Um espaço para ler, pensar, estudar, debater, escrever, defender causas, fazer perguntas e para partilhar ideias, textos, imagens e músicas.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Síntese das apresentações
Contrato de leitura
Trabalho nº1
Nome → Ana Catarina
Tema → “Os homens que odeiam as mulheres” de Stieg Larson
Conclusão : O trabalho realizado pela Ana Catarina fala do livro que ela escolheu para realizar o seu contrato de leitura - “Os homens que odeiam as mulheres”, um livro sobre uma rapariga chamada Lisbeth Salander, que é uma hacker informática cujo prazer é procurar informações valiosas sobre as vidas das pessoas no mundo informático.
O seu autor é Stieg Larson, autor que faleceu logo após a entregar os originais da trilogia Millenium à editora.
Grupo de Trabalho nº2
Tema → “As Intermitências da Morte” de José Saramago
Conclusão: O trabalho realizado por este grupo aborda o livro “As intermitências da morte”, sobre o dia em que a “Morte” resolve deixar de fazer o seu trabalho , que é matar pessoas; então, a partir desse dia, ninguém morria, por mais doentes que estivessem ou por mais velhos que se encontrassem.
Nomes → Rita, Catarina, Jessica, Vânia e Carina.
Grupo de trabalho nº4
Trabalho Realizado por: João Louro Correia nº 16 10º (com alterações).
***
No blogue do 11º www.deve-e-haver.blogspot.com, acessível a partir do asas-da-fantasia, têm reflexões sobre os vários livros e os trailers dos filmes. Aproveitem!
domingo, 19 de dezembro de 2010
A Internet
Nos dias que decorrem, o uso da internet tem vindo a aumentar, cada vez mais, e veio para ficar devido às facilidades que ela nos dá para aceder às mais variadas informações. Mas, com este meio de pesquisa, de comunicação, entre outras, também podem surgir vários riscos, tais como os abusos do comércio electrónico e a dependência dos jovens.
Quando as pessoas falam num blogue, não há diferenças de definição pois, em princípio, têm todos a mesma intenção – partilhar alguma coisa com os outros, sem olhar a diferenças físicas entre a pessoa que escreve e a que lê, sendo todos iguais. Quando nos referimos ao poder que um cidadão tem baseamo-nos naquilo que somos realmente, na opinião que cada pessoa constrói sozinha, e não naquilo que transmitimos pela imagem física.
Apesar de todas as dependências que o uso da internet pode trazer para as nossas vidas, segundo alguns críticos, somos todos mais companheiros quando escrevemos num blogue ou num site, pois partilhamos informações, ideias e opiniões com um maior número de pessoas, chegando a todos os sítios do país e até mesmo do mundo.
Vânia Filipa (com alterações)
Imagem: Escultura de Joana Vasconcelos, fotografada por N. Santos
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Internet - e então?
Socorro! Vamos todos deixar de escrever!
Será?
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Verdadeiro ou falso?
VERSÃO A
2. Identifique as afirmações verdadeiras (V) e falsas (F), escrevendo V ou F junto de cada a uma das alíneas, na folha de respostas.
V | a) | Em “a ciência avança que é uma barbaridade, mas eu, a esta ciência não a quero.”, o elemento sublinhado garante a coesão frásica, por coordenação. |
F | b) | No segmento “a esta ciência não a quero”, os elementos sublinhados pertencem à mesma classe gramatical. |
V | c) | Em “apagar todas as memórias, boas ou más, felizes ou nefastas” é usada a conjunção coordenativa disjuntiva. |
F | d) | Em “felizes ou nefastas” as palavras sublinhadas são sinónimos. |
F | e) | A frase “A criança que acaba de nascer não tem memória” é simples. |
F | f) | A expressão “apraz-me declarar” (l.7) significa «pesa-me declarar». |
V | g) | Na expressão “Sou um bicho da terra”, o autor pronuncia-se metaforicamente sobre a sua condição humana. |
V | h) | Na expressão “capaz de apagar todas as memórias, boas ou más, felizes ou nefastas” está presente uma enumeração. |
F | i) | Em “a julgar por informações recentíssimas”(l.15), o adjectivo está no grau superlativo absoluto analítico. |
VERSÃO B
2. Identifique as afirmações verdadeiras (V) e falsas (F), escrevendo V ou F junto de cada a uma das alíneas, na folha de respostas.
V | a) | Em “apagar todas as memórias, boas ou más, felizes ou nefastas”(ll.19-20) é usada a conjunção coordenativa disjuntiva. |
V | b) | Em “a ciência avança que é uma barbaridade, mas eu, a esta ciência não a quero.”, o elemento sublinhado garante a coesão frásica, por coordenação. |
F | c) | Em “felizes ou nefastas” as palavras sublinhadas são sinónimos. |
F | d) | A expressão “apraz-me declarar” (l.7) significa «pesa-me declarar». |
F | e) | A frase “A criança que acaba de nascer não tem memória” é simples. |
F | f) | No segmento “a esta ciência não a quero”, os elementos sublinhados pertencem à mesma classe gramatical. |
V | g) | Na expressão “Sou um bicho da terra”, o autor pronuncia-se metaforicamente sobre a sua condição humana. |
F | h) | Em “a julgar por informações recentíssimas”(l.15), o adjectivo está no grau superlativo absoluto analítico. |
V | i) | Na expressão “capaz de apagar todas as memórias, boas ou más, felizes ou nefastas” está presente uma enumeração. |
Ler nas linhas e nas entrelinhas
Tal como prometido, deixo a correcção das
versões A e B do exercício.
