quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Textos autobiográficos (II)

As importância das minhas irmãs na minha infância


Há grandes pormenores que me influenciaram e me marcaram na minha infância e que eu provavelmente nunca esquecerei.

Eu tenho três irmãs mais velhas e elas ajudaram-me muito em pequeno, e em toda a minha vida. A minha irmã mais velha era como se fosse minha mãe, cuidava muito bem de mim e preocupava-se muito comigo.

Lembro-me muito bem de uma vez - quando tinha por volta dos 6 anos - estar em casa com muita febre e estar só com a minha irmã mais nova e ela tratou de mim e estava só a tentar que eu ficasse melhor até que a nossa mãe pudesse chegar e levar-me ao hospital. Também me lembro de no verão as minhas irmãs quererem ir para a praia com os amigos e eu convencê-las sempre a levarem-me com elas, e eu gostava muito, divertia-me imenso.

As minhas irmãs foram muito importantes para mim na minha infância, e sempre serão.

Luís Henriqueta Gomes, nº15, 10ºC



31 de Janeiro de 2010 15:27

Lembro-me vagamente da minha infância mas como acontece com a maior parte das pessoas, houve lugares, nomes, caras que me marcaram e será bastante complicado esquecê-los.


Recordo aquelas manhãs que passava a brincar com a linda cadela castanha do meu avô. Adorava meter-me em cima dela como se de um cavalo se tratasse, fingindo que era um cowboy como aqueles que via na televisão.

Relembro hoje as feições de um humilde agricultor, e sempre que este me via brincar sorria; nunca irei esquecer aquela pessoa que marcou a minha infância e a minha vida.

Outra das coisas que mais amava fazer era ir à Serra da Estrela, andar de trenó com o meu pai, eram sem dúvida momentos excelentes que irei relembrar para toda a minha eternidade.


São estes pequenos grandes pormenores que nos ajudam a crescer por isso é muito bom viver uma infância feliz e disfrutar ao máximo.



Bernardo Brasil

10ºA, nº5



Crédito das imagens:
three-sisters-vineyard.co.uk
ana-alfa.blogspot.com
prof.ª Noémia Santos

3 comentários:

Anónimo disse...

cowboy... :)



Alex

Anónimo disse...

Alma minha gentil, que te partiste.

Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente
Repousa lá no céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste

E se lá no assento etéreo, onde subiste,
memórias desta vida se consente
Não te esqueças daqule amor aredente
que já nos olhos meus tão puro viste

E se vires que pode merecer-te
Alguã cousa da dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, que me ficou

Roga a Deus, que teus anos encortou
Que de cá tão cedo me leve a ver-te
quão cedo de meus olhos te levou.

Luís de Camões

Eda Garcês 10 A n.8

Anónimo disse...

Desculpe-me os erros. Foi por ter escrito escrever apressadamente.

Eda GarcÊs 10A n.º8