quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Os Lusíadas-a voz de Camões

A pedido de vários alunos, aqui fica o apoio à revisão de Os Lusíadas - Reflexões do Poeta, cuja dimensão crítica e pedagógica estudámos.









Estas informações, como as dos trabalhos, não servem de nada se não estiverem registadas nos cadernos e estudadas. Vejam se têm tudo. Perguntem o que não perceberem.

14 comentários:

Anónimo disse...

As minhas esperanças estão relacionadas com o futuro , por mais desconhecido que ele seja eu permaneço sonhadora.
Tenho esperança de conseguir a vida com que sonho dia após dia , a mudança de casa , a mudança de país e a mudança de ares , a tal independência que é desconhecida para mim.
Já os medos é algo muito relativo e de opiniões diversas , algo que até hoje é indefinido para mim.
A maioria das pessoas responde "alturas","aranhas" ou até mesmo "medo de morrer", mas nem isso eu sinto, se tivesse que escolher um medo seria não descobrir os mistérios da vida, existe tantas coisas invisíveis aos meus olhos ainda, e saber que irei morrer sem as descobrir me destrói, portanto diria que esse é o meu único medo.

H.

Anónimo disse...

Eu não tenho muitas esperanças mas última tenho uma grande esperança de conseguir me recuperar do meu ferimento o mais rapidamente possível, também tenho esperança de conseguir realizar os meus objetivos de vida.
Relativamente aos medos posso até ser chamada de maricas eu tenho medo de quase tudo aranhas, amor, ficar isolada, medo da guerra da Ucrânia, medo de perder os meus familiares mais próximos, medo de sofrer mas realmente não há hipótese de escapar ao sofrimento, mas como a esperança é a última a morrer, pode ser que eu não sofra tanto.

M.R
10°B

Anónimo disse...

Algumas pessoas têm medo das aranhas enquanto outras têm medo das alturas mas alguma vez sonharam que estavam sozinhos? Presos num quarto de escuridão e a única luz que vêm vem de uma porta que está muito longe de vocês; e nessa porta vêm as pessoas que sempre cuidaram de vocês e que estiveram sempre convosco mesmo quando vocês estavam perdidos. Mas ao andarem parece que nunca saíram do mesmo sítio? Esse sim é o meu medo, não só da escuridão em si, mas também o medo de estar sozinha, sinto medo de não conseguir escapar dessa escuridão. A desilusão. A desilusão das pessoas que me tentam ajudar a sair dessa escuridão infinita. A minha esperança é conseguir alcançar essa porta…essa luz.
R.M
10°B

Anónimo disse...

É claro que estes assuntos podem e devem mudar ao longo de toda a minha vida, mas nos dias de hoje acredito que a minha maior esperança seja que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia acabe o mais rápido possível. A verdade é que esta pequena "brincadeira" está e irá afetar todo o planeta através de uma crise mundial devido à inflação e falta de produtos para se utilizar e distribuir nas diversas áreas que existem. Já o meu maior medo passa por simplesmente no futuro não conseguir alcançar os meus objetivos pessoais e profissionais.

R.S
10ºB

Anónimo disse...

Na vida de qualquer um de nós, é normal termos várias esperanças e vários medos, os meus principais medos são não ser bem sucedida no futuro e não concretizar os meus desejos. Tenho esperança que a guerra acabe e que, por fim, a paz prevaleça.

M.R 10ºB

Anónimo disse...

Onde há esperança, há medo.
Quando afirmamos acreditar em algo, consideramos todas as possibilidades, entre elas a possibilidade de falhar. É inevitável, o ser humano é frágil ao que desconhece, é incerto quanto às suas certezas, tal como um dia atravessamos a estrada e está lá uma passadeira, de repente deixa de o estar. Tal como o que queremos hoje pode não ser o que ambicionamos amanhã ou no dia seguinte. Tanto eu, como quem lê isto que escrevo, tem medo de o partilhar, as inseguranças de alguém não podem ser escritas ou expressas de formas banais, são sentimentos sensíveis e o medo de partilhá-los muitas vezes impede-nos de sermos quem realmente somos. Numa sociedade onde ninguém é realmente confiável, quem é que nos garante que a nossa pessoa está segura? Aí entra o amor, a pessoa que amamos, seja esta família, amigo/a ou companheira/o, é geralmente quem sabe mais sobre nós, porém leva tempo para que isso aconteça e infelizmente, as pessoas nos dias de hoje, não respeitam esse tempo, querem amar sem conhecer. As coisas tornaram-se tão banais que do pouco de amor que ainda existe, se tira esperança de que um dia volte a ser sentido, da maneira mais verdadeira possível.
Tudo leva o seu tempo, é preciso saber respeitá-lo.
C.D 10⁰B

Anónimo disse...

Enquanto aluna do secundário, é inevitável não manter a esperança de entrar num bom curso na faculdade, que me faça sentir realizada, no entanto, as médias são uma grande preocupação. Contudo, na atualidade, os meus medos e as minhas esperanças são mais abrangentes. Vimos nas últimas eleições, em vários países europeus, sendo que França foi o mais mediático, um aumento crescente dos apoiantes da extrema direita, especialmente nos centros rurais. Partidos políticos que se inclinam para o fascismo são cada vez mais apoiados, tendo ainda mais representação parlamentar. Assim, o meu medo é que esta situação evolua, levando a que a liberdade como a conhecemos se altere. A minha maior esperança baseia-se em acontecimentos mais recentes. Nos últimos dias, foram ponderados pelo ministério da saúde dois indicadores que seriam utilizados na avaliação de médicos de família. Os indicadores consistiam em saber se alguma utente na lista do médico teria realizado uma interrupção voluntária da gravidez (IVG) ou se tinha alguma doença sexualmente transmissível. Caso nenhuma utente tivesse passado por nenhuma destas situações, o médico em questão seria recompensado. A colocação destes indicadores foi bastante mal recebida pelo público feminino, uma vez que a IVG está diretamente associada a uma liberdade da mulher, que não devia ser alterada. O ministério da Saúde não aceitou a implementação destes indicadores pelo que a minha maior esperança é que os direitos das mulheres estejam assegurados e que mais situações como esta não voltem a acontecer.
CA 10ºB

Unknown disse...

