terça-feira, 1 de abril de 2014

Leituras públicas


Dia 3 – 5ª feira – 17h30 – Biblioteca da Escola

 
Comunidade de Leitores «Linhas Cruzadas» + Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal


 
Quem vai da turma:
André Marrucho+ António Abreu
(+ 13 alunos do 11º C)
Fazer o quê?
ü Falar do que leu
ü Ouvir o que os colegas do 11º e os adultos da comunidade de leitores têm para dizer
ü Dialogar sobre o livro
ü Pôr dúvidas
ü Fazer perguntas sobre o autor a quem esteve na sessão com ele
Dia 4 – 6ª feira – das 10h30 às 12h00: MAR-À-TONA
PROF. Sandra Ferreira (Português)
Alunos do 10º B e 11º C
 

Sala O Velho e o Mar – sala A 1 02
Liliana Gomes
João Saramago
Pietro Araújo
 
Fazer o quê?
ü Ouvir os convidados, em particular o Sr. Agostinho, na pele de Santiago
ü Falar das leituras e interpretações que fizeram, como aconteceu na aula
ü Ler/comentar passagens
ü Apresentar filmes, imagens, trabalhos que tenham feito (pôr tudo no Linhas Cruzadas)
ü Dialogar sobre o livro, a temática, as personagens
ü Registar imagens+vídeo sobre a sessão, para ser divulgado no Linhas Cruzadas
ü Trocar contactos, para possíveis trocas posteriores
Dia 4 – 6ª feira – das 10h30 às 12h00: MAR-À-TONA

Sala Os Lobos do Mar – Biblioteca da escola
PROF. Paula Viegas (Português)
+ Alunos do 11º C
 
Bianca Póvoa
Daniela Felismino
Filipe Ferreira
João Diogo
 
Fazer o quê?
 
ü Ouvir os convidados
ü Falar das leituras e interpretações que fizeram, como aconteceu na aula
ü Ler/comentar passagens
ü Apresentar filmes, imagens, trabalhos que tenham feito (pôr tudo no Linhas Cruzadas)
ü Dialogar sobre o livro, a temática, as personagens
ü Registar imagens+vídeo sobre a sessão, para ser divulgado no Linhas Cruzadas
ü Trocar contactos, para possíveis trocas posteriores
Dia 4 – 6ª feira – das 10h30 às 12h00: MAR-À-TONA
PROF. Helena Gomes (Português)
+Alunos 10ºB e 10º E
 

O Adamastor
Ana Alcântara
Ana Isabel Gomes
Inês Santos
Fazer o quê?
 
ü Ouvir os convidados
ü Falar das leituras e interpretações que fizeram, como aconteceu na aula
ü Ler/comentar passagens – os convidados leram a versão em prosa, de João de Barros, pelo que é bom divulgar OS LUSÍADAS, Canto V - Adamastor
ü Mostrar imagens
ü Dialogar sobre a temática
ü Registar imagens+vídeo sobre a sessão, para ser divulgado no Linhas Cruzadas
ü Trocar contactos, para possíveis trocas posteriores
 
Algum aluno da turma que tenha interesse em assistir e/ou gravar alguma das sessões, faça-me saber até 4ª feira, para eu fazer o pedido de autorização.

3 comentários:

Anónimo disse...

apresentação oral

Eu para o contrato de leitura li o livro “Deixem falar as pedras “ do autor David Machado
Este livro é narrado por Valdemar, um rapaz violento e obeso, como é descrito pelo autor; a história baseia-se em Valdemar que recorda quando o avô foi viver com a sua família, e que acaba por tornar-se um fascínio para o neto; dizia palavrões, não respeitava as regras da casa e contava histórias de terror; o avô era uma pessoa que tinha sofrido muito com a vida e tinha perdido a sua amada, daí ser uma pessoa fria e distante.
Valdemar um dia encontra uma notícia que o alfaiate (o homem que tinha roubado a noiva ao avô) tinha morrido; então tenta ajudar o avô a sair do buraco em que estava metido indo falar com a Graça do Penedo, pois ele ainda tem a esperança que o avô tenha vontade de viver.
Na minha opinião o autor exagera quando descreve Valdemar como um rapaz violento, sim, ao inicio ficamos com essa impressão mas ao longo da história podemos ver que Valdemar não é assim tão mau, pois tenta ajudar o avô, na minha opinião eu acho que ele é mais um adolescente armado em rebelde que quer chamar atenção dos pais, pois parecem que não querem saber dele, não lhe dão assim muita atenção e não mostram lá muito interesse por ele, são pais ausentes e o que ele tem mais próximo de um pai e de uma mãe é o avô, o que não é propriamente a pessoa mais bem-educada, é um bocado violento não propriamente fisicamente mas muito a nível psicológico o que influencia também a maneira de ser de Valdemar pois passa os dias com o avô. Com este livro podemos concluir que as memorias / o passado influência o presente (a memórias / as histórias contadas pelo o avô influenciaram a vida do neto). O livro também conta-nos as memórias o pré e o pós- do 25 de Abril.


