quarta-feira, 16 de abril de 2014

Que futuro para o nosso presente?

A propósito do conto «Aquele Azul», de Maria Judite de Carvalho (incluído nas propostas do Manual e que será o início do nosso trabalho no 3º período) em que se apresentam imagens do futuro, e preparando o nosso tema de DEBATE, deixo materiais para ajudar à reflexão e à escrita sobre QUE FUTURO PARA O NOSSO PRESENTE?
 
Na literatura e no cinema, muitas têm sido as histórias criadas em que se apresenta um mundo futuro, se descrevem lugares, figuras e acontecimentos imaginários, distantes, no tempo e - muitas vezes - no espaço.
 
Quase sempre há criaturas estranhas, cenários apocalípticos, inimigos estranhíssimos a combater.

Mais raras são as vezes em que a estranheza, o desconhecido está entre nós (como no caso de E.T.).
 

ET, de Steven Spielberg (1982)
 


Para além do tema Homens e Máquinas, em que estas fogem ao controlo do seu criador.

Eu, Robot, de Alex Proyas (2004)
 
"Eu, Robô" é baseado no conto de Isaac Asimov lido em aula - "O Verdadeiro Amor" - , mais precisamente, nas  três Leis da Robótica, conhceidas como Três Leis de Asimov por terem sido criadas pelo escritor (cf. o artigo do jornalista Fernando Madrinha, na pág. 198).
Asimov reflete, de forma irónica, sobre as implicações das 3 leis , criando situações limite, perigosas para os humanos, envolvendo os robôs.
 



 
Mas, afinal, aquilo que quase todos estes textos e filmes documentam é a nossa curiosidade face ao desconhecido, os nossos medos, as nossas dúvidas, porque todas as narrativas sobre o futuro são...sobre o presente.
 

 

12 comentários:

Anónimo disse...

Boa tarde, eu tenho uma pequena dúvida de resposta rápida.
- Quando o predicado é composto por um verbo intrasitivo é porque o verbo não é copulativo e não tem nenhum dos complementos ?

Ana Isabel Gomes

Anónimo disse...

Professora vou aqui postar as minhas 2 sínteses da pag 200,dos 2 textos se pudesse dar uma vista de olhos agradecia.
1ºSintese " ROBÔS POPULAÇAO DE 6.5 MILHOES"
Segundo a Federação internacional de robótica, existem seis milhões e meio de robôs na terra(estatísticas de 2007).
Eles prevêm que até 2011 os robôs poderão triplicar para 18,2 milhões de unidades,e que grande parte dos robôs substituirão o Homem.
Investigadores da escola Politécnica de Montreal criaram uma bactéria que possui partículas magnéticas,que quando conduzidos por IRM,estas podem ser conduzidas como por exemplo para os vasos sanguíneos, onde são libertados medicamentos anticancerígenos...

2ºSintese "A Guerra sem estados de alma"

Este artigo,de Noel Sharkey,especialista em inteligência artificial e robótica na universidade de Sheffield,transmite-nos a ideia de um futuro próximo, onde os robôs substituirão o ser humano nas intervenções militares.
Segundo este autor há cada vez mais países a aderir a este avanço tecnológico. No entanto esta ideia aterra-o por completo, pois na sua opinião homem devem combater os homens e máquinas destruir máquinas.
De facto, Noel Sharkey esta em total desacordo com este progresso, porque considera aberrante um robô ter a capacidade de decidir se tira a vida a u ser humano ou não.É deveras importante que se estabeleça regras para os robôs usados na guerra.


Filipe Ferreira 10ºA Nº16

Anónimo disse...

Professora estão aqui colocadas as minhas 2 sínteses da pag 200,dos 2 textos
1ºSintese " ROBÔS POPULAÇAO DE 6.5 MILHOES"
Já há 6 milhões e meio de robôs na Terra e esperam triplicar para 18,2 milhões. A grande maioria destes robôs serão robôs de serviço, como aspiradores automáticos, militares e agrícolas.
A escola Politécnica de Montreal têm investigadores a criarem um nano- robô bacteriano equipado de propulsão artificial que irá libertar medicamentos anticancerígenos entre outros que vai ajudar a vida humana.

2ºSintese "A Guerra sem estados de alma”
Os Robôs são utilizados para fins militares, ou seja, prejudiciais para a vida humana. Os robôs decidem quando, onde e quem devem matar.
Os países com uma maior economia cada vez estão a recorrer a este tipo de equipamentos.
O autor neste texto sente – se aterrorizado por o que acontecerá no futuro á vida humana, se as robôs decidirem destruir seres humanos. O problema em causa é confiar a responsabilidade da vida humana a máquinas. E para o resolver deveria – se criar uma legislação internacional e um código ético para os robôs autónomos usados na guerra.

Filipa Martins nº15 e João Martins nº21 10ºA

Unknown disse...

Síntese dos Dois textos da pág:200

Ambos os textos retratam a evolução da inteligência artificial dos robôs, o seu número tem vindo a aumentar e calcula-se que cheguem a existir cerca de 18,2 milhões em 2011.
Esses robôs estão projetados de forma a adquirirem capacidades para lutar, transformar a natureza e modificar a medicina.
Segundo Noel Sharkey, a evolução dos robôs militares pode causar consequências negativas tais como matar sem critérios.
Para prevenir esta situação, defende que devia existir um código ético que visasse proibir um robô de decidir a vida ou a morte de um ser humano.
No entanto a evolução dos robôs pode ser benéfica para os seres humanos pois a sua utilização em tratamentos e medicamentos fará com que haja mais sucesso na medicina.
Por fim Sharkey conclui que cada vez a tecnologia está mais acessível devido aos baixos preços o que causará o aumento da sua população.

