«comecei a aprender-te [...] no 8°ano»
Querida língua portuguesa,
Sei que és muita velha mas espero que estejas de boa saúde. Estou a escrever esta carta para ti, porque como sou Indiano, e vim para Portugal no ano 2019 e comecei a aprender-te, quando fui para a escola no 8°ano, mas por causa de pandemia, em inicio do segundo período, as portas das escolas fecharam, por isso não consegui saber muito sobre ti.
Mas aprendi que tu pertences ao grupo das línguas neolatinas. A viagem de tua história é muita longa, no fim de Séc. III a.c. quando os Romanos chegaram à Península Ibérica e impuseram a sua língua e a sua cultura aos povos que habitam aqui. De forma lenta e progressiva depois do longo do período de romanização, e juntando os substratos Celtas, Fenícios, Gregos e Iberos, constituiu-se o galego-português,.
Do Séc. V ao Séc. XII, verifica-se a fixação na língua portuguesa incorporando vestígios linguísticos dos povos que invadem a Península Ibérica, os superstratos; assim, neste período de tempo ocorreu a fixação na língua de vocábulos germânicos, em que vários se relacionavam com a temática militar por exemplo aio, dordo, guerra...
No Séc. XII, as pessoas começaram a falar as tuas palavras em forma de galego-português (tal como na Galiza, Espanha)
As tuas palavras viajavam por todo o mundo depois do século XV e os navegadores descobriram novos culturas e especialmente novas palavras como chá, batata, ananás e muitas mais.
O meu principal objetivo de escrever esta carta é que gostaria de saber novos vocábulos que as pessoas vão usar no futuro.
Melhores comprimentos...
Kartik, 10°D
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