quarta-feira, 17 de março de 2010

Diários - escritos e gráficos









Deixo-vos três exemplos de Diários Gráficos, o primeiro dos quais é de Eduardo Salavisa, o responsável pelas exposições e workshops que têm decorrido em T. Vedras. Os outros dois exemplos são de outros autores, mas foram recolhidos no seu site


  • Ao 10º B - 2ª feira iremos visitar a exposição, nos Paços do Concelho. O DT está avisado.

  • Ao 10º A - não consegui arranjar-vos hora. Talvez na última semana, num intervalo grande - aproveitem  para lá ir. Ou nas férias. Termina no fim de Março.

Mandem para aqui os vossos textos - retratos e auto-retratos!








26 comentários:

Filipe Luna disse...

V.O.G.O.I.D. - Um retrato por Filipe Luna

Possui um cabelo castanho escuro comprido. Umas sobrancelhas farfalhudas e uns grandes olhos castanhos cor-de-chocolate-amargo. Um nariz relativamente grande e uma barba quase sempre por fazer. Portador de um perfume com uma fragrância que se assemelha a cerveja sem-alcóol, apesar de o negar sucessivamente.

Está sempre bem-disposto, excepto quando perde alguma coisa, nomeadamente uma competição.
Extremamente perverso, mas apesar disso um excelente amigo e uma pessoa humilde. A sua maneira de estar do estilo "zombie" torna-se extremamente irritante pois aparenta ter dormido apenas 1 hora. Está sempre disponível quando necessário, com um talento para o desenho e um racíocino prodígioso. Portador de uma enorme cultura geral apesar de não o impedir de descriminar minorias étnicas e homossexuais. Viciado em bandas como "Muse" e "Depeche Mode", acha que pertence à comunidade "rastafari" apesar de os desriminar sem remorsos. Apesar da sua voz super-desafinada e estridente e o seu sotaque inglês de segunda, nada o impede de cantar qualquer tipo de melodia irreconhecível para qualquer ser humano. Insiste em chamar a atenção dos seus amigos com a expressão "Wazzaaaaa!", que não possui qualquer significado. Detesta quando não lhe dão razão quando faz acusações discriminatórias absurdas.

Anónimo disse...

O José possui uma face alongada com um queixo cavado .
Os seus olhos são castanhos cor de mel, muito meigos.
A sua estrutura é média, sendo o seu corpo flexivel como uma mola.
O seu sorriso por vezes assemelha-se ao de uma criança inocente .
Tem a pele clara, que dá a sensação de ter a pele suave como a de um bebé.
É uma pessoa extrovertida, que está sempre a brincar com as pessoas.
Por vezes nem se consegue destinguir se está a falar asério.
O certo é que qunado um amigo precisa ele está sempre lá pronto a ajudar.
Utiliza sempre o cabelo em pé, fazendo o penteado com gel de forma ao cabelo ficar bem espetado, o que lhe dá um ar engraçado.

Carla Teotónio 10ºB Nº4

Espuminha disse...

Mas afinal o que sou eu?

Eu sou tudo e nada!
Como uma leve brisa de vento na estrada.
Por vezes envergonhada,
Outras super dada!

No meu pergaminho
Guardo o meu caminho
E tudo o que lá escrevo
São pedaços de memórias já fragmentadas!
Fragmentadas e corrompidas
Pela minha mente, pelo tempo
Por tudo em mim,
Até por ti!
Por tudo o que passa, fica e muda.
Pela esponja do tempo
O crescer da idade e da maturidade.

Mas afinal o que sou eu?
Um pedaço de ti mãe,
De ti também pai.
Sou como o pão em massa,
Um pouco de farinha,
Um pouco de fermento
Um pouco de tanta coisa…
Um pouco deste mundo!

Sou um sorriso? Uma alegria?
Como uma peste?
Alguém insuportável?
Talvez irresponsável?
Doida? Extrovertida?
Sim talvez seja um pouco disto tudo
E muito mais,
Ou então um pouco de nada!

Sou simplesmente,
A escritora do meu caminho
Que está sempre em constante mudança.
Sei levemente quem sou neste preciso momento.
Mas tenho perfeita noção
Que amanhã já mudei.
Para ser franca:
Eu sou aquilo que mais ninguém é,
E nunca poderia ser por mim!
Sou o que vai no meu pergaminho,
Sou então presente, passado e o início do futuro!


TÂnia Soares 10ºB

Anónimo disse...

