domingo, 14 de dezembro de 2014

Diário - Vestir a pele...

 
AMOR|GUERRA|PATRIOTISMO\LIBERDADE
 

A voz do leitor

 
Cumprida que está a 1ª parte relativa à partilha das Leituras pessoais, deixo as referências para a FASE II - escrita sobre os livros, em que cada um, enquanto leitor, vai fazer ouvir a sua voz crítica.
 
FASE II
CRÍTICA DE LIVROS
 
Agora que já apresentaram o livro e registaram as vossas conclusões,
está na altura de pensarem no TEXTO CRÍTICO
  1. Leiam, com atenção, exemplos de CRÍTICA DE LIVROS publicadas em jornais e revistas, por ex., ler on-line:
 
  1. Decidam o tipo de crítica que desejam fazer, o registo que querem adotar e planifiquem o texto (nos cadernos).
 
  1. Escrevam o vosso texto.
 
NOTAS:
a. Se assim o preferirem, podem escrever diretamente no blogue.
 
b. Podem escrever sobre o livro que apresentaram em aula ou sobre um dos Livros do CONCURSO NACIONAL DE LEITURA
 

 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

A muitas vozes


 Grande noite, em Óbidos.
 
Aqui fica o testemunho de uma excelente equipa de leitores que interveio no momento social do encontro nacional de autarquias dedicado à integração dos emigrantes, ontem realizado naquela vila, a convite da Câmara Municipal de Torres Vedras e da organização do encontro.


 
 



Os autores escolhidos pelos nossos leitores
para apresentar em Óbidos







Um dos poemas lidos

 
 
 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Ler por querer!

Como combinado, e para os que ainda não se decidiram, deixo a lista PNL e as nossas escolhas para este ano. Existem na Biblioteca da escola e na Municipal. Custam entre 6€ e 9€.
 
Sugestões de leitura 2014




Lista de Livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura









     Imagem do filme de Oliver Parker, de 2011.

LIVROS PARA O CONCURSO NACIONAL DE LEITURA - PROVA DE ESCOLA
Agualusa, José Eduardo(Pref. Guilherme de Oliveira Martins)(Des. João Queirós)Na rota das especiarias - Diário de uma viagem a Flores, Bali, Java e Timor LorosaePublicações D. Quixote


Wilde, Oscar(Trad. Januário Leite)O retrato de Dorian Gray(Livro de bolso)Editora 11x17


Plano Nacional de Leitura Livros recomendados para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

O retrato de Dorian Gray
 
Sinopse
Dorian Gray é um jovem invulgarmente belo por quem Basil Hallward, um pintor londrino, fica fascinado. Determinado a eternizar a beleza de Dorian numa tela, Basil convence-o a posar para ele. Numa dessas sessões, o jovem conhece Lorde Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista, que o desperta para a beleza e o seduz para a sua visão do mundo, onde as únicas coisas que valem a pena perseguir são a beleza e o prazer. Horrorizado com o destino inevitável que o fará envelhecer e perder a sua beleza, Dorian comenta com os amigos que está disposto a tudo, até mesmo a vender a alma, para permanecer eternamente jovem e manter a sua beleza.

Fortalecido pelo hedonismo, Dorian trata cruelmente a sua noiva, Sybil Vane, que se suicida com o desgosto. Ao saber do sucedido, o jovem começa a notar certas mudanças subtis na sua expressão no quadro, e constata que é o Dorian do quadro que envelhece e que sofre com a passagem dos anos, ao mesmo tempo que o Dorian real permanece com a juventude e beleza intacta. Um romance gótico de horror com um forte tema faustiano, O Retrato de Dorian Gray é considerado pela crítica como a melhor obra de Oscar Wilde.
O Retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde
 
http://www.wook.pt/ficha/o-retrato-de-dorian-gray/a/id/3501423

Na rota das especiarias -
Diário de uma viagem a Flores, Bali, Java e Timor Lorosae