Liliana Gomes e Marcelo Batista 10ºA

Anónimo disse...

Olá professora aqui está a minha síntese dos dois textos da página 201
Em ambos os artigos “Seja feita a nossa vontade” e “Robôs com expressão humana” é debatido o futuro dos robôs em prole do dia-a-dia dos humanos e as suas semelhanças sentimentais e expressivas.
Segundo Lola Cañamero para que os robôs possam viver com pessoas e interpretar as suas emoções têm de viver no nosso meio social e aprender connosco. Para que estes possam perceber as nossas emoções têm de aprender a interpretar os sinais exteriores universais e inconscientes – emoções base- como a tristeza, felicidade, nojo medo… E são essas expressões faciais quase humanas que o robô Nexi mostra. Mikey Siegel o criador de Nexi diz que quer que a interacção entre humanos e robôs seja tão natural como a dos humanos entre si.
Catarina Guerreiro 10ºA Nº12

Noémia Santos disse...

Ana Isabel

VERBOS INTRANSITIVOS

Há verbos que selecionam (exigem) um sujeito mas não “precisam” de complementos
O Miguel desmaiou.
O avô da Marta morreu.

Nota: Há verbos que tanto podem ser usados como intransitivos como podem ser usados como transitivos diretos e indiretos.

O aluno mentiu. V. INTRANSITIVO
(Podia ser – O aluno mentiu ao professor)


COPULATIVOS

São verbos de ligação entre o sujeito e o predicativo do sujeito.
Os verbos copulativos são: ser, estar, continuar, parecer, ficar, permanecer...
Ex.: A Joana era cuidadosa.


Fazer exercícios on-line:
http://www.prof2000.pt/users/amsniza/verbo-subcl.htm

Noémia Santos disse...

Filipe
Obrigada.

A ideia era fazer uma síntese, conjugando a inofrmação dos dois textos.

Mas cá vai:

Substituir "Eles" em "Eles prevêm que até 2011" os robôs poderão triplicar (...)"

Retirar o «estas» em "partículas magnéticas,que quando conduzidos por IRM,estas podem ser conduzidas" (altera o sentido!!)e tirar o «como» em
"como por exemplo para os vasos sanguíneos".

NS

Noémia Santos disse...

Filipe

Quanto ao 2º texto:

A frase "(...)homem devem combater os homens e máquinas destruir máquinas." tem erro de concordância e não é coerente.
Substituir pela frase que escreveste a seguir:

"considera aberrante um robô ter a capacidade de decidir se tira a vida a um ser humano ou não.É deveras importante que se estabeleça regras para os robôs usados na guerra.


Eliminar também, a frase: "De facto, Noel Sharkey esta em total desacordo com este progresso porque"

NS

Noémia Santos disse...

Filipa e João

Não era para fazer 2 sínteses, mas uma SÍNTESE dos dois textos. Daí termos optado pela síntese e não pelo resumo.

Quanto ao que fizeram:


"(...) e esperam triplicar" - QUEM?

substituir por "espera-se"

Erro em "A escola Politécnica de Montreal têm investigadores a criarem..."
Substituir por
"A escola Politécnica de Montreal tem investigadores a criar..."


2ºSintese "A Guerra sem estados de alma”
Substituir "Os" por "Muitos" em «Os Robôs são utilizados para fins militares» (altera o sentido)

Retirar o «ou seja» que está mal utlizado

Mudar o acento em «á vida humana» para «à»

O resto está bem.

Noémia Santos disse...

Liliana

A tarefa está percebida. Todavia, no final do teu texto, altera-se o sentido ao intercalar os dois textos. Não podes isolar a questão dos robôs militares senão o último parágrafo não tem sentido.

Assim, proponho:
Síntese dos textos da pág. 200

"Ambos os textos retratam a evolução da inteligência artificial dos robôs, cujo número tem vindo a aumentar, calculando-se que tenham chegado a cerca de 18,2 milhões em 2011. Esses robôs estão projetados de forma a adquirirem capacidades para lutar, transformar a natureza e modificar a medicina.
Segundo Noel Sharkey, a evolução dos robôs militares pode causar consequências negativas, tais como matar sem critérios. Para prevenir esta situação, defende que devia existir um código ético que visasse proibir um robô de decidir a vida ou a morte de um ser humano.
No entanto, a evolução dos robôs pode ser benéfica para os seres humanos, pois a sua utilização em tratamentos e administração de medicamentos fará com que haja mais sucesso na medicina.

Liliana Gomes e Marcelo Batista 10ºA

Noémia Santos disse...

Liliana e Marcelo, claro. Desculpa, Marcelo.

Noémia Santos disse...

Olá, Catarina

A tarefa está cumprida de acordo com as regras.

Proponho as alterações que integrei no texto que se segue:

«Em ambos os artigos “Seja feita a nossa vontade” e “Robôs com expressão humana” é debatido o futuro dos robôs em prole do dia-a-dia dos humanos.
Segundo a especialista Lola Cañamero, para que os robôs possam viver com pessoas e interpretar as suas emoções têm de viver no seu meio social e aprender connosco. Para que estes possam perceber as emoções têm de aprender a interpretar os sinais exteriores universais e inconscientes – emoções base - como a tristeza, felicidade, nojo medo.
Mikey Siegel o criador de um robô designado Nexi diz que quer que a interacção entre humanos e robôs seja tão natural como a dos humanos entre si.»