No sermão de Santo António, o Padre António Vieira pretende moralizar os Homens, pregando aos peixes. O padre António Vieira, nascido a 6 de fevereiro de 1908 em Lisboa, escreveu 200 sermões e 700 cartas, partiu para o Brasil quando tinha 6 anos para ir ter com o pai que era escrivão em Baía. O sermão é uma alegoria, pois em todo ele os peixes são uma metáfora para os homens. Isto acontece porque António Vieira percebendo que os Homens não ouviam o que ele tinha para lhes dizer, mudou de auditório e pregou voltado para o mar. Vieira pretende passar a mensagem de que os Homens são o sal da terra, ou seja, os pregadores que a partir da sua boa doutrina purificarão os seus ouvintes. No entanto os Homens não cumprem o seu dever, pois a raça humana encontra-se corrompida e em pecado. Em suma o Padre António Vieira realçou uma crítica à sociedade onde deveria ser tudo de bom sem impurezas porque há muitos pregadores mas no entanto a sociedade é bastante corrupta. Maria Henriques 11ºA
O Sermão de Santo António trata um assunto de todos os tempos, incluindo o nosso, que é a enorme variedade de peixes que existe, e o que eles fazem para se “comerem” uns aos outros, isto é, aproveitarem-se uns dos outros para atingir os próprios objetivos, através da corrupção, da falsidade, do oportunismo, etc. António Vieira nasceu a 6 de fevereiro de 1608, em Lisboa e foi padre, pregador, diplomata, escritor, entre outros. Pregou em Portugal, no Brasil e em Roma, e redigiu cerca de 200 sermões e 700 cartas. A sua obra mais conhecida está muito associada a um período, onde devido ao desaparecimento de D. Sebastião, o império português colapsou, pois enquanto outros países como a Holanda e a Inglaterra conquistavam poder no oriente, Portugal perdia grande parte do que tinha. Neste sermão, o autor inicia a obra por dizer que os pregadores são o sal da Terra, e que cabe ao sal impedir a corrupção. A alegoria, que é uma representação concreta de algo abstrato, está associada à obra pois quando o autor fala aos peixes, na verdade é aos homens que se dirige, sendo os peixes metáfora dos homens. No Sermão de Santo António, pregou-se aos peixes, fazendo considerações sobre as virtudes e vícios dos humanos com a intenção de alertar e educar. Padre António Vieira pregava para evangelizar.
No sermão de Santo António aos peixes, o Padre António Vieira, inicia-o com um aspeto muito curioso, falando da variedade de peixes que existem, no que é feito para se comerem uns aos outros e na sua ambição e tomada de poder. Este sermão é possível ser aplicado a todos os tempos, ou seja, consegue ter influência relativamente aos séculos anteriores, mas também ao presente e ao nosso dia a dia. O Padre António Vieira dirige-se aos pregadores dizendo-lhes que são o sal da Terra, o que significa que ele quer que façam à terra o mesmo que faz o sal, ou seja, impedir a corrupção. O autor do sermão, que viveu no século XVII, escreveu esta sátira na época em que o império português desmoronava-se, devido ao desaparecimento do rei D. Sebastião, enquanto que Holanda e Inglaterra estavam a conquistar o oriente. O Padre Vieira pregou também no Brasil e em Roma. Percebeu então que, não conseguia falar com a humanidade e já que estava tão perto do mar então, pelo menos, os peixes irão ouvi-lo. Concluindo então, António Vieira fez esta sátira de virtudes e censuras humanas, com o conceito de alegoria, ou seja, falando com os peixes mas com o objetivo de se dirigir aos humanos e terminando com uma ironia, fazendo com que o sermão tenha mais impacto nos ouvintes. n°1 11°A