Palavras, expressões, feições… procuro-as no seu todo. Navego nas profundezas, tentando descobrir traços que se vêm nela, mas essencialmente, o que esconde do mundo. Hoje, os adjectivos são fáceis de “deitar para o ar”, tornaram-se demasiado banais, que até ganho medo de os expressar nesta folha, de tão repetidos que são. Confesso que para mim, alguns perderam a graça do significado. Então digamos que não vou repeti-los, até porque a “ela” merece adjectivos mais fortes, mais especiais, mas particularmente diferentes, porque ela destaca-se, queira ou não queira. Como diria a minha mãe nesta situação “está-lhe no sangue”. Dizer que ela é simpática, querida para mim significa zero.
Toda ela expira beleza. Beleza essa comparável a uma cadeia de DNA:
- Traços físicos distintos e bem traçados, unidos a traços puros psicológicos somente dela, através de pontes de características comuns a todos os seres humanos.
Perante estranhos, abraça um “escudo protector” que a faz não agir, mas reagir. Escudo esse, um completo absorvente de tudo o que sente ao seu redor e reflector de medo, insegurança e selectividade, mas bem como calma e tranquilidade. É essa a primeira imagem “dela”, quer dizer, não é exactamente “dela”. Digamos que nos engana à primeira vista, no seu interior “não existem macromoléculas que necessitem de simplificação”. O que quero dizer com isto? Pode parecer complexa quando a observamos, mas está repleta de sentimentos puros, concretos, objectivos, simples e com valor, tão fáceis de encontrar e tão visíveis quando destrói o escudo protector para a nossa pessoa.
Sabe o que sabe, sabe o que não sabe. Sabe ser, sabe estar. Sabe saber, sabe aprofundar. Sabe rir, sabe sorrir. Sabe quando, sabe quem, sabe onde, mas essencialmente, sabe como. Como lutar, como simpatizar, como ter, dizer, escrever. Como interrogar, explicar e lutar. E retirando a parte de que sabe o que não sabe, e não sabe tudo o que não sabe, eu sei e sinto que não sabe o que é nem como é. Talvez por saber mais do exterior, e não lutar pelo interior. Talvez por dar ao exterior, e não dar tanto ao interior.
Já eu, para além daquilo que não sei, desconheço também como sei tanto sobre ela. (mais um) Talvez por, exactamente como ela, preferir mudar a direcção de mim própria, para não pensar no que deve ser pensado, sobre mim. (Esta frase é uma confissão não só de mim para vós, para também de mim para mim). Com isto tudo, não estou a querer dizer que ela é totalmente parecida comigo, até porque o espelho reflecte imagens diferentes. Este texto é todo e somente, uma descrição da minha opinião sobre ela.
Tem muitos medos, muitas indecisões, eu acho.
Confessa-me em algumas acções e gestos, o seu saber agir perante o sucesso e o insucesso, perante o agradável e o desagradável, perante o bom e o mau.
Acho que esta característica se assemelha aos conceitos de racionalidade e de inteligência. Possui uns olhos castanhos-avelã, e um cabelo liso com algumas ondas com a mesma cor. Contém um tom branco de pele.
Não desejo impressionar nenhum tipo de espécie de mente, este texto é para ela e só ela se pode expressar agrado ou desagrado. Para nós, o bom é para retirar, e o mau para reflectir a grande velocidade para o espaço.
Porque não vêem declarados em linhas os defeitos dela? Tão simples como a água: existem, claro que existem, mas ela sabe-os e certifico-me disso, e visto que para o “público” é sempre mais fácil apontar críticas do que diferenciar, e eu prefiro, ter como conclusão, o facto de este texto servir distinguir a Inês, positivamente.

Anónimo disse...

O texto de cima, é meu. Mariana Viola 10ºB Nº16

Anónimo disse...

*servir para distinguir
*Mariana

Anónimo disse...

