terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Diários gráficos - para férias

Eduardo Salavisa



 
 
Deixo-vos exemplos de Diários Gráficos, o primeiro dos quais é de Eduardo Salavisa,
o qual já fez exposições e workshops em T. Vedras.
 
 
Tudo pode servir de motivo de registo
 
Podes criar os teus textos escritos, fazer colagens de textos e imagens (por ex. bilhetes daquele filme de que gostaste, pequenas recordações), desenhar, colar e redesenhar fotografias, etc.
 
- Podes fazer um DIÁRIO mais intimista, ou mais virado para a observação dos outros e do mundo exterior - aqueles que amas, as ruas que frequentas, os momentos significativos destes dias...
 
"Chuva.Bátegas de água que parecem cargas de cavalaria.Quem se arrisca
a pôr o pé fora da porta, atravessa a rua com a velocidade dos relâmpagos.
Do lado de dentro das casas, dos automóveis e dos eléctricos, a humanida-
de separa-se da natureza por vidraças ..."Miguel Torga, Diário   
 
  
                      

 
- Podes escolher um tema como a viagem, caso estas férias sejam propícias (porque vais mesmo viajar ou porque imaginas ir)
 
"A Viagem entendida num sentido amplo, que tanto pode ser na nossa rua, como no nosso bairro, como até uma viagem interior. A Viagem como tempo propício de novas experiências, de encontros inesperados, de locais desconhecidos, mas sobretudo, um tempo em que nós estamos mais disponíveis. Disponíveis em todos os sentidos, tanto no aspecto de termos mais tempo para reflectir sobre nós e sobre as coisas que nos rodeiam, como para observar e experimentar maneiras de registo." Eduardo Salavisa. http://www.diariografico.com/htm/viagem00.htm
 
 
 
«Diz-se também que quanto mais se viaja, mais se acham as pessoas parecidas. Por exemplo, todos, minhotos ou chineses, querem ir de férias, e todos secretamente invejam quem leva uma vida como a minha (um equívoco perdoável, pois nem tudo são nenúfares na vida de um viajante). » Tiago Salazar (escritor e viajante).  http://tiagosalazar.com/


Boas Festas!

Até 6 de janeiro... com os diários.

 

 
 

Leituras| A voz do 10º A

 
ler mais
pensar melhor
 
 




11 e 12 de dezembro

Recordação de dois dias à volta das palavras que outros escreveram e que a vossa voz tornou reais e vivas!

Eugénio de Andrade


 Retrato de Eugénio de Andrade, na sua juventude

1




5







10






15





20





25





 30












35

No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe.

Tudo porque já não sou
o menino adormecido
no fundo dos teus olhos.

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais.

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura.

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos.

Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!

Olha - queres ouvir-me? -
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;
ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;

ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal...

Mas - tu sabes - a noite é enorme,
e todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber.

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.

E deixo-te as rosas.
Boa noite. Eu vou com as aves







                             Eugénio de Andrade, in Os Amantes Sem Dinheiro






Correção
1.

- Referir o tom narrativo relacionado com a utilização do pretérito perfeito, sobretudo na segunda parte do poema (vv. 16-35) como quem conta uma história, de que são exemplo «esqueceste muita coisa;/ esqueceste que as minhas pernas cresceram,/que todo o meu corpo cresceu» ou a evocação da narrativa de infância que a sua mãe lhe contava - «Era uma vez uma princesa/no meio de um laranjal...»

- Referir e exemplificar o pseudo-diálogo estabelecido pelo sujeito poético com a mãe ou a memória dela, marcado pelo vocativo - «mãe» -,  pelo uso do discurso direto, dirigido a um «tu» e do travessão, de que são exemplos: «Olha - queres ouvir-me? -» ou «Mas - tu sabes - ».

2.

- Identificar todas as formas de pretérito perfeito («perdi», «esqueceste», adormeceu»...) e de presente do modo indicativo («sou», «oiço», «sabes»)

- Relacionar com a recordação do tempo da infância que, no presente, o sujeito poético realiza, em contraste com um presente, tempo de partir, ainda que levando as recordações.

3.

- Identificar a anáfora - «Tudo porque» e os
 versos a que está associada;
- Relacionar com a expressão inical relativa
à traição afetiva, visto que a anáfora
introduz versos que funcionam
como explicação/justificação para o «...eu sei
que traí».


4.

- Atribuir uma interpretação simbólica a «moldura», enquanto retrato da infância, tempo de criança, «aprisionamento», confinação a um espaço físico - a casa, e afetivo - a proteção da mãe;

- Dar conta da progressiva libertação do sujeito, traduzida pelas sucessivas referências à moldura, desde o «porque perdi as rosas brancas/que apertava junto ao coração/no retrato da moldura» até ao «Eu saí da moldura».

