segunda-feira, 15 de abril de 2013

Inteligência Artificial (AI)




8 comentários:

Unknown disse...

Não sabia o nome deste filme, mas quando vi o trailer deu para o recordar de que o tinha visto em pequeno.
Não me lembro do filme, senão algumas partes como ele estar preso numa jaula com mais robôs e estes serem todos derretidos, se não me engano, para animação social, lembro também de que ele tinha tentado afogar o irmão na piscina e que gostava muito da sua mãe e que os robôs eram perseguidos por homens que andavam de mota…
No final, e para minha estranheza, aparecem ET´s que lhe concedem um desejo que ele converte em viver feliz com a mãe.
Estas são pequenas cenas que me lembro pois este filme, talvez derivado a minha idade na altura, me chocou e mexeu sempre comigo e com alguns dos meus pensamentos.
Os robôs vem a ganhar mais inteligência que nos? Temo que sim, e puderam ser utilizados para múltiplos fins, bons e maus.
Se os robôs dominarem a terra será o fim? Esta é uma grande questão na minha ideia, pois puderam tentar dominar a terra, mas com que fim, ou puderam nos ajudar e superar muitas dificuldades em descobertas que ate hoje são impossíveis como entrar nos mares mais fundos, desertos mais quentes ou descobrir o interior do nosso planeta ou de outros.
Se nunca viu este filme, então veja pois faz-nos pensar…


André Brito 10º A Nº5

João disse...

Este é um filme que conta uma história de um robot que tem emoções e que é adoptado por um casal cujo o único filho é portador de uma doença muito grave. Este robot, se chama David, foi criado com uma inteligência artificial e programado para amar. O filho biológico do casal, no desenrolar da história, é curado e o casal acaba por rejeitar David.
David acaba por ficar acompanhado apenas pelo seu amigo peluche que também inteligência artificial.

Eu gostei muito deste filme porque relata muito bem uma das possibilidades de como vai ser o nosso futuro, que vai ser quase todo dominado por maquinas, com inteligência artificial, e serão usados para satisfazer todos os nossos desejos.



João Louro Correia nº16 10ºA

Anónimo disse...

Este filme faz-nos pensar que um dia as máquinas nos vão dominar, ou substituir. Faz-nos pensar no futuro. Ainda ontem estava a ver o noticiário e deu a noticia de que inventaram uma ementa electrónica e de que ja existem restaurantes onde servem a comida por via de máquinas e tubos e que dispensaram os empregados. Até que ponto isto chegará? Ser
á que um dia já ninguém será preciso? O que acontecerá?


Eliana Janeiro, nº12 , 10ºA

Anónimo disse...

Nunca vi este filme mas de certo que é excelente. Só de ver o trailer precebi que iria gostar dele ja que gosto deste tipo de filmes ainda mais porque nos deve tocar no coração enquanto pessoas e ate mesmo como seres humanos. Pelo que pode constatar este filme e muito sentimental quer porque nos da a ideia de algum dia podermos ser substituidos por outros seres robóticos ou extraterrestres, quer porque neste filme nos mostra que ate mesmo eles podem ter sentimentos tal como nos e que ate mesmo eles podem ser amados por nos.

Espero poder ver este filme que ainda nao o pode reter nos mesmos olhos e que so uma pequena parte dele me deixou ansioso.

João Rodrigues; N17, 10A

Anónimo disse...

Nunca vi este filme mas de certo que é excelente. Só de ver o trailer precebi que iria gostar dele ja que gosto deste tipo de filmes ainda mais porque nos deve tocar no coração enquanto pessoas e ate mesmo como seres humanos. Pelo que pode constatar este filme e muito sentimental quer porque nos da a ideia de algum dia podermos ser substituidos por outros seres robóticos ou extraterrestres, quer porque neste filme nos mostra que ate mesmo eles podem ter sentimentos tal como nos e que ate mesmo eles podem ser amados por nos.

Espero poder ver este filme que ainda nao o pode reter nos mesmos olhos e que so uma pequena parte dele me deixou ansioso.

João Rodrigues; N17, 10A

Anónimo disse...

O filme conta a história de um robot com emoções e a sua “família” humana. Num mundo futuro, são criados robots para todo o tipo de funções que garantem o equilíbrio económico do planeta, mas não são ainda capazes de amar. Até que a Cybertronics Manufacturing, uma fábrica de robôs, se propõe a desenvolver o protótipo de uma máquina -criança, que é programada para amar. É assim que o menino David se torna o primeiro projecto realizável de inteligência artificial e o primeiro programado para amar incondicionalmente. Ele é adoptado experimentalmente por um casal de funcionários da Cybertronics cujo seu único filho é portador de uma doença terminal. David conquista todo o carinho e atenção deste tipo de relações, mas uma série de circunstâncias inesperadas tornam essa vida impossível para David. O filho biológico do casal é curado e a família acaba por rejeitar o robot. Contando apenas com a companhia de um outro robot, David inicia uma jornada para encontrar seu lugar num mundo onde a linha que o separa das outras máquinas pode ser assustadoramente ou quase insignificante.

Carina Querido 10ºA Nº6

Anónimo disse...

Obrigado ao André, ao João Louro, ao João Rodrigues, à Eliana e à Carina.

Vou publicando, à medida que vou corrigindo. Reparem na versão corrigida, para perceberem/detectarem falhas ou omissões.

NS

Anónimo disse...

Atenção João Rodrigues

Fico contente que tenhas feito. Mas atenção à escrita.

Há muitas falhas - acentos, ortografia - e uma frase sem sentido nem coesão interna:

"Espero poder ver este filme que ainda nao o (?) pode [pude?] reter nos mesmos olhos e que so uma pequena parte dele me deixou ansioso."

Atenção também aos pleonasmos vazios de sentido:"enquanto pessoas e ate mesmo como seres humanos." Conheces outros seres humanos?

Bom trabalho!

NS

(Desculpa o reparo. Mas não é bom trabalhares até tão tarde...)