O seu ser e a sua personalidade combinados formam a incomparável pessoa que é, seria para mim impossível traçar separadamente cada um deles e conseguir obter uma descrição que correspondesse à realidade. Os olhos e o olhar, os lábios e o sorriso, as mãos e os gestos – de tão aprontados e de tão definidos que parecem que nos remetem ao deparo com a perfeição.
Chama-se Mariana dos Santos Viola, mas para mim sempre será “a minha marianinha”, deve ser a pessoa mais decidida que já conheci. A sua simplicidade confere-lhe uma capacidade admirável para lidar com a fama e com a inveja, a sua ternura faz com que todos à sua volta simpatizem com ela e a sua espontaneidade outorga-lhe mérito.
Lembram-me uma agradável manhã de primavera aqueles seus cabelos lisos, deveras longos e deliciosamente dourados. Quando saracoteados pelo vento recordam-me as folhas da velha árvore do meu avô, que pelo sopro da natureza se agitam fluentemente transparecendo liberdade, destacando-se de tantas outras plantas que vivem despercebidas naquele jardim. Os olhos, esses, são cor de mel; conferem-lhe um ar doce e inocente. Avulta-se na sua delicada face o sorriso primoroso, da intensa coesão dos tão finos lábios e tão pequenos dentes. As maçãs do rosto conferem-lhe uma feição característica de tão túrgidas que são, e mantêm um notável relacionamento com o sorriso. O carácter é concisamente reproduzido pelas suas próprias expressões, para a conhecer é suficiente ser-se um pouco observador de si. Eu fiz-me observadora e apenas descobri coisas aprazíveis, tornou-se o meu anjo da guarda e fez-me voltar a sonhar.
Gostava de conseguir desoprimir o seu interior, exorcizar todos os demónios do seu passado, que por vezes lhe restringem o caminho para a ventura. Contudo, juntas já ultrapassámos alguns desses obstáculos, apesar de ainda faltarem muitos outros. Sempre que uma tropeça a outra está lá para a ajudar a levantar, eu sei que posso contar com isso e ela também sabe.


Inês Andrade Vieira 10º B

Anónimo disse...

Quando o André vem lá longe, toda a gente o reconhece com facilidade. Não é muito alto, mas esguio, nas suas mãos ressaem os dedos compridos com unhas curtinhas. No seu rosto oval, predominam os seus olhos, com pestanas compridas e a boca recortada; o cabelo ondulado emoldura-lhe o rosto.
Geralmente veste calças de ganga e camisola, normal, sem dar nas vistas. Utiliza um perfume com uma fragrância doce.
Habitualmente não chama a atenção, é fechado sobre o seu mundo e entrar nele torna-se complicado. Não se preocupa com quase nada que não lhe desperte atenção, nem demonstra muito os seus sentimentos, às vezes, é difícil de compreender. As suas reacções são “explosivas”, e só depois de acalmar é que vê a realidade com clareza.
Tem uma personalidade contraditória, quando está bem-disposto tem umas gargalhadas cómicas, e põe toda a gente a rir com ele, é simpático e querido, mas quando alguma coisa o perturba fica teimoso e implicativo.


Catarina Luís

Anónimo disse...

Quando o André vem lá longe, toda a gente o reconhece com facilidade. Não é muito alto, mas esguio, nas suas mãos ressaem os dedos compridos com unhas curtinhas. No seu rosto oval, predominam os seus olhos, com pestanas compridas e a boca recortada; o cabelo ondulado emoldura-lhe o rosto.
Geralmente veste calças de ganga e camisola, normal, sem dar nas vistas. Utiliza um perfume com uma fragrância doce.
Habitualmente não chama a atenção, é fechado sobre o seu mundo e entrar nele torna-se complicado. Não se preocupa com quase nada que não lhe desperte atenção, nem demonstra muito os seus sentimentos, às vezes, é difícil de compreender. As suas reacções são “explosivas”, e só depois de acalmar é que vê a realidade com clareza.
Tem uma personalidade contraditória, quando está bem-disposto tem umas gargalhadas cómicas, e põe toda a gente a rir com ele, é simpático e querido, mas quando alguma coisa o perturba fica teimoso e implicativo.


Catarina Luís

Anónimo disse...

E ali estava ela, de lindos cabelos ao vento e com aqueles grandes olhos castanhos, com um toque do verde que eu adoro, cheios de lágrimas. Estava a soluçar… Olhei para o pequeno e aguçado nariz que fungava e sorri. Ela queria esconder as lágrimas, pôs naquele exacto momento as mãos no rosto e balbuciou: “-Desculpa, eu sei que não devia… “. A minha atenção foi imediatamente para os lábios, quase não a conseguia entender, mas percebi. Percebi o que queria, o que precisava. Abracei-a e embora seja mais pequena, ela pôs a cabeça no meu ombro. Ela sempre esteve lá para mim, sempre. Agora era a minha vez, queria retribuir toda a amizade, retribuir as vezes em que foi ela que me animou ou que me deu na cabeça e as vezes em que riamos as duas e nos divertíamos. Soube exactamente o que deveria fazer para ver aquele sorriso, nos seus lábios grandes e vermelhinhos. É dos sorrisos mais sinceros que alguma vez vi e eu queria-o novamente. Recontei-lhe os momentos que vivemos as experiencias que partilhámos, como nos tinha-mos sentido tão mal e como tudo acabou tão bem e que o nervosismo era só passageiro. Apenas passado algum tempo lhe pararam de brotar lágrimas e só de seguida lhe ouvi as palavras com aquela voz semi-rouca que é melodia para os meus ouvidos. “-Obrigado.”, disse. E eu soube que tinha conseguido.