Somos a memória que temos, sem memória não saberíamos quem somos. Esta frase, brotada da minha cabeça há muitos anos, no fervor de uma das múltiplas conferências e entrevistas a que o meu trabalho de escritor me obrigou, além de me parecer, imediatamente, uma verdade primeira, daquelas que não admitem discussão, reveste-se de um equilíbrio formal, de uma harmonia entre os seus elementos que, pensava eu, contribuiria em muito para uma fácil memorização por parte de ouvintes e leitores. Até onde o meu orgulho vai, e apraz-me declarar que não chega muito longe, envaidecia-me ser o autor da frase, embora, por outro lado, a modéstia, que também não me falta de todo, me sussurrasse de vez em quando ao ouvido que tão certa era ela como afirmar com toda a seriedade que o sol nasce a oriente. Isto é, uma obviedade.
(Excerto do texto de José Saramago)
A resposta assinalada a negrito é a correcta
VERSÃO A
Registe a versão do seu exercício e responda ao questionário seguinte.
1. Para responder aos itens 1 a 6, seleccione, em cada um dos itens, a única alternativa que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreva, na folha de respostas, o número de cada item, seguido da letra que identifica a alternativa correcta.
1.1. O sentido da frase “Somos a memória que temos, sem memória não saberíamos quem somos.” é o de que:
A. sem memória perderíamos a qualidade de humanos.
B. sem memória seríamos incapazes de viver.
C. é a memória que nos define.
D. é a memória que nos dá equilíbrio formal e harmonia.
1.2. Segundo o autor, a referida frase - “Somos a memória (…) não saberíamos quem somos”:
A. constitui uma verdade que, de vez em quando, alguém lhe sussurra ao ouvido.
B. anda na cabeça do escritor há muitos anos.
C. refere-se ao fervor próprio de uma das suas múltiplas conferências.
D. traduz uma sentença insofismável.
1.3. O autor apresenta-se como:
A. muito orgulhoso e muito modesto.
B. limitado no orgulho e modesto.
C. nem orgulhoso nem modesto.
D. bastante orgulhoso, embora limitadamente modesto.
1.4. A palavra «seriedade» (l. 10) é formada por:
A. um processo morfológico que consiste em associar duas formas de base.
B. um processo analógico de associação entre um sufixo a uma forma de base.
C. um processo morfológico que consiste em associar um prefixo a uma forma de base.
D. um processo morfológico que consiste em associar um sufixo a uma forma de base.
1.5. Com a frase “[a]nossa memória [integra-se] por assim dizer, no grupo das espécies em vias de extinção”, o autor refere-se à descoberta:
A. de uma molécula com capacidade de apagar as memórias.
B. da sua própria perda de memória, devido à idade avançada.
C. de uma molécula que deixa o cérebro livre da carga recordatória à nascença.
D. da inexistência de capacidade de memória nos bebés.
1.6. Em relação à publicação da referida descoberta, o autor:
A. considera este avanço da ciência uma barbaridade.
B. não a deseja, porque se habituou a ser o que a memória fez de si.
C. não a deseja, porque os seus actos nem sempre foram os mais merecedores.
D. não está de todo descontente com o resultado da investigação.
Registe a versão do seu exercício e responda ao questionário seguinte.
1. Para responder aos itens 1 a 6, seleccione, em cada um dos itens, a única alternativa que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreva, na folha de respostas, o número de cada item, seguido da letra que identifica a alternativa correcta.
1.1. O sentido da frase “Somos a memória que temos, sem memória não saberíamos quem somos.” é o de que:
A. é a memória que nos dá equilíbrio formal e harmonia.
B. sem memória seríamos incapazes de viver.
C. é a memória que nos define.
D. sem memória perderíamos a qualidade de humanos.
1.2. Segundo o autor, a referida frase - “Somos a memória (…) não saberíamos quem somos”:
A. traduz uma sentença insofismável.
B. refere-se ao fervor próprio de uma das suas múltiplas conferências.
C. constitui uma verdade que, de vez em quando, alguém lhe sussurra ao ouvido.
D. anda na cabeça do escritor há muitos anos.
1.3. A palavra «seriedade» (l. 10) é formada por:
A. um processo morfológico que consiste em associar um prefixo a uma forma de base.
B. um processo morfológico que consiste em associar um sufixo a uma forma de base.
C. um processo analógico de associação entre um sufixo a uma forma de base.
D. um processo morfológico que consiste em associar duas formas de base.
1.4. O autor apresenta-se como:
A. nem orgulhoso nem modesto.
B. bastante orgulhoso, embora limitadamente modesto.
C. limitado no orgulho e modesto.
D. muito orgulhoso e muito modesto.
1.5. Com a frase “[a]nossa memória [integra-se] por assim dizer, no grupo das espécies em vias de extinção”, o autor refere-se à descoberta:
A. da inexistência de capacidade de memória nos bebés.
B. de uma molécula com capacidade de apagar as memórias.
C. da sua própria perda de memória, devido à idade avançada.
D. de uma molécula que deixa o cérebro livre da carga recordatória à nascença.
1.6. Em relação à publicação da referida descoberta, o autor:
A. não a deseja, porque os seus actos nem sempre foram os mais merecedores.
B. considera este avanço da ciência uma barbaridade.
C. não está de todo descontente com o resultado da investigação.
D. não a deseja, porque se habituou a ser o que a memória fez de si.
Mais notícias na próxima edição.