Leituras


Despedidas, com Leituras e notas pessoais


Confinamento(s)


O que custou mais?


[09:33] I. Pereira

O que me custou mais foi o facto de estar longe de familiares e amigos.

[09:33] C. Martins

Durante o confinamento aquilo que me custou mais talvez tenha sido gerir as saudades. Tanto dos meus amigos como da minha família mais distante.

[09:33] B. Roque

A falta do carinho, principalmente para com os de idade mais avançada.

[09:33] M. Teodoro

Na minha opinião o que custou mais nesta quarentena foi o facto que ter ficado muito tempo em casa sozinho sem poder estar em contacto com a minha família e com os meus amigos. Sinceramente foi uma tortura, mas uma tortura que valeu a pena.

 

 

[09:33] C. Oliveira

Ficar longe das pessoas que mais gosto.

[09:33] H. Baptista

Estar longe dos amigos e de familiares mais velhos

[09:33] M. Matias

Para mim o que foi mais difícil foi arranjar por vezes motivação para trabalhar. Com tanto tempo para fazer coisas via-me sempre a adiar porque "havia sempre tempo" e na realidade acabava por não conseguir trabalhar como gostaria.

Editada

[09:33] D. Sequeira

Penso que o que me custou mais foi principalmente estar afastado de todas as pessoas. Estava habituado a estar sempre com toda a gente e foi um grande choque.

[09:34] M. Ferreira

A falta de convívio com amigos e família...

[09:34] R. Paiva

Em relação à escola, tive dificuldade em apanhar o ritmo de trabalho porque acabei por não gerir o tempo muito bem.

[09:35] R. Raposo

Para mim o que me custou mais foi gerir bem o tempo para cada disciplina.

[09:35] R. Gonçalves

Ter que ver pessoas próximas a se expor todos os dias mesmo com as dificuldades do momento e ter que ficar longe dos amigos, as saudades daqueles que convivíamos todos os dias.  

[09:35] M. C. Oliveira

Custou-me imenso não poder abraçar quem amo, não ter as rotinas de convívio com amigos e família, e ainda ser disciplinada em relação à escola.

[09:35] C. Sousa

O que me custou mais nestes tempos foi o facto de, ao estar a trabalhar sozinha, conseguir ter motivação para trabalhar. Além de ter sido mais difícil a organização do trabalho, pois havia sempre algo que me distraía por haver "sempre mais tempo"

 

[09:35] C. Monteiro

Custou-me organizar.

[09:36] B. Silva

O que custou mais foi estar longe da minha família da qual convivia muito e nas chamadas de telefone dava um aperto o coração. Com a escola, foi a falta de organização porque preferia as aulas presenciais

[09:36] B. Cuco

O que me custou mais foi estar longe dos meus familiares e amigos.

[09:37] B. Júlio

Neste tempo de confinamento foram várias as situações que me custaram, mas o facto de não conseguir conviver com os meus, de nem os conseguir ver, talvez tenha sido o que me custou mais.

[09:37] F. Gabriel

Para mim o que custou mais foi em relação à organização e autonomia na realização de trabalhos devido ao elevado ritmo

[09:38] Maria N. Santos

O melhor?

[09:39] Maria N. Santos

O que aprenderam, conseguiram?

[09:39] I. Pereira

Durante a quarentena dediquei me mais a passar tempo com a minha família que vive comigo sendo que não tinha muito tempo anteriormente e também o facto de me ter dedicado muito mais a mim mesma focando me no exercício físico.

[09:40] B. Roque

Aprendi que consigo ser uma pessoa mais autónoma e descobri que tenho mais vontade de trabalhar do que pensava.

[09:40] M. Ferreira

Aprendi a valorizar os mais próximos de mim e também a organizar-me.

 

 

[09:41] D. Sequeira

Criar novos hábitos principalmente. Passar mais tempo com os pais e tentá-los conhecer melhor também. O hábito de acordar cedo e não ter que ir logo para a escola e poder fazer algum exercício físico. Passar pela dificuldade de não estar com as pessoas e compreender quem verdadeiramente nos importa. Auto motivação também foi muito importante!

[09:41] M. Teodoro

O melhor que a quarentena me deu foi o facto de aprender bastante. Aprender mais sobre mim, perceber o que sou capaz de fazer sozinho. Aprendi também a ser mais autónomo e a preocupar-me mais com o meu futuro.

[09:42] M. Matias

Penso que nos deu para passarmos tempo próximos dos nossos pais, algo que habitualmente não conseguimos.

[09:42] C. Oliveira

Aprendi a dar mais valor a pequenas coisas que antes não dava , porque para mim eram apenas coisas comuns, enquanto que agora dava tudo para as ter de volta. 

[09:43] C. Martins

Relativamente a escola, aprendi a gerir melhor o meu tempo e também a organizar-me. Pessoalmente, aprendi a valorizar mais a minha família e juntamente com a minha mãe aprendi a bordar, o que nunca tinha pensado em fazer.

[09:43] H. Baptista

Passar mais tempo com os familiares mais próximos

[09:43] F. Gabriel

Aprendi a ser mais autónomo e a trabalhar melhor sozinho e pude passar muito mais tempo com os meus pais o que não era possível antes

[09:43] C. Dantas

Com a quarentena aprendi muitas novas lições, como uma simples ida ao shopping, sair com os amigos e um simples abraço a um familiar fez-me repensar nos valores da vida

[09:44] R. Gonçalves

Passar mais tempo com a minha família, aprendi a de dedicar mais tempo com aqueles que realmente amo e a perceber que nem tudo nesta pandemia foi mau mas que também nos ensinou muito. 

[09:44] C. Monteiro

Melhor para mim foi passar tempo com a minha família. Aprendi que as relações e a saude são mais importante e o poder da adaptação.

 

 

[09:44] B. Silva

Aprendi a organizar um pouco mais meu tempo e passei muito mais tempo com meu irmão, sendo que assim consegui criar mais momentos com ele momentos dos quais já não passava a alguns anos

[09:44] R. Paiva

As únicas coisas boas que esta quarentena me proporcionou foi o tempo disponível com que fiquei para treinar e para fazer outro tipo de coisas que antes não tinha tempo, como ver filmes e séries.

[09:44] C. Sousa

Apesar de tudo, aprendi a saber lidar mais comigo e não apenas com os outros e como esses influenciavam a minha rotina e hábitos, o que foi um bocado mais difícil porque não estamos tão habituados a isso. Consegui perceber quem e o que realmente importa, como passar mais tempo com os meus pais e irmão, que muitas vezes via apenas no final do dia. 

 

 

[09:45] R. Raposo

O melhor foi a experiência de ter uma nova rotina diária, não ter de acordar cedo e ter tempo para praticar exercício físico...


[09:45] M. C. Oliveira

Surpreendi me com a minha vontade e disciplina para fazer exercício em casa, que antes nunca fazia por preguiça, e no confinamento era muitas vezes a melhor parte do dia. 


[09:45] J. Matias (2 aspetos)

    Com a quarenta o que me custou mais foi definitivamente largar os meus hábitos e rotinas aquelas coisas simples do dia a dia, mas também as mais pessoais, sair com a família, amigos, ir passear dó porque apetece e todas essas coisas que tomávamos por garantido. Apesar de tudo isto a quarentena mostrou-me aspetos de mim mesmo que eu próprio desconhecia, voltei a gostar de aprender, li bastante, vi séries, aprendi a gostar de fazer outras coisas e o tempo livre a mais abriu caminho para desenvolver os meus hóbies e passatempos, alterei as minhas rotinas e apreendi também a gostar delas, adaptei-me.