Jéssica R. Gomes 10ºB

Anónimo disse...

Uma pessoa chamada Filipe Silva:

Rapaz Desafiante e extrovertido mas que é sempre um bom amigo. É dos amigos mais brincalhões que já tive; ele apresenta um dom, o dom do do Divertimento pois o que mais gosta de fazer é meter as pessoas a rir. Quem o conhece bem nota que ele tá sempre, mas sempre, a sorrir com um sorriso alargado que parece não ter fim. Pessoa magrinha e alta, que à primeira vista, parece que ele vale meia pessoa. "Parecias um desenho animado" disse o francisco quando o filipe tem um comportamento semelhante à de uma personagem animada. De fino como o corpo dele, só mesmo o seu nariz o é. Como eu, o Filipe é um fã dos carapuço pois cada dia que passa vamos sempre comer um croissant de chocolate de caparuço colocado. É um dos grandes amigos que tenho e espero que continue a se-lo por muitos anos.


Miguel Almeida 10ºA

Anónimo disse...

Uma pessoa chamada Miguel Almeida:
Fisicamente o Miguel possui olhos negros e desafiantes, com bastantes pestanas curvas em redor.As suas sobrancelhas sao longas largas e da mesma cor do seu cabelo (negro).O seu rosto revela uma barba por fazer dando-lhe um aspecto de rebeldia, possui também um nariz grande e grosso, fazendo um grande contraste com a sua pequena boca.
Psicologicamente o Miguel é uma pessoa divertida e pode aparentar uma faceta rebelde à primeira vista.É um fã de gorros e carapuços.
O Miguel revela ser indiscreto, pois faz perguntas inoportunas, mas sem intenção.A sua idade por vezes não corresponde à sua mentalidade, mas neste dias quem corresponde?
Não obstante, o Miguel é mais do que capaz de se comportar como uma pessoa crescida.Ele é alto e magro.
Podemos então dizer que o Miguel revela um misto de rebeldia, alguma imaturidade e é muito sorridente.É uma pessoa imensamente sociável, divertida e sobretudo amiga e espero que o continue a ser.

Filipe Silva Nº10 10º A

Anónimo disse...

De olhos acastanhados, rasagados, meigos e expressivos de uma pureza inconfundível. O seu olhar penetrantequando quando está desiludida e carinhoso quando está alegre, demonstra o quão sensível é. Com um nariz "redondinho" como gosta de dizer e "ligeiramnete grande". Quando a isto se refere sorri, com os lábios cor-de-rosa a rasgarem-se e as suas bochechas rosadinhas bem definidas que dão vontade de apertar. As mãos com os dedos delicados e com um toque compreensivo ajudam-se quando preciso. À sua beleza junta-se um cabelo ondulado e castanho comprido com risco ao lado que lhe fica tão bem! As suas lágrimas são a minha tristeza, e o seu sorriso a minha alegria. Mas, quando eu estou a chorar, a sua voz doce e acalma-se e diz-me: "Não fiques assim. Eu estou aqui." E tudo passa. Somos como duas metades numa só. Compreendemo-nos mutuamente e suportamo-nos uma à outra. Quando eu preciso ela está lá e sempre que ela precisa eu dou-me a 100%. É por isso que nos chamamos "melhores amigas".

Mariana Freitas 10ºB

Anónimo disse...

Venho por este meio enviar o texto acerca das leituras no âmbito do Contrato de Leitura, visto que não poderei estar presente nas aulas de 22 e 24 de Março devido a presenças no Desporto Escolar. (envio talvez amanhã o texto do retrato).

No âmbito do Contrato de Leitura, decidi ler o livro A Vida deste Rapaz, de Tobias Wolff. É um livro das memórias do autor sobre os seus tempos de criança e adolescente. Tobias Wolff é um escritor americano nascido no Alabama em 1945. O livro que li é da “Colecção estórias”, da editorial teorema e pertence à Biblioteca da Escola Secundária Henriques Nogueira.