5.
     Explicar os versos, de modo a dar conta da ideia de crescimento, físico e afetivo, e consequente fuga para voos mais altos, para desafios mais exigentes e perigosos.

   6.
  Identificar a metáfora e associá-la à ideia de liberdade, voo, perigosidade ou outra interpretação que respeite a lógica do texto.

     7. Referir os diferentes tipos de estrofe - quatro dísticos, etc...
    Retrato de Eugénio de Andrade

      8. Associar o último dístico à despedida, marcada pela fórmula - «Boa noite»; o sujeito deixa as
memórias de infância, traduzidas pelas «rosas», e parte para ser homem, livre...ou outra interpretação que respeite a lógica do texto.
II
1.     Presente do Indicativo, na forma verbal «sei».
Pretérito perfeito simples do modo indicativo, no caso de «traí».
2.     Oração subordinada substantiva completiva.
3.     As formas verbais soubesses  e enchesses estão no pretérito imperfeito do modo conjuntivo.
4.     Oração subordinada adverbial condicional; como exprime uma condição, tem um carácter hipotético e, logo, exige uma forma verbal no modo conjuntivo, neste caso no imperfeito.
5.     Os elementos que, para além dos tempos verbais, garantem a coesão temporal são o «às vezes» e, principalmente, o «ainda». Relacionam-se com o confronto entre o passado e o presente, e o modo como as memórias do passado ainda se prolongam, não tendo abandonado o poeta, apesar de ele ter crescido e ser tempo de partir.
6.     Todos os elementos expressos pertencem ao predicado, neste caso constituído pelos elementos: verbo - «deixo»; complemento indireto - «te»; complemento direto - «as rosas».
7.     O sujeito é nulo subentendido, pois não está expresso, mas é identificável como «eu», recuperado a partir da forma verbal de 1ª pessoa - «Deixo».
8.     Oração principal/subordinante - «as palavras (…) são duras».
Oração subordinada adjetiva relativa (com antecedente) restritiva - «que te digo» («que» as quais palavras; o «que» tem como antecedente «palavras»).
9.     O elemento «duras» é predicativo do sujeito (neste caso, exercido por um adjetivo que acompanha o verbo copulativo – ser: «são»).
10.   O elemento com a função de vocativo é «mãe».  O valor da sua repetição está associado à ideia de dedicatória, ou ajuste de contas afetivo ou despedida ou explicação...  ...ou outra interpretação que respeite a lógica do texto.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

«Sinceramente»...

Últimos esclarecimentos


A Filipa quer relembrar

1) O «modificador de frase»

Só vem o que demos, o mais simples. Assim:

O modificador da frase é a função sintática desempenhada por um constituinte não selecionado por nenhum elemento do grupo sintático de que faz parte, podendo ser omitido sem que a frase perca o sentido.

Exemplos:

                    . Sinceramente, não acredito que o Benfica seja campeão esta época.
                    . Infelizmente, nem todos os alunos estudaram o suficiente. 
                    . Bem, acho que vou dormir.
                    . Efectivamente, não gosto de praia.
                    . Terás de saber a matéria, naturalmente.
                    . Na realidade, a situação do país é séria.
 
2) O que é uma «locução prepositiva»

É o conjunto de duas ou mais palavras que têm o mesmo valor de uma preposição.
 
NOTA: A última palavra dessas locuções é sempre uma preposição.
 
Principais locuções prepositivas
 
abaixo de acima de acerca de
a fim de além de a par de
apesar de antes dedepois de
ao invés de diante de ao encontro de
em fase de
em vez de graças a junto a
junto com junto de à custa de
através de em via de
de encontro a em frente de em frente a
sob pena de a respeito de


 
Pronto, agora acabou. Toca a ir deitar, para estarem frescos amanhã.
 

Tema e assunto

Questão da Ana Isabel

(...) diferença entre tema e assunto

Para quem possa não ter ficado completamente esclarecido em aula, reitero a informação essencial.


Pensem num tema como a GUERRA.

Agora, relembrem alguns  livros/filmes que já abordaram este tema:






Assim:
Do agrupamento da realidade em grandes áreas surgiram os principais temas da literatura e da arte:
o amor, o ódio, a liberdade, a guerra, etc.

Mas cada um destes temas pode ser tratado explorando assuntos diferentes - a 2ª Guerra Mundial, as Guerras Napoleónicas, a guerra do Vietnam...