As minhas esperanças e medos
Na situação em que vivemos é facil ter esperanças e medos, mas isso é um pouco obvio estamos perante um guerrana europa e uma possivel terceira guerra mundial em que desertesa absulota sera uma guerra nucléar. É bem dificil não ter medo de tal coisa a minha esperança quanto a isso é que nada do que eu escrevi aconteça.
Agora osmeus medos mais pessoais apesar de pensar que este medo que eu tenho é um medo bem comun, este medo é o de eu não ser capas de alcançar os meus obejetivos e a minha esperança quanto a isso é ver se atino e começo a trabalhar.

Unknown disse...

G.L 10ºB

Anónimo disse...

Ao longo da minha vida sempre fui muito sonhador e bastante ambicioso.
Sempre mantive um espírito bastante esperançoso, mas claro, com a presença de alguns medos pelo meio. Tenho a real esperança de um dia ser aceite como sou, e ser visto para além daquilo que aparento ser… E aí sim, saberei como é viver como os demais.
Em seguimento, surge o medo da não aceitação e da rejeição tanto a nível familiar como social. Espero também conseguir alcançar os meus sonhos, como puder “construir” uma família ao lado de alguém que goste verdadeiramente de mim e que me respeite acima de tudo, conseguir um emprego que me possibilite uma vida estável e que me permita “abrir” portas para um próspero futuro ao lado dos que mais amo!
Possuo alguns medos mais comuns, como o medo de aranhas, alturas, …

M.R. 10°B

Anónimo disse...

Esperanças e medos são coisas tão inexplicáveis, nós achamos que podem ser compreendidas mas isso é só porque temos passamos por coisas parecidas e tivemos experiência semelhantes.
Os meus medos são perder-me dentro da minha cabeça, de mergulhar em uma escuridão que nem eu percebi que mergulhei em, de perder a noção de realidade e imaginação e por fim desapontar as todas as pessoas a quem fiz promessas.
Mas pelo lado positivo das coisas, a minha esperança é que eu finalmente consiga ser quem eu realmente sou e que consiga alcançar o que disse que iria alcançar.

S.C. 10°B

Anónimo disse...

Todos na vida temos esperanças que por vezes, nos podem trazer certos medos.
Como qualquer outra pessoa, eu também tenho sonhos e objetivos, os quais quero vir um dia a conquistar. Um deles e talvez aquele que ilumina algo dentro de mim sempre que penso nele é o sucesso profissional. Para uns pode parecer algo ridículo, mas a verdade é que quero ser, ou pelo menos tentar ser das melhores no meu futuro emprego. Não quero nada a nível de ser melhor que os outros, quero apenas que as pessoas valorizem e me reconheçam a nível profissional. Mas, como cada sonho que temos também inclui um medo que tememos, o meu medo neste sonho é que todo o trabalho que tenho feito ao longo dos anos e o trabalho que ainda terei futuramente, venha um dia a não ser reconhecido e valorizado.
Como a minha vida não se baseia toda à volta de trabalho, uma outra esperança e medo que tenho é que a guerra que está instalada neste mundo tenha um fim próximo. Pois, além de ser algo terrível que as pessoas de lá estejam a passar, também tenho medo que possa haver alguma complicação e que a guerra se alastre, e que de alguma forma possa vir a afetar os que mais amo.
No final de tudo isto, quero apenas dizer que, as esperanças e os sonhos que temos na vida, aqueles que só de pensar nos trazem um sorriso ao rosto, não seriam nada sem os seus respetivos medos. Pois, quando finalmente somos capazes de os alcançar, sabemos que conseguimos enfrentar o que mais temíamos, e não há melhor sensação que essa.

C.D. 10ºB

Anónimo disse...

As minhas perceções de medo e esperanças não rondam à volta de coisas que não posso controlar, tais como a perda de pessoas que me são importantes. O meu grande medo é não conseguir aproveitar as oportunidades que me vão ser dadas ao longo da vida e acabar por ter uma vida pacata, sem propósito e o mais assustador inútil.
Por isso a minha esperança, é conseguir contribuir de maneira útil para algo que considere importante, nomeadamente no ramo do conhecimento científico visto que é aquele para o qual tenho demonstrado maior apetência e gosto. Quero descobrir algo que ainda ninguém tenha descoberto, especialmente no que toca ao tempo e energia, visto que sempre senti que foram conceitos que me empurraram pela garganta e são deveras abstratos e intrigantes. Visto que com a junção de ambos um ser humano determinado é capaz de tudo, mas parece que as próprias partículas que constituem esse ser humano possuem comportamentos para mim estranhos quando há uma variação dessas duas grandezas.

J.N 10ºB

Noémia Santos disse...

Agora que estamos a chegar ao final do ano, e após a experiência do Porto, espero vivamente que (re)leiam estes textos e se reconheçam e conheçam os outros um pouco melhor.

Muitas esperanças, muitos desejos a cumprir, alguns medos, tantas inquietações.

Obrigada por terem partilhado connosco estas reflexões!