Neste livro estão descritos vários momentos da infância e adolescência do autor, este que após o divórcio dos pais ficou a viver com a sua mãe, Rosemary. A sua mãe andava à procura do “emprego certo”, mudando várias vezes de cidade, passando pelo Utah, por Seattle, por Chinook. Foi conhecendo pessoas novas, fazendo amigos, por vezes estes amigos não foram os melhores, levando-o para perto da marginalidade. Frequentou várias escolas onde também esteve em sarilhos.

Na minha opinião, é um livro interessante, fez-me despertar o gosto por textos autobiográficos, para saber as experiências vividas por outras pessoas. Sobressai neste livro a forma como o autor faz as descrições das situações vidadas, são tão bem feitas que por vezes o leitor começa a entrar no papel do autor e imitar algumas das situações vividas. Para perceberem melhor a maneira espectacular como o autor descreve as situações vividas passo a citar uma passagem que o identifica bastante bem, “A noite estava enevoada. Não havia luar. As janelas das casas das quintas estavam iluminadas por uma luz suave e amanteigada como se estivessem debaixo de água.” É impressionante a forma como as memórias ficam na mente das pessoas, visto que estas recordam-nas, até as piores, passados alguns anos. Este livro fez-me também mudar a minha forma de olhar para os momentos tristes e maus por que tive de passar. O autor conta tudo, mesmo as coisas más que fez, os momentos tristes que passou e após ler o livro senti que não devo guardar só para mim os momentos maus do passado. Senti que me deveria orgulhar de os ter passado. Penso agora de outra maneira, este livro trouxe-me algo de bom e ainda bem que o trouxe. A passagem que mais gostei de ler neste livro foi a seguinte, “ Não tinha vindo para o Utah para continuar a ser o mesmo rapaz que fora anteriormente. Possuía os meus próprios sonhos de transformação, sonhos acerca do Oeste, sonhos de liberdade e de domínio e de taciturna independência. A primeira coisa que queria fazer era mudar de nome. (…) Queria chamar-me Jack, como Jack London”. Esta passagem despertou-me interesse porque a ideia de mudar de nome é uma coisa muito radical, tão radical como mudar de cidade e deixar tudo para trás. Talvez o autor quisesse mesmo sentir que tinha mudado muita coisa na sua vida. Teve de ser uma criança forte para levar a vida que levou pois mudar várias vezes de morada é complicado.

Concluindo, achei um bom livro e aconselho-o. Destaco a qualidade do autor, é soberba.

Bernardo Brasil 10ºA nº5

Anónimo disse...

Sou um tímido adolescente que interioriza muito as suas emoções considero-me portanto um pouco introvertido. Como filho adoro os meus familiares mas não costumo demonstrar o que sinto,sinto-o e pronto.
Como amigo,sei que sou compreensivo,capaz de ajudar,sempre pronto a corresponder logo que me solicitem e consigo também ser divertido.
A minha mãe e os meus irmãos dizem que sou bonito.Eu deixo-os dizer!
Sou alto, um bocadinho "gordito",tenho olhos castanhos,nariz para o "grande",lábios finos e o cabelo encaracolado.Acho que sou um adolescente simples,como tantos outros que há...

Rafael Pinheiro 10ºB nº18

Anónimo disse...

Não pretendo revelar a pessoa descrita abaixo.

Revela-se um jovem frequentador do ensino secundário. Conheço-o desde a infância, mas apesar de nunca havermos sido muito chegados considero-o um grande amigo.
Apresenta-se um rapaz calão, tranquilo, pacífico, tímido e reservado, de bom humor, alegre; adora dar umas gargalhadas.
Possui um rosto com ar sonolento, imberbe, engraçado e dá a sensação de alguma apatia. Este é preenchido por olhos azuis, claros e revelam algum "desinteresse". A sua nuca define-se por cabelos finos, claros e reluzidos, perfilado e com aspecto de estar bem penteado.

Luís G. Gomes 10ºA nº13

Anónimo disse...

Eis a minha resposta à questão nº3 do grupo I do exercício escrito de Língua Portuguesa realizado em 15 de Março de 2010, por razões de desentendimento em relação ao pretendido.


Tenho-me em conta como um rapaz com uma personalidade sensível. Sensível no sentido de quando vejo “injustiças” ou lido com pessoas que tenham atitudes irresponsáveis; daquelas em que dizemos que só pensam nelas mesmas. Atitudes como: poluir, abater animais ou qualquer espécie de ser vivo por motivos monetários, abusos psicológicos e físicos a pessoas indefesas. Desde muito cedo que a minha família me incentivou a ser o que sou hoje. Apelavam-me para que fosse uma boa pessoa; e acho que conseguiram. A televisão e outros “media”, que mostram diariamente as consequências das atitudes que referi, foram os que mais moldaram a minha personalidade. Criei amizades cujas me mostraram o bom caminho; em causa disso também o mostrei a outras pessoas, e orgulho-me disso.