"Não devemos confundir tema com assunto. (...) A definição do tema e do assunto de um texto, embora muitas vezes confundidos por causa da possibilidade de convergência de sentido, obedecem a posições diferentes (...) O primeiro é a ideia fundamental que o texto quer provar ou desenvolver; o segundo, é a matéria ou objeto de que trata o texto." 1)

Então:
TEMA - ideia fundamental, área da realidade (ex. GUERRA)

ASSUNTO - matéria de que trata o texto (ex. Os traumas da guerra do Vietnam)
 

Fonte:
1) E-Dicionário de Termos Literários
 
 
**************

Anástrofe e hipérbato

A Daniela colocou uma dúvida nos comentários.

Creio que a resposta pode ajudar outros alunos, pelo que a qui a reproduzo.

A anástrofe e o hipérbato são duas figuras [de estilo] de sintaxe que têm por característica a inversão dos elemento da oração.

A diferença, segundo a maioria dos gramáticos, é de escala.
Assim:
Há uma anástrofe sobretudo quando a inversão ocorre entre o sujeito e predicado.

Ex. Aos primeiros raios de sol, abriu a flor.

(em vez de "...a flor abriu; ordem direta do português: sujeito+predicado e complementos)



No hipérbato, afirmam os especialistas que a alteração é mais forte e afeta outros elementos da frase.
Ex:Do sol os raios se viam rebrilhantes (ordem inversa.)

(em vez da ordem direta: Viam-se os raios do sol rebrilhantes ou Viam-se os raios rebrilhantes do sol).


Aguardo outros pedidos de esclarecimento.
Limite horário - 21h30, como combinado.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Iluminar


Porque ter tudo claro é preciso, vamos dar resposta às dúvidas





Daniela
"a articulação dos atos de fala diretivos e acertivos"/assertivos

Daniela
Esta matéria não virá assim diretamente, porque ainda não fizemos revisões e temo que alguns colegas possam não saber. Ainda assim, cá vai:

Atos ilocutórios assertivos são os que se relacionam com o locutor ( a pessoa que fala), com o valor de verdade do que se diz. São, normalmente, introduzidos/identificávies por expressões como:

Acho...
Considero ...
Eu aceito...
Acredito em...
Admito que...
Coloco a questão de ...
Encaro a hipótese de...
Insisto em...
Sugiro...
 

Atos ilocutórios diretivos são aqueles em em que o locutor pretende que o ouvinte realize o ato referido no enunciado. Estão neste caso ordens, conselhos, pedidos, sugestões, como:

"Exijo que me entregues o documento!"; "Não te importas de fechar a janela, por favor?"; "Aconselho-te a não desistires"...

Outros verbos normalmente associados às ordens, pedidos, etc:

Peço
Proíbo
Quero
Aconselho
Convido
Espero
Exijo
Imploro
Lembro
Mando
 
(...) pergunta 2, a resposta ''Não acompanhar ninguém'' está correta? Não existe correção
 
Era o verso que eu escolheria.
Não há correção proque é uma pergunta aberta, em que se admite mais  do que uma resposta possível, dede que com lógica.
 
Outros versos bons
"vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem"
 
"Só vou por onde
Me levam meus próprios passos..."
 
(...) não encontrei nenhuma interjeição no poema da página 252
 
Poema Cântigo Negro, última estrofe, p. 253
"Ah, que ninguém me dê piedosas intenções"
 
Aqui está a interjeição - Ah, seguida do ponto de exclamação; traduz desabafo, espanto, indignação.
 
Liliana
"tenho uma dúvida na pergunta 4 da pag.288. não estou a perceber o que tenho de dizer para indicar a progressão textual "
 
Bastava que mostrasses perceber que ao longo do texto nunca se abandonava a ideia central - a brevidade do instante, a constante impossibilidade de fixar o tempo - marcada pela repetição anafórica «E por vezes» - mas que há uma progressão de sentido nas palavras-chave relativas ao tempo.
 
Revendo:
 
A progressão textual é o processo pelo qual o texto se constrói, com a introdução de informação nova, ligada à informação anterior. Assim, num texto tem que haver retoma dos seus elementos conceptuais e formais, mas é preciso que apresente novas informações a propósito dos elementos retomados. O estabelecimento de relações entre os segmentos textuais leva à coesão textual.
 
O uso dos conetores e a existências de elementos que marcam a sequência temporal e/ou espacial, como - em primeiro lugar, num primeiro momento, antes de, em segundo lugar, em seguida, seguidamente, então, durante, ao mesmo tempo, quando, simultaneamente, depois de, após, até que, enquanto, entretanto, logo que, no fim de, por fim, finalmente, etc.- são muito importantes.
O paralelismo, com a anáfora «E por vezes», garante a retoma de informação. Igualmente importantes, e neste caso muito relevantes, as retomas; no poema, como destaca a correção, a retoma da palavra «meses» do 1º para o 2º verso, progressivamente metafórico e com gradação - as noites duram meses/os meses [duram] oceanos (=nunca mais acabam, como um oceano). Também o jogo da repetição da palavra «lembramos», na estrofe 2.  