Padre António Vieira foi um filósofo, escritor e um grande pregador da história Portuguesa do século XVII: pregou em Roma, em Portugal, em Itália e no Brasil. Uma das obras mais conhecidas de Padre António Vieira é o Sermão de Santo António aos Peixes que merece destaque pela sua peculiaridade, pois a sua mensagem é intemporal, uma vez que trata-se de temas como a corrupção. E, vendo a terra tão corrupta, procura encontrar o motivo para tal corrupção. O sermão inicia com o conceito predicável: "Vós estis sal terrae", retirado do Evangelho de São Mateus, que significa : Vós sois o sal da terra. O sal é a mensagem dos pregadores e, se a mensagem é para esses mesmos pregadores, porque que é que se dirige aos Peixes? A crise dinástica, com o desaparecimento de D.Sebasteão, colocou Portugal no abismo. O domínio no Oriente perdeu-se, então Portugal voltou-se para o Brasil, que estava a ser povoado por escravos mandados vir de África. Aos 6 anos, Padre António Vieira vai para São Luís do Maranhão, onde o seu pai fora nomeado escrivão. É lá que vai pregar o seu sermão mais tarde. Sendo a sua grande fonte de inspiração Santo António, à sua imitação, Padre António Vieira deixou a terra e voltou-se para o mar, pois os homens não o quiseram ouvir, tal como acontecerá com Santo António. Concluindo, o Sermão de Santo António aos Peixes é um marco na história da literatura, uma obra imensa e intemporal que, de século para século nunca perdeu a sua essência e vocação para abalar consciências e levar à mudança de comportamentos. Tiago Silva 11°D
O sermão de Santo António aos peixes, escrito por António Vieira, trata de assuntos intemporais, sendo eles sociais e políticos sobre os intentos da ambição e do poder do peixes, querendo referir-se aos Homens. O sermão é iniciado de forma inigmática, dirigindo-se aos pregadores dizendo - " Vos estis sal terrae" - que de acordo com o autor significa que os pregadores deveriam fazer o mesmo que o sal faz na terra, ou seja, impedir a corrupção. António Vieira, o maior prosador português do século XVII, nasceu em 1608 em Lisboa, mas viveu grande parte da sua vida no Brasil em São Luís de Maranhão, após se ter mudado aos 6 anos. António Vieira teve várias profissões, sendo algumas delas, padre, diplomata, escritor e pregador. O autor escreveu mais de 200 sermões e 700 cartas, e pregou em Portugal, Brasil e Roma. António Vieira escreveu o sermão de Santo António em 1654, numa altura em que Portugal se encontrava em colapso devido ao desaparecimento de D. Sebastião e há ascensão de D. Filipe II de Espanha ao trono. Durante esses tempos de dificuldade para Portugal, a Holanda e a Inglaterra conquistavam o oriente, tomando assim grande parte das feitorias portuguesas na Ásia. Podemos assim concluir que António Vieira faz várias críticas à sociedade do seu tempo, e também à nossa sociedadeutilizando a alegoria, para pregar aos peixes, mas com o intento de se dirigir aos humanos. Podemos também afirmar que António Veira teve uma vida muito viajada e experiênciada no que toca ao mercado de trabalho e que o seu sermão mais popular foi publicado num doa piores momentos de Portugal.
Padre António Vieira foi um famoso orador e escritor do século XVII cujo o "sermão de Santo António aos peixes" é o mais conhecido dos 200 sermões por este escrito. António Vieira pregou em Portugal, Brasil e Roma redigindo para além dos 200 sermões, 700 cartas. Com 6 anos, abandona Lisboa e o Bairro da sé onde presumivelmente foi batizado Santo António, o seu modelo de inspiração, partindo para o Brasil onde se junta ao pai. O seu sermão mais conhecido, "sermão de Santo António aos peixes" inicia-se com uma citação de S.Mateus: "vós sois o sal da Terra" onde António Vieira utiliza uma metáfora não se querendo dirigir aos peixes, mas sim aos moradores de São Luís de Maranhão, um estado do Brasil, tratando-se, então de uma alegoria. Pregou aos peixes já que os homens não o ouviam. "Quero que façam na Terra o que faz o sal no mar" foram também palavras de abertura deste sermão, escritas dentro da ideia de que "o efeito do sal é impedir a corrupção". Podemos concluir que este sermão contém uma forte importância e intenção crítica uma vez que aborda um tema de todos os tempos. Apresenta uma sátira social dirigida à sociedade corrupta e aos colonos que se aproveitaram da mão de obra dos escravos e índios referindo que, num tom metafórico, os peixes grandes comiam os peixes pequenos. Ana Cruz, 11°D
