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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Actores muito especiais...
3 comentários:
Anónimo
disse...
Um Futuro Próximo na Infância
Quando eu era pequeno, a minha maior alegria era tratar animais. Tratava de todos os animais que encontrava no meu quintal ou em casa e que eram propriedade do meu pai ou de vizinhos alheios: cães, canários, piriquitos, peixes variados, tartarugas e principalmente e isso o mais principal de gatos. Quando a minha mãe me acordava, a primeira coisa que fazia era dar de comida a todos os animais em minha casa e depois passava para o curioso quintal. Quando acabava de o fazer vestia-me e no final, antes de ir para a escola, ia rever todos e se algum tivesse alguma coisa quer por doença, quer por falta de comida ia de imediato tratar dele e mimá-lo o melhor possível. Quando me ia embora com a minha mãe tinha uma angústia enorme dentro do meu peito se tinha deixado algum mimo pelo caminho a algum dos meus animais, principalmente ao meu gato. Um dia cheguei a casa e vi o meu gato às portas da morte. Vi-o aflito mas não entendi o que de mal se passava com ele. A minha mãe foi a correr ainda na esperança de fazer algo para o salvar. Fiquei muito triste e chorei bastante, pois chamava-o e ele não vinha até mim. A minha mãe dizia-me que ele tinha ido para o céu, mas eu não queria. Peguei nele e com o meu pai fui enterrá-lo bem fundo debaixo de terra, pois se ia para o céu podia ser que com o peso da terra que lhe pus em cima, parasse nessa viagem e ficasse junto de mim, bem ao meu lado, vivinho da silva. Passaram-se alguns anos, não muitos. Quando me recordo do que fiz não me arrependo de o ter feito, pois fi-lo para dar um destino melhor ao meu gato, não queria pensar que nunca mais o veria. Só fico um pouco pasmado na maneira como o fiz, mas tenho uma desculpa, era criança e só agora é que percebi a minha asneira e a minha ingenuidade. Agora quando recordo este gesto vejo que é daqui que vem a minha paixão pela medicina veterinária e pelos animais que ainda hoje, já não tanto como dantes, trato deles e mimo-os. Espero conseguir concretizar este desejo e penso se tiver este pensamento positivo da infância, que é recuperar ao máximo os animais, mas agora de forma mais adulta e pensada, que num futuro próximo irei ser um grande profissional. Não acham?
Quando eu era Pequena, adorava sair para a rua e visitar as minhas vizinhas, descer aquele caminho entre as casas para ir visitá-las. Ao vê-las contentes por ir lhes falar também ficava contente. Ir correr com as filhas delas até ao café pedir rebuçados era um encanto. Baloiços era o qu cada criança queria, e a nós cada dia era melhor que o outro pois tinhamos brincadeiras diferentes. Um dia, no jardim-de-infância em que frequentava, um menino portou-se mal e ingoliu uma malagueta e a educadora ajudou-o a limpar a boca e nós ( o resto dos meninos) ríamos daquele momento. Olho para trás, e sinto saudades daqueles tempos de criança, daquela casa de infância, que nunca mais se esqueçe, talvez se o tempo volta-se para trás eu iria rir-me daquilo que era tão querido e tão bonito. Foi certamente momentos felizes que tive, mas nunca irei esqueçer estes pequenos, grandes factos. Lembrar-me de certas coisas é dificil tentar esqueçer é impossível, porque falta sempre alguma coisa para completar essa lembrança por mais que seja difícil recordá-la.
Quando eu era pequena, a minha maior alegria era dança, desenhos, tudo que tivesse a ver com a arte. Eu desenhava, dançava, cantava, tocava piano e era isso que me fazia feliz. Eu gostava tanto de dança que dançava em qualquer sitio, em casa, na rua, na escola... -precisava disso. Um dia que marcou a minha vida foi quando de entre mais de 20 concorrentes, consegui o 2ºpremio. Fez-me ver que atraves do trabalho e da dicaçao a algo, conseguimos melhorar. 7 Anos passaram e ainda me lembro do que senti naquel dia. Hoje continuo a dedicar-me. Danço, desenho. Tudo isso é parte de mim e nunca vou largar este grande "vicio" - a arte.