Luís G. Gomes 10ºA nº13

Anónimo disse...

Eis a minha resposta à questão nº3 do grupo I do exercício escrito de Língua Portuguesa realizado em 15 de Março de 2010, por razões de desentendimento em relação ao pretendido.


Tenho-me em conta como um rapaz com uma personalidade sensível. Sensível no sentido de quando vejo “injustiças” ou lido com pessoas que tenham atitudes irresponsáveis; daquelas em que dizemos que só pensam nelas mesmas. Atitudes como: poluir, abater animais ou qualquer espécie de ser vivo por motivos monetários, abusos psicológicos e físicos a pessoas indefesas. Desde muito cedo que a minha família me incentivou a ser o que sou hoje. Apelavam-me para que fosse uma boa pessoa; e acho que conseguiram. A televisão e outros “media”, que mostram diariamente as consequências das atitudes que referi, foram os que mais moldaram a minha personalidade. Criei amizades cujas me mostraram o bom caminho; em causa disso também o mostrei a outras pessoas, e orgulho-me disso.

Luís G. Gomes 10ºA nº13

Anónimo disse...

Retrato do Rui Mendonça

O Rui tem cabelo liso em tons de castanho escuro, penteado ao lado. Os seus olhos são grandes, redondos e esverdeados. Possui umas sobrancelhas carregadas mas apresenta um rosto enérgico e divertido, revelando sempre um sorriso rasgado.
O olhar do Rui pode ser caracterizado como penetrante e fixante talvez pelo tamanho representa também alguma seriedade dependendo da situação mas nunca nos faz sentir perturbados deixando sempre toda a gente à vontade em seu redor. Pode apresentar também um certo nervosismo quando acontece algo.
O sorriso do Rui pode ser comparado ao de uma criança que faz as pessoas á sua volta sentirem-se bem e tranquilas.

Francisco Reis 10ºA nº12
Professora, não apresentei a parte psicológica visto que na altura não consegui tirar do meu colega caracteristicas suficientes para realização desses aspectos.

Anónimo disse...

Retrato do Franciso Reis

O Francisco tem cabelo encaracolado, castanho claro com com tons de louro, grandes sobrancelhas, olhos castanhos esverdeados e algo redondos, um olhar feliz e simples.
O rosto dele é energético feliz, calmo e com algumas borbulhas, parece uma pessoa descontraída e sempre amigo dos que mais gosta. O Franciso revela um sorriso alegre, algumas vezes provocador mas também sereno. Ele revela-se uma pessoa inteligente, bondosa, tranquila,ás vezes ameaçador mas sempre determinado, saindo-se sempre bem nos desafios da sua vida, embora não goste de problemas difíceis.

Rui Mendonça 10ºA nº25

Anónimo disse...

Emanuel Antunes é um rapaz de quinze anos, que frequenta o 10º ano na escola secundária Henriques Nogueira.
Possui cabelo liso e castanho, apresenta olhos verdes azulados, um tom de pele não muito escura, rosto tranquilo e queixo arredondado.
Revela um sorriso radiante e honesto. Um olhar penetrante.
Dá-se a conhecer como uma pessoa pacífica e alegre.

Emanuel Antunes nº9 10ºA

Anónimo disse...

Eis a minha resposta à questão nº3 do grupo I do exercício escrito de Língua Portuguesa realizado em 15 de Março de 2010, por razões de desentendimento em relação ao pretendido.

Existem várias características minhas psicológicas que foram evoluindo com as pessoas que conheço. Fui muito influenciado pela minha família, uma família que só me quer bem mas ás vezes consigo ficar um bocado saturado com as suas restrições, a família sempre me ensinou a ser simpático e cumpridor. Sempre fiquei chocado com as pessoas cruéis que feriam animais inocentes apenas pelo prazer, e jurei pela minha vida nunca ser agressivo ao ponto de bater num animal. As pessoas que mais me influenciaram foi o meu pai, os meus amigos e os documentários sobre vida selvagem. Quando era pequeno gostava de ser como o meu pai, um engenheiro de electrónica, pelo menos até ter descoberto a minha paixão por animais. A amizade foi o que formou a minha parte humorística, sempre pronto para fazer uns sorrisos. O que me despertou o interesse sobre os animais foi os documentários, sempre me perguntei: "será que poderei ajudar animais? salvá-los?"e graças a essas perguntas decidi vir para ciências e tecnologias. Outra pessoa que eu admirava era o Steve Irwin, era fascinante a forma como ele falava sobre os animais e também como os tratava, uma pessoa sem medo deles, tal como eu gostaria de ser um dia.