Padre António Vieira nasceu em Lisboa em 1608 e destacou-se como missionário em terras brasileiras, tendo pregado em Portugal, Brasil e Roma. Ele redigiu cerca de 200 sermões, entre eles, o seu mais fascinante e conhecido, o sermão de Santo António começa a pregar aos peixes, pregado em S. Luís do Maranhão no Brasil, em 1654. Este é um sermão alegórico, onde ele se inspira no Santo António e nos peixes e vai falar ao mar para que os peixes o oiçam, já que a terra não o faz. Padre António escreve aos peixes que Deus os pode castigar pois haverão sempre peixes que os "comerão" a eles. Tecnicamente, neste sermão, Padre António Vieira critica as pessoas, neste caso os colonos que se aproveitam da mão de obra dos índios, e critica também a corrupção, dando como exemplo o efeito do sal que é impedir a corrupção. Em suma, António Vieira toma vários peixes como símbolos de algumas virtudes humanas e, principalmente dos vícios daqueles colonos, que são censurados. Júlia Santo 11°D
Desde sempre que a corrupção está presente na vida do Homem e o Padre António Vieira destacou-se pelas suas críticas ao tema, com o seu famoso "Sermão de Santo António aos peixes". Padre António Vieira nasceu a 6 de fevereiro de 1608 e faleceu a 18 de julho de 1697,com os seu 6 anos de idade partiu para o Brasil com o objetivo de se juntar à seu pai que na época era escrivão, António mais tarde tornar-se um missionário Português em território brasileiro e destaca-se pelo seu duro sentido crítico. Durante a sua época a sociedade estava repleta de oportunistas e corruptos, então Vieira com o seu rígido sentido crítico escreve o seu mais conhecido Sermão ("Sermão de Santo António aos peixes"). O autor começa por dizer que os pregadores são o sal e que cabe ao sal manter a ordem na terra,ou seja evitar que os peixes cometam pecados mais nomeadamente a corrupção, os peixes neste caso são representados como o Homem. Em suma o Padre António Vieira critica certo atos menos bons como vícios e até algumas virtudes com o objetivo de ensinar e educar o homem.
A corrupção sempre foi um problema que existiu no mundo. É neste mal que o Padre António Vieira se inspira e baseia para escrever, com uma forte dimensão crítica, o seu sermão mais conhecido – “Sermão de Santo António (aos peixes)”. O Padre António Vieira nasceu no séc. XVII, tendo vivido até aos seus seis anos no bairro da Sé, em Lisboa, onde também foi batizado. Com essa idade mudou-se para o Brasil, com o objetivo de ir ter com o seu pai, nomeado escrivão da Relação da Baía. O Padre ficou conhecido por ter sido um excelente orador, que pregou em Portugal, em Roma e no Brasil. Ao longo da sua vida redigiu cerca de 200 sermões e 700 cartas. Destacou-se como missionário em terras brasileiras, o que o levou a defender e alertar para a forma como os indígenas eram tratados pelos colonos e grandes proprietários de terras de S. Luís de Maranhão. O séc. XVII, no qual António Vieira viveu, ficou marcado com a morte de D. Sebastião, que deixou Portugal numa grande crise de sucessão e levou ao colapso do reino e do império. A crise que daí resultou influencia a obra mais conhecida de António Vieira. Tendo como modelo de inspiração o Santo António, Padre António Vieira escreve a sua grande obra: “Sermão de Santo de António”. Nesta obra utiliza a alegoria aos peixes para retratar a corrupção e a exploração existentes naquele tempo. Nela questiona o que está mal na sociedade de S. Luís de Maranhão, dirigindo-se aos pregadores, que representam o sal que deveria impedir a corrupção. Esta crítica está refletida nas suas palavras: “mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção?”. Com o sermão, António Vieira conseguiu transmitir uma mensagem muito relevante e intemporal, dirigindo uma forte crítica aos pregadores de Maranhão.