3 comentários:
Um Futuro Próximo na Infância
Quando eu era pequeno, a minha maior alegria era tratar animais. Tratava de todos os animais que encontrava no meu quintal ou em casa e que eram propriedade do meu pai ou de vizinhos alheios: cães, canários, piriquitos, peixes variados, tartarugas e principalmente e isso o mais principal de gatos. Quando a minha mãe me acordava, a primeira coisa que fazia era dar de comida a todos os animais em minha casa e depois passava para o curioso quintal. Quando acabava de o fazer vestia-me e no final, antes de ir para a escola, ia rever todos e se algum tivesse alguma coisa quer por doença, quer por falta de comida ia de imediato tratar dele e mimá-lo o melhor possível. Quando me ia embora com a minha mãe tinha uma angústia enorme dentro do meu peito se tinha deixado algum mimo pelo caminho a algum dos meus animais, principalmente ao meu gato.
Um dia cheguei a casa e vi o meu gato às portas da morte. Vi-o aflito mas não entendi o que de mal se passava com ele. A minha mãe foi a correr ainda na esperança de fazer algo para o salvar. Fiquei muito triste e chorei bastante, pois chamava-o e ele não vinha até mim. A minha mãe dizia-me que ele tinha ido para o céu, mas eu não queria. Peguei nele e com o meu pai fui enterrá-lo bem fundo debaixo de terra, pois se ia para o céu podia ser que com o peso da terra que lhe pus em cima, parasse nessa viagem e ficasse junto de mim, bem ao meu lado, vivinho da silva.
Passaram-se alguns anos, não muitos. Quando me recordo do que fiz não me arrependo de o ter feito, pois fi-lo para dar um destino melhor ao meu gato, não queria pensar que nunca mais o veria. Só fico um pouco pasmado na maneira como o fiz, mas tenho uma desculpa, era criança e só agora é que percebi a minha asneira e a minha ingenuidade. Agora quando recordo este gesto vejo que é daqui que vem a minha paixão pela medicina veterinária e pelos animais que ainda hoje, já não tanto como dantes, trato deles e mimo-os. Espero conseguir concretizar este desejo e penso se tiver este pensamento positivo da infância, que é recuperar ao máximo os animais, mas agora de forma mais adulta e pensada, que num futuro próximo irei ser um grande profissional. Não acham?
João Pedro Luorenço Rodrigues - Nº17; 10ºA
Quando eu era Pequena, adorava sair para a rua e visitar as minhas vizinhas, descer aquele caminho entre as casas para ir visitá-las. Ao vê-las contentes por ir lhes falar também ficava contente. Ir correr com as filhas delas até ao café pedir rebuçados era um encanto. Baloiços era o qu cada criança queria, e a nós cada dia era melhor que o outro pois tinhamos brincadeiras diferentes.
Um dia, no jardim-de-infância em que frequentava, um menino portou-se mal e ingoliu uma malagueta e a educadora ajudou-o a limpar a boca e nós ( o resto dos meninos) ríamos daquele momento.
Olho para trás, e sinto saudades daqueles tempos de criança, daquela casa de infância, que nunca mais se esqueçe, talvez se o tempo volta-se para trás eu iria rir-me daquilo que era tão querido e tão bonito. Foi certamente momentos felizes que tive, mas nunca irei esqueçer estes pequenos, grandes factos. Lembrar-me de certas coisas é dificil tentar esqueçer é impossível, porque falta sempre alguma coisa para completar essa lembrança por mais que seja difícil recordá-la.
Cátia Ferreira 10ºA
Paixao pela arte...
Quando eu era pequena, a minha maior alegria era dança, desenhos, tudo que tivesse a ver com a arte. Eu desenhava, dançava, cantava, tocava piano e era isso que me fazia feliz. Eu gostava tanto de dança que dançava em qualquer sitio, em casa, na rua, na escola... -precisava disso.
Um dia que marcou a minha vida foi quando de entre mais de 20 concorrentes, consegui o 2ºpremio. Fez-me ver que atraves do trabalho e da dicaçao a algo, conseguimos melhorar.
7 Anos passaram e ainda me lembro do que senti naquel dia. Hoje continuo a dedicar-me. Danço, desenho. Tudo isso é parte de mim e nunca vou largar este grande "vicio" - a arte.
Lyubomyra Vaslavska 10ºA nº18
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