Miguel Almeida 10ºA Nº17

Anónimo disse...

Alexander Russkikh
Veio da Rússia à sete anos atrás, chama-se Alexander Russkikh e é meu colega de turma e de carteira.
Olho para o Alex, durante uns minutos, sobressai logo o seu ar perspicaz e tranquilo num rosto claro com uns belos olhos azuis esverdeados, brilhantes e rasgados. Apresenta-se com cabelos bastante loiros, os típicos da sua zona e invulgares em Portugal. O seu rosto revela, também , uma personalidade humilde e amável; sei que posso contar com ele sempre que necessário.
Os seus quinze anos imberbes e a sua apresentação perante a sociedade enganam-nos! Escondido por de trás daquele rosto muito muito juvenil está uma grande maturidade, que por vezes se revela num olhar bonito e cheio de interesse. Aparenta gostar de aprender e penso que, neste caso, a aparência não engana! O alex estuda e consegue tirar muito boas notas, tem objectivos para a vida e eu sei que ele vai conseguir, apenas precisa de força de vontade!



Patrícia Antunes 10ºA Nº18

Inês Pereira disse...

AUTOBIOGRAFIA
Perante vós encontra-se uma pessoa simples, com um olhar meigo e um sorriso persistente.
Quando sorriu dizem-me que transmito uma alegria verdadeira, essa alegria que parte de mim, pois sou uma pessoa com muito boa disposição, sempre disposta a ajudar os outros, por vezes até me prejudico.
Os meus amigos e sobretudo a minha família definem-me sendo uma pessoa com uma feição bem definida, estatura normal, olhos castanhos-claros e um olhar doce que transmite uma certa tranquilidade e compreensão por parte do outro.
As pessoas com quem partilho os bons e maus momentos, aqueles que como amigos sempre estiveram presentes para tudo e que sempre me apoiaram, sim porque uma das coisas a que dou bastante valor é a amizade, pois para mim existe uma grande diferença entre conhecidos e amigos, principalmente os amigos verdadeiros dizem que tenho uma personalidade forte, que para mim está sempre tudo bem, mas que gosto de limites, não gosto de faltas de respeito e sou bastante determinada nas decisões que tomo.
Na minha opinião sou muito compreensiva. O que mais admiro na minha maneira de ser é a forma como actuo perante as situações, gosto de ter sempre um momento de deliberação em que analiso os prós e contras. Adoro quando passo tardes com os meus amigos, momentos fantásticos que venho sempre a recordar mais tarde. Por vezes, penso em todo o meu progresso, todas as minhas conquistas/derrotas, todas as pessoas que já conheci e que escolhi para ficar. Sou muito sentimentalista, portanto agradeço a todos os meus amigos, todo o contributo, bem como todo o apoio que sempre me deram e continuarão a dar.
Como curiosidade, deixa-vos dizer que sou um bocadinho teimosa ..

Anónimo disse...

