Dos muitos e interessantes textos de apresentação, publica-se um exemplo, porque o seu autor entendeu partilhá-lo nos «comentários».
«O ser a quem chamo eu, é aquele que sonha com o futuro e que se preocupa com os seus. Espera fazer uma pequena diferença. Espera ser justo para com quem se cruzar na vida.
Quando errado, arrependido, quando certo, confiante.
Espera poder avançar após os seus erros e as suas batalhas. Um dia derrotado, no seguinte vitorioso. Procurando nele próprio a resposta para os seus problemas.
Aquele que já magoou e foi magoado, já perdoou e foi perdoado. Ainda manchado pelo seu passado, é aquele que espera ver-se livre [dessa memória] sem arrependimento. Aquele que não quer ser mais nem menos que o outro.
Este é o ser a quem chamo eu, um que espera encontrar a sua paz na sua felicidade e permanecer no futuro o ser a que hoje chama eu.
WJM
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