Este texto parte de uma viagem que o escritor fez, a convite do Centro Nacional de Cultura: "percursos em busca da presença portuguesa pelo mundo".
Segundo José Eduardo Agualusa, "mais importante do que as invocações históricas, e do que as rememorações do passado, o que deve é entender-se o país e as gentes dos dias de hoje. De nada valeria a recordação da História sem uma interrogação efectiva (e uma análise) sobre o presente. Recusaríamos as razões do diálogo espiritual e de culturas se nos satisfizéssemos com o passado - esquecendo que os mortos devem enterrar os seus mortos".
Este é um belíssimo livro onde Agualusa nos leva a redescobrir uma região a que os portugueses estão unidos por muitas antigas raízes - a presença portuguesa foi efectiva por cerca de 150 anos (1512 a 1769) e a ligação a Timor manteve-se até ao século XX.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Voto aos dezasseis anos?

Na sequência do vosso trabalho no exercício escrito, deixo o contributo de outros colegas sobre o assunto e ligações úteis.

Voto aos 16, sim ou não?
«Um dos temas importantes atualmente é o do funcionamento da democracia: se a democracia pode ser melhorada, como? Como é que se pode estimular a participação dos cidadãos? Neste contexto podemos questionar-nos sobre qual a melhor idade para iniciar o voto; o sufrágio universal é um direito conquistado em Portugal na sequência do 25 de Abril de 1974 e devemos ter a responsabilidade de continuar a defender esse direito; mais do que uma responsabilidade é um dever absoluto e sagrado.

A partir de que idade é que devemos ter obrigação de cumprir esse dever? Esta questão é fundamental, sobretudo para os mais jovens até aos 18 anos. O nosso ponto de vista é de que o voto deve ser um direito e um dever a partir dos 16 anos. Provavelmente muitas pessoas discordaram da nossa opinião, mas iremos fundamentá-la com argumentos indiscutíveis.
1º argumento:

É a partir dos 16 anos que os cidadãos adquirem um conjunto de direitos e deveres significativos que têm consequências importantes para a sociedade, que implicam consciência e responsabilidade: podemos ser presos e julgados em tribunal como adultos, podemos casar, podemos trabalhar e descontar para o Estado. Em qualquer um destes exemplos estão impostas obrigações tão sérias como as que estão associadas ao voto.


2º argumento:

Ao iniciar-se, através do voto, uma participação mais jovem dos cidadãos da democracia, iria ser estimulado o seu envolvimento no sistema democrático e na sociedade prevenindo o abstencionismo, que é cada vez mais elevado, e promovendo a civilidade, o sentimento de pertença e de integração social.


3º argumento:

Ao constituir-se como direito a partir dos 16 anos o sufrágio seria uma forma de reforçar a liberdade civil dos cidadãos; a liberdade de participar, exprimir a sua opinião, o direito de ser ouvido. Ver reconhecida esta liberdade e este direito é também uma questão de justiça no sentido em que a partir desta idade já somos membros plenos da sociedade.


4º argumento:
A partir dos 16 anos qualquer cidadão tem capacidade para votar, para fazer uma opção política, para escolher uma orientação para a sua sociedade, para criticar as diferentes posições politicas e fundamentar uma decisão de voto. Haverá gente inconsciente aos 16 anos, certamente; mas tal ocorre em todas as idades.


Objecções possíveis:
a) Se considera que um jovem de 16 anos ainda não tem maturidade para votar.
b) Se considera que um jovem de 16 anos não tenha conhecimento para intervir politicamente com qualidade.


Refutação do argumento:
[No entanto] Um jovem com 16 anos já tem muitos conhecimentos e experiência de vida; está na fase final do secundário, já estudou muitas disciplinas, já fez muitos testes; já teve de fazer escolhas e opções de áreas de estudo. »

  • Conclusão: parágrafo breve - 4-5 linhas - de fecho lógico do que foi afirmado/defendido/ exemplificado
NOTA: na conclusão:
  1. não repertir argumenos;
  2. não aduzir novos argumentos ou exemplos;
  3. não introduzir informação nova e/ou não decorrente do que se defendeu ao longo do texto
 
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