Lembrança
Caligrafia de Fernando Pessoa
Os trabalhos contabilizados para este período, em termos de escrita pessoal - criativa e de reflexão temática - são todos os enviados a partir de 12 de Janeiro, referentes às definições metafóricas de MEMÓRIA, a propósito do grande tema deste período, os textos autobiográficos:
- Metáforas sobre a memória
- Textos sobre a Infância
- Auto-retratos
- Retratos
- Sínteses de Leitura do livro seleccionado.
No caso de alguns alunos, serão ainda contabilizados:
- Correcção do Exercício Escrito
- Reeescrita de textos pessoais e/ou de composições feitas nos testes
- Auto-retratos
- Retratos
- Sínteses de Leitura do livro seleccionado.
No caso de alguns alunos, serão ainda contabilizados:
- Correcção do Exercício Escrito
- Reeescrita de textos pessoais e/ou de composições feitas nos testes
9 comentários:
Professora, informo-lhe que acabei de enviar a síntese da leitura do livro "Mutilada" para o seu e-mail.
José Freitas, 10ºB
Professora,
Vou colocar aqui dois trabalhos que realizei, mas que estavam no caderno ..
O ser a quem chamo eu..
O ser a quem chamo eu nasceu na manhã de 7 de Agosto de 1994, no conhecido hospital de Torres Vedras.
Agora, com quinze anos e recordando toda a minha infância, vejo uma evolução característica e presente no ciclo da vida.
Quando nasci era uma criança, apenas com 50 cm e uns quilinhos, como todas as outras. Tempos de criança, com as brincadeiras próprias da idade passaram, a partir daí fui crescendo e eide continuar a crescer.
Quando somos crianças somos um pouco influenciados nas decisões que tomamos, possuímos um menor campo de decisão, enfim temos uma atitude um pouco natural, entretanto com o passar dos anos e com o apoio da familia e amigos desenvolvemos as nossas capacidades, tornamos assim essa atitude natural numa atitude mais reflexiva, tomando consciência dos nossos actos ...
Memória é algo que nos faz relembrar o passado, é como uma fotografia. Na altura em que tiramos estamos perante a realidade, e mais tarde quando a visualizamos de novo, apenas vem a memória daquele lugar, daquela pessoa ..
Inês
1) Recebido e contabilizado. Felizmente não precisavas, mas é sempre bom.
2) Escreveste algumas notas sobre a pintura que fomos ver? Se sem, manda, por favor.
Obrigada.
Noémia S.
José
Vou já ver.
Viste as imagens da visita à exposição?
Parecem-me bem e ilustrativas da vossa atenção e disponibilidade.
Se tiveres notas ou comentários sobre algum quadro ou o conjunto da expoisção, manda.
Obrigada
NS
Gostaste da "expoisção"? Não é do acordo ortográfico, mas da distracção. Corrijo - exposição.
Notas acerca da exposição:
1) Exposição no geral
Na minha opinião, a exposição está bastante interessante. É constituída por obras do pintor Pedro Chorão.
Para alguns observadores, aqueles quadros podem ser simples e insignificantes, mas para mim e para outros elementos do público são muito expressivos. Através dos seus traços, por vezes muito irregulares, o pintor pretende transmitir o que está a sentir e utiliza predominantemente cores frias.
As suas obras, também conduzem a diversas reflexões, temos como exemplo a opinião da Tânia acerca de um quadro, em que na sua ideia ao observá-lo imagina uma parede de azulejos, enquanto o Sr.Rui ao visualizar o mesmo tem uma opinião diferente, dizendo que lhe faz lembrar as janelas de um prédio, à noite, e sombras de pessoas nas janelas.
No início, quando entramos e vimos que a exposição não era de diários gráficos, mas sim pintura abstracta, ficamos um pouco decepcionados, mas para a maioria, ao longo da exposição esse sentimento mudou.
Após diálogo com as responsáveis pela exposição e uma visualização mais profunda de cada quadro, ficamos a perceber que cada quadro era um quadro e que apesar de alguns de nós não darmos importância aquele tipo de arte, ou até mesmo não atribuir arte àquele trabalho era uma atitude incorrecta, pois todos temos a nossa maneira de expressar a nossa personalidade, os nossos sentimentos, atribuir as cores que achamos a cada momento e o pintor fá-lo daquela forma, portanto temos de aceitar e dar o devido valor.
2) Quadro
Para mim, o quadro que me chamou mais à atenção foi o primeiro do lado esquerdo. É um quadro de acrílico sobre tela, pintado com tons de azul, ora escuro, ora claro e também alguns tons de branco.
Este quadro, segundo a minha reflexão representa o ciclo da vida, no inicio as linhas da vida, seguido de grandes e complicadas emoções, e mais tarde espaços vazios, que podem representar memórias esquecidas ou ausência de algo.
“Os dias felizes” de Luís T. Rodrigues
Este livro fala de um rapaz escritor chamado Eduardo que regressa a casa depois de umas férias de verão. A sua é em Lisboa e isto acontece por volta de 1985. É um jovem que vive despreocupado e passa a sua vida em festas e noitadas, muitas vezes envolvendo drogas e bebedeiras. Numa dessas noites conhece Maria que mais tarde viria a ser sua namorada. Um dos seus melhores amigos acaba por se suicidar depois de ter ameaçado algumas vezes. Maria acaba por se afastar dele. Eduardo sente-se um pouco perdido e num dia em que passeia encontra um amigo que não via á muito tempo, este amigo convida-o a partir no seu barco para um sítio incerto e ele acaba por aceitar.
Gonçalo Arsénio 10º A
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