O "Sermão de Santo António aos Peixes" é o título mais conhecido do autor Padre António Vieira, tratando de um assunto de todos os tempos, a corrupção. Padre António Vieira, grande orador e duro crítico, redigiu 200 sermões e 700 cartas, pregando durante vários anos em Portugal, Brasil e Roma. Nascido em 1608, António Vieira, aos 6 anos, deixa Lisboa e o bairro da Sé, onde séculos antes fora batizado o seu grande modelo de inspiração Santo António, para viajar até ao Brasil ter com o pai que exercia o cargo de escrivão. É na Bahia, na sua nova escola dos jesuítas que Vieira começa a aprender as primeiras letras, sendo os seus 18 anos o início da sua vasta produção literária. No século XVII, com o desaparecimento de D. Sebastião sem deixar descendência, o reino cai nas mãos de Filipe II de Espanha e seus descendentes, assim colapsando o Império e levando Portugal a 2 anos conturbados. Nesta nova circunstância o interesse nacional é voltado para o Brasil. O "Sermão de Santo António aos Peixes" é uma crítica direta, usando a alegoria, à forma como os indígenas eram tratados no Brasil. Começa em linguagem inigmática, com a frase de abertura: "Vos estis sal terrae" – São Mateus. É abordado o assunto sobre a variedade enorme de peixes e o que eles fazem para se comerem uns aos outros, e para conseguirem os seus intentos de ambição, de poder e corrupção. António Vieira, pregador vedeta, vai falar ao mar pois a Terra não o ouve, deste modo, os peixes retratados no sermão representam os pregadores, a quem Vieira se dirige. Cristo, Senhor nosso, diz que os pregadores – "Vos" – são o sal da Terra, pois o sal é o que impede a corrupção, apesar de numa Terra tão corrupta haver tantos nela que têm ofício se sal. Percebe-se então que o sermão é muito relevante, pois constitui uma forte dimensão crítica dirigida à sociedade de São Luís do Maranhão, um estado do Brasil, defendendo a forma como os indígenas eram tratados pelos colonos, proprietários de terras e pregadores.
O Padre António Vieira era um orador português, que nasceu em Lisboa no Sec. XVII, na sua opinião vivia num mundo corrupto e ao longo da sua vida fez a cerca de 200 sermões conhecidas em todo lado para o tema geral corrupção. Além disso pregou em Roma, no Portugal e no Brasil. Aos seis anos de idade foi para o estado do Brasil, onde aprendeu as primeiras letras na nova escola dos Jesuítas. Em relação as suas obras foi aqui que déu origem à sua obra mais conhecida “Sermão do Santo António aos Peixes”. O Sermão aos Peixes é uma obra dedicada a um dos assuntos mais relevantes de nossa sociedade, que é corrupção, utilizando a linguagem retórica o autor apresenta o seu ponto da vista, por exemplo; “O efeito do sal é impedir a corrupção, mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantas nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção?”. Indiretamente a pergunta está colocada para o leitor. Pensava, que se as pessoas querem, então conseguem mudar o mundo, mas o problema era que eles não queriam ouvir as bondades e mudar as suas opiniões, ou seja, não se ligavam o que ele dizia. Por isso em vez de ensinar as pessoas, pregava aos peixes porque “ao menos têm os peixes duas qualidades de ouvintes: ouvem e não falam”, como dizia ele. Nesta obra, a crítica do Padre António Vieira é dirigida aos proprietários de época, que se utilizavam a mão de obra das pessoas pobres e não se pagavam suficiente para os seus esforços, por exemplo. Ou seja, alimentavam-se a si próprios com custo de vida dos outros. Concluindo, O Padre António Vieira realçou critica à nossa sociedade, onde deveria estar tudo de bom, há maldades que não deixam os pequenos a crescer.
Padre António Vieira foi um pregador que redigiu o "Sermão de Santo António aos peixes", o mais conhecido de todos os seus sermões. Neste sermão é tratado um assunto de todos os tempos - a corrupção. António Vieira nasceu em Lisboa, em 1608, onde séculos antes se tinha batizado o seu grande modelo de inspiração Santo António. Aos 6 anos, Vieira deixa a sua cidade natal e parte na sua primeira grande viagem para o Brasil, onde vai ter com seu pai, que era escrivão. Nessas terras brasileiras, Vieira observa a forma como os indígenas eram tratados em São Luís do Maranhão, o que lhe serviu de inspiração para as suas críticas. Ao longo da sua vida, Vieira pregou em Portugal, Brasil e Roma, redigindo cerca de 200 sermões e 700 cartas. O "Sermão de Santo António aos peixes" é, metaforicamente, uma crítica à sociedade e aos comportamentos dos seres vivos, como os intentos de ambição e de poderes e a corrupção. O sermão começa em linguagem enigmática, onde Vieira fala ao mar pois a terra não ouve; conversando com os peixes que são alegoricamente os Homens. Segundo Cristo Senhor Nosso os pregadores são o sal da terra, pois o sal é o que impede a corrupção; mas Vieira questiona como é que podemos ter a terra tão corrupta, com tantas pessoas com ofício de sal. António Vieira foi um orador, filósofo e escritor que através deste sermão, que é uma alegoria, critica a exploração dos homens.
