Características essenciais do texto argumentativo:
- Universais
- Proverbiais
- de Autoridade
- de Experiência pessoal
- por Analogia
- Históricos
- Exemplares/de ilustração
- Científicos
- deve começar por uma introdução, normalmente contida num só parágrafo;
- segue-se o desenvolvimento, em 2-4 parágrafos, com os respetivos argumentos (e contra-argumentos, se for pedido ou necessário), seguidos de exemplos;
- finalmente, uma conclusão, de parágrafo único, que retoma a afirmação inicial provada ou contrariada.
- tempo passado-presente
- causa-efeito-consequência
- hipótese-solução
- ...
"premissa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/premissa [consultado em 20-09-2022].
1. [Retórica] Cada uma das duas proposições de um silogismo (a maior e a menor), das quais se infere ou se tira a conclusão.
2. Ponto de partida para a organização de um raciocínio ou de uma argumentação.
"premissa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/premissa [consultado em 20-09-2022].
1. [Retórica] Cada uma das duas proposições de um silogismo (a maior e a menor), das quais se infere ou se tira a conclusão.
2. Ponto de partida para a organização de um raciocínio ou de uma argumentação.
"premissa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/premissa [consultado em 20-09-2022].
1. [Retórica] Cada uma das duas proposições de um silogismo (a maior e a menor), das quais se infere ou se tira a conclusão.
2. Ponto de partida para a organização de um raciocínio ou de uma argumentação.
"premissa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/premissa [consultado em 20-09-2022].
2 comentários:
A cada dia que passa a população mundial está-se a tornar cada vez mais dependente da Internet.
Segunda o ISPA, quase três quartos dos jovens portugueses apresentam sinais de dependência da Internet, sendo que 13% são considerados graves e levam ao isolamento e à violência. Estes números têm vindo a aumentar e sabe-se também que os jovens entre os 13 e os 14 anos usam as redes sociais de forma ''mais intensa'' do que os jovens entre os 15 e os 16 anos.
A dependência da Internet deve-se principalmente ao chamado ''Medo de perder alguma coisa''. Os jovens sentem necessidade de estar sempre a verificar as atualizações das suas redes sociais. O desenvolvimento das novas tecnologias, nomeadamente dos Smartphones, ao facilitar o acesso à Internet, têm vindo a agravar esta tendência dos jovens.
Em conclusão, em vez de estar a combater a dependência da Internet, a sociedade de hoje tem vindo a agravá-la desenvolvendo novas tecnologias que, ao facilitar o acesso às redes sociais, estão a provocar um aumento ainda maior da dependência da Internet.
Daniela Felismino
Infelizmente, os jovens de hoje em dia não conseguem controlar a sua dependência da internet. Nos dias que decorrem, os jovens têm receio de perder alguma coisa enquanto estão “off-line”, consequentemente sentem a necessidade de estar ligados 24 horas por dia . Segundo o ISPA, quase três quartos dos jovens portugueses apresentam sinais de dependência da Internet, sendo que 13% são considerados graves e levam ao isolamento e à violência. Estes números têm vindo a aumentar e sabe-se também que os jovens entre os 13 e os 14 anos usam as redes sociais de forma ''mais intensa'' do que os jovens entre os 15 e os 16 anos. A internet é um outro mundo, onde as pessoas têm uma hipótese, de poderem ser aquilo que quiserem, mas por vezes é tudo uma ilusão e acaba por levá-las à exclusão social. Em conclusão a internet por um lado pode ter muitos pontos altos a nível de comunicação mas são esses mesmos “pontos altos” que levam os jovens a todos estes problemas como a exclusão social e a violência.
João Diogo, Daniela Dias, Filipe Ferreira
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