É uma rapariga tímida, que tem um tom de pele quase tão branquinho como a neve. Possui uns olhos brilhantes, profundos e negros que se contrastam com a sua pele clara. No seu rosto, o que se destaca é o seu sorriso que expande uma felicidade e amor pela vida. O seu nariz aperfeiçoado também é característico. Tem um rosto redondo e meigo transmitindo uma humildade e delicadeza.
É muito divertida, conseguindo sempre fornecer-nos momentos agradáveis. Apesar disso, é extremamente responsável e dedicada no sentido de conseguir cumprir os seus objectivos. Consegue enfrentar os problemas com uma força fora do comum, que deriva do fundo da sua alma. É uma pessoa extremamente sensível, que não tem vergonha de chorar. Demonstra uma certa autonomia, um crer e por isso diz o que pensa e defende aquilo que acha estar correcto. É carinhosa, gentil, amável e está sempre disposta a ajudar. É talvez aqui que se encontra o seu maior defeito – a ingenuidade – ela espera que os outros retribuem a sua bondade e como é evidente, isso nem sempre se sucede. Isto enche a sua vida de desilusões e mágoas que por vezes a levem a tomar atitudes precipitadas e um pouco controversas em relação aos seus ideais, alimentadas pela revolta.
As suas qualidades mais acentuadas são a defesa da verdade, o respeito das diferenças e a sua eterna gratidão a Deus. Por vezes esta defesa de ideias é tão valorizada que ela chega ao ponto de se tornar teimosa e persistente, pois não desiste até descobrir se a sua visão esta correcta.
Tem uma mentalidade progressista, capaz de comentar qualquer assunto.
A família, para ela, é uma bússola que a orienta nos seus caminhos, influencia as suas decisões e constrói o seu carácter. O amor pela família é insubstituível. Tem a sua mãe como o seu ídolo, o pai o significado do respeito e os seus irmãos o símbolo do carinho infinito.
Vive a vida com alegria. Esta está sempre presente na sua face e chama a tenção de todos por onde passa.
É “hiperactiva”, cheia de uma energia contagiante. A fonte desta esta ainda por descobrir. Por vezes essa “hiper energia” pode não se adaptar ao ambiente ou às pessoas que a rodeiam, todavia ela não consegue conter-se, sendo apenas ela própria.
Ela vive intensamente a vida na medida em que seus estudos permitem, pois coloca os em primeiro lugar.
Por vezes, mostra-se como uma pessoa impaciente e algo desarrumada, mas a sua excelente personalidade é suficiente para ultrapassar qualquer característica eticamente conhecida como menos positiva.
Tenho plena consciência que neste mundo ninguém a conhece melhor que eu. Conheço os seus defeitos, as suas qualidades e também sei que tem ainda imenso para aprender e para descobrir. Falo da minha irmã, Sandra Freitas.

José Freitas, 10ºB

Anónimo disse...

É uma rapariga tímida, que tem um tom de pele quase tão branquinho como a neve. Possui uns olhos brilhantes, profundos e negros que se contrastam com a sua pele clara. No seu rosto, o que se destaca é o seu sorriso que expande uma felicidade e amor pela vida. O seu nariz aperfeiçoado também é característico. Tem um rosto redondo e meigo transmitindo uma humildade e delicadeza.
É muito divertida, conseguindo sempre fornecer-nos momentos agradáveis. Apesar disso, é extremamente responsável e dedicada no sentido de conseguir cumprir os seus objectivos. Consegue enfrentar os problemas com uma força fora do comum, que deriva do fundo da sua alma. É uma pessoa extremamente sensível, que não tem vergonha de chorar. Demonstra uma certa autonomia, um crer e por isso diz o que pensa e defende aquilo que acha estar correcto. É carinhosa, gentil, amável e está sempre disposta a ajudar. É talvez aqui que se encontra o seu maior defeito – a ingenuidade – ela espera que os outros retribuem a sua bondade e como é evidente, isso nem sempre se sucede. Isto enche a sua vida de desilusões e mágoas que por vezes a levem a tomar atitudes precipitadas e um pouco controversas em relação aos seus ideais, alimentadas pela revolta.
As suas qualidades mais acentuadas são a defesa da verdade, o respeito das diferenças e a sua eterna gratidão a Deus. Por vezes esta defesa de ideias é tão valorizada que ela chega ao ponto de se tornar teimosa e persistente, pois não desiste até descobrir se a sua visão esta correcta.
Tem uma mentalidade progressista, capaz de comentar qualquer assunto.
A família, para ela, é uma bússola que a orienta nos seus caminhos, influencia as suas decisões e constrói o seu carácter. O amor pela família é insubstituível. Tem a sua mãe como o seu ídolo, o pai o significado do respeito e os seus irmãos o símbolo do carinho infinito.
Vive a vida com alegria. Esta está sempre presente na sua face e que chama a tenção de todos por onde passa.
É “hiperactiva”, cheia de uma energia contagiante. A fonte desta esta ainda por descobrir. Por vezes essa “hiper energia” pode não se adaptar ao ambiente ou às pessoas que a rodeiam, todavia ela não consegue conter-se, sendo apenas ela própria.
Ela vive intensamente a vida na medida em que seus estudos permitem, pois coloca os em primeiro lugar.
Por vezes, mostra-se como uma pessoa impaciente e algo desarrumada, mas a sua excelente personalidade é suficiente para ultrapassar qualquer característica eticamente conhecida como menos positiva.
Tenho plena consciência que neste mundo ninguém a conhece melhor que eu. Conheço os seus defeitos, as suas qualidades e também sei que tem ainda imenso para aprender e para descobrir. Falo da minha irmã, Sandra Freitas.

José Freitas, 10ºB