Padre António de Vieira é conhecido por ter tido grandes capacidades oratórias e pelos seus sermões redigidos sendo o mais conhecido o "Sermão de Santo António aos peixes". Nascido em 1908, na época em que o território colonial português sofria alguns abalos e em que o Brasil se torna numa potencial terra a colonizar, emigra com o pai e é lá que escreve a maior parte das suas obras. Centrando agora no intemporal "Sermão de Santo António aos peixes", é possível identificar uma linguagem enigmática e claramente dirigido aos pregadores, os "peixes", ambiciosos e corruptos, o" sal da Terra", que se conseguiriam possivelmente "purificar". Para além do mais, a figura que é mencionada no título desta obra (Santo António) é alguém que remete uma grande importância para o autor devido à sua natureza religiosa. Como reflexão final, este Sermão tem um intento claro de criticar e de expor muitos dos problemas que ainda se verificam na sociedade atual, tal como o egocentrismo, a corrupção e o mal fazer. O autor escrevera isto como missionário e homem fiel, de modo a pregar os que eram niglegenciados (escravos e índios no Brasil), e também quem era corrupto. Yuliana Silva 11°A
13 comentários:
No sermão de Santo António, o Padre António Vieira pretende moralizar os Homens, pregando aos peixes.
O padre António Vieira, nascido a 6 de fevereiro de 1908 em Lisboa, escreveu 200 sermões e 700 cartas, partiu para o Brasil quando tinha 6 anos para ir ter com o pai que era escrivão em Baía.
O sermão é uma alegoria, pois em todo ele os peixes são uma metáfora para os homens. Isto acontece porque António Vieira percebendo que os Homens não ouviam o que ele tinha para lhes dizer, mudou de auditório e pregou voltado para o mar. Vieira pretende passar a mensagem de que os Homens são o sal da terra, ou seja, os pregadores que a partir da sua boa doutrina purificarão os seus ouvintes. No entanto os Homens não cumprem o seu dever, pois a raça humana encontra-se corrompida e em pecado.
Em suma o Padre António Vieira realçou uma crítica à sociedade onde deveria ser tudo de bom sem impurezas porque há muitos pregadores mas no entanto a sociedade é bastante corrupta.
Maria Henriques 11ºA
O Sermão de Santo António trata um assunto de todos os tempos, incluindo o nosso, que é a enorme variedade de peixes que existe, e o que eles fazem para se “comerem” uns aos outros, isto é, aproveitarem-se uns dos outros para atingir os próprios objetivos, através da corrupção, da falsidade, do oportunismo, etc.
António Vieira nasceu a 6 de fevereiro de 1608, em Lisboa e foi padre, pregador, diplomata, escritor, entre outros. Pregou em Portugal, no Brasil e em Roma, e redigiu cerca de 200 sermões e 700 cartas. A sua obra mais conhecida está muito associada a um período, onde devido ao desaparecimento de D. Sebastião, o império português colapsou, pois enquanto outros países como a Holanda e a Inglaterra conquistavam poder no oriente, Portugal perdia grande parte do que tinha.
Neste sermão, o autor inicia a obra por dizer que os pregadores são o sal da Terra, e que cabe ao sal impedir a corrupção. A alegoria, que é uma representação concreta de algo abstrato, está associada à obra pois quando o autor fala aos peixes, na verdade é aos homens que se dirige, sendo os peixes metáfora dos homens.
No Sermão de Santo António, pregou-se aos peixes, fazendo considerações sobre as virtudes e vícios dos humanos com a intenção de alertar e educar. Padre António Vieira pregava para evangelizar.
nº13 11ºA
No sermão de Santo António aos peixes, o Padre António Vieira, inicia-o com um aspeto muito curioso, falando da variedade de peixes