No tema do mar li o livro “ O Velho e o mar” de Ernest Hemingway, é uma história de amor, compaixão e respeito entre um jovem e um velho.
Como no livro “ Deixem falar as pedras “ existe uma grande ligação entre os adolescentes e as pessoas de mais idade, neste caso é um rapaz que cresceu e aprendeu a pescar com Santiago (velho), mas como ele não pescava nada à muito tempo os pais do rapaz puseram-no noutro barco, mas mesmo assim ele não desistiu de Santiago, como o Valdemar não desistiu do avô.

Mariana Matos nº24 10ºA

Anónimo disse...

EU para o contrato de leitura li o livro "Peto", da autora Paula Cairo.
Esta é a história de um cão que viveu na rua até aos seus 12 anos, e que foi agredido e mal tratado, como tantos continuam a sê-lo.
Este cão de rua sortudo apanhou pela frente Paula Cairo, uma defensora dos animais como há poucas, que o adotou e tratou, pois Peto, devido à vida que teve na rua, adquiriu doenças para o resto da sua vida.

Foi levado para casa da autora, que apesar de nunca ter tido cães e ter já alguns gatos em casa, não hesitou e acolheu o cão de olhos doces e que precisava de carinho e de cuidados.
Por tê-lo adotado foi olhada por diversas vezes de lado e criticada; teve de mudar de casa porque os seus vizinhos não aceitaram bem aquela adoção.Mas mesmo assim Paula não esmoreceu e levou a sua ideia avante: não iria largar Peto, ele foi o seu companheiro até à sua morte, aos 18 anos.
A autora, deposita nesta obra todo o amor e paixão pelo seu cão e também todo o seu descontentamento para com algumas pessoas: aquelas que agridem, as que ignoram, as que são preconceituosas! Conta-nos as situações que viveram juntos e como passaram a ser amigos inseparáveis.
É uma história bastante comovente, uma realidade do nosso dia-a-dia. Porém, é preciso ter coragem para fazer o que Paula fez e, sejamos sinceros, nem todos temos esta coragem. Há tanta coisa que nos "impede": a falta de espaço, as alergias, a falta de alguém para ficar em casa com eles... Enfim, desculpas que nos vão servindo de consolo...
No entanto, podemos fazer coisas simples para com estes animais abandonados e que estõ ao alcance de qualquer um: dar água, comida, algum tratamento... e principalmente NÃO ABANDONAR os animais que temos!
Também eu adoro animais e não consigo ver ninguém a maltratá-los, e admiro a coragem da autora ao adotá-los e dar o seu amor pelos seus amigos de quatro patas.

Também eu tenho um gatinho que apanhei na rua e este também faz parte da família, tal como os vários cães que tenho em casa. Todos eles são tratados com carinho por toda a gente e é assim que deve ser. Infelizmente nem todos pensam assim e a lei não pune os infratores...

Anónimo disse...

Livro do contrato de leitura- reflexão crítica
- Eu li o livro “Deixem falar as pedras” de David Machado, um romance um pouco diferente. Retrata a história de um rapaz problemático, violento e imaturo que se depara com um desafio de ajudar o seu avô e que no fim aprende que deve lutar pela vida. Este rapaz, Valdemar, tinha certas atitudes violentas e fora do normal devido a passar pouco tempo com os pais, pois a mãe trabalhava fora e o pai nunca estava em casa; em pequeno o seu avô foi morar com eles e fez com que fosse a única companhia de Valdemar. O avô era uma pessoa vivida e muito sofrida por isso tinha uma linguagem pouco usual. Valdemar ouvia com atenção todas as histórias do seu avô e quis salvá-lo da monotonia dos seus dias, e assim, foi ao encontro da sua amada, agora casada com o alfaiate. Tem um desenrolar muito interessante. Na minha opinião Valdemar teve de ter muita coragem para enfrentar o alfaiate numa parte do livro, defendendo o seu avô com “unhas e dentes”. Mostrou que afinal não era tão imaturo como parecia no início. O livro faz-me pensar que as histórias do nosso país não se dão na escola, mas sim através dos mais velhos. O conhecimento do passado faz-nos compreender o presente e prepara-nos para o futuro. Valdemar também gosta da sua vizinha pois identifica-se muito com ela apesar de esta não o ver da mesma maneira. Gosto muito da parte da reflexão que o livro tem como: “ (eu penso:…) ” é como se entrássemos no pensamento do jovem. Partes do livro dão-nos uma curiosidade como as palavras e as frases censuradas achei muito criativo. Tanto Valdemar como o avô tiveram coragem, o rapaz porque quis saber as histórias horrorosas do avô e soube entende las e depois recontá-las a Graça do Penedo, e o avô pois relembrar a sua vida sendo tão dura não deve ser fácil. Foi muito curioso e impressionante como o autor conseguiu falar no passado mas o uso da linguagem é atual, conseguiu retratar o vocabulário grosseiro de muitos adolescentes hoje em dia. Penso que o lema deste livro seja: as memórias podem não ser verdade mas é assim que nós recordamos.
Bárbara Franco Nº7 10ºA