Bom trabalho!



sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Pontos, vírgulas e afins

Tiago
Vê se foi assim que fizeste.

Aqui ficam as correções (Texto para Pontuar + exerc. pg. 65).
Carrega na imagem para ver em tamanho normal.



quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Disse...positiva?

Só há duas pessoas que deram informação no blogue sobre o andamento do estudo e não há registo de trabalhos ou dúvidas na pasta que deixei, como pedido pela turma, na Reprografia...
 
Gostava de perceber a razão.
 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Treino e consolidação de conhecimentos

 

Treino para o Grupo I 
(leitura, análise e interpretação de um poema)


1) Exercício de "Leitura do texto" do poema "Cântico negro", de José Régio,
 página 253, questões 1 a 6.

2) Exercício de "Leitura do texto" do poema "Entrei no Café com um rio na algibeira",
página 260, questões 1 a 4.

Treino global

Ficha global - páginas 288, 289 (solução no final do Manual)
                                              
 
*************************************************************************************
 
 
Correções
 
O que se segue são tópicos de correção, para ver se orientaram bem as respostas aos exercícios.
Claro que as respostas terão de ser em texto,com frases completas.
 
Carrega em cada imagem para obter o tamanho normal, para consulta ou impressão 
 

 
Porque a proposta de correção do poema da página 260 é escassa
para a riqueza do poema, criei a seguinte informação suplementar
 

                                                                                         

Alerta!


Preparação para o Exercício Escrito do dia
10 de dezembro, das 10h40 às 12h30 
 
Organizar o estudo é fundamental

Verifica se:

- tens o caderno passado a limpo, com os registos do quadro, as notas que vais tomando no livro e as informações de apoio à matéria publicadas no blogue;

- tens as definições e quadros relativos à Gramática - apontamentos da aula e quadros de matérias anteriores em que tinhas dúvidas e que eu pedi para passar ou, no mínimo, colar no caderno, por exemplo:
. quadro das conjunções;
. quadro dos tempos e modos verbais;
. quadro das funções sintáticas básicas;
. quadro das orações subordinadas. (...)

- já releste bem a indicação dos conteúdos e objetivos do teste - o que se espera que faças/saibas;

- tens tudo organizado para fazer os exercícios pedidos.


4ª e 5ª - respondo às vossas dúvidas por escrito, após chegar  (+/- 20h00)
 
Sábado - estarei on-line (no blogue e, se necessário, no skype) das 17h00 às 19h00.
 
Trabalho+organização são a chave!
 


 
Porque não quero ninguém assim:
 
 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Exercício escrito - conteúdos programáticos e objetivos específicos

 

Se um poeta diz «obscuro», «amplo»,«barco», «pedra» é porque estas palavras nomeiam a sua visão do mundo, a sua ligação com as coisas.                              Sophia   


2º EXERCÍCIO ESCRITO DE AVALIAÇÃO (DEZ.2013)

A nível da análise do texto literário (poema), os alunos deverão ser capazes de:

Ø  Aplicar à análise de texto noções básicas de versificação, relativas a:
-       Noções de estrofe e de verso
-       Tipo de verso, quanto ao número de sílabas
-       Tipos de estrofe, quanto ao número de versos
-       Tipos de rima
-       Noção de verso branco ou livre

Ø  Distinguir entre tema e assunto

Ø  Avaliar a intenção comunicativa

Ø  Apreender sentidos explícitos e implícitos e simbologias

A nível do domínio da gramática da língua e dos seus usos expressivos,  os alunos deverão ser capazes de:

Ø  Identificar classes e subclasses de palavras

Ø  Identificar modos e tempos verbais em frases simples e complexas

Ø  Reconhecer funções sintáticas nucleares – sujeito, predicado, complementos

Ø  Identificar tipos de sujeito

Ø  Distinguir relações de coordenação e de subordinação

Ø  Identificar funções sintáticas das orações subordinadas substantivas completivas e adjetivas relativas (restritivas e explicativas)

Ø  Identificar e caraterizar a ordenação de elementos da frase – coesão frásica e interfrásica

Ø  Analisar e justificar os mecanismos de coesão interfrásica, em especial, mecanismos de retoma (repetição; substituição por sinónimo ou hiperónimo; substituição por pronome/ pronominalização)

Ø  Reconhecer o valor polissémico das palavras;

Ø  Distinguir conotação e denotação

Ø  Reconhecer figuras de retórica e outros recursos expressivos, avaliando o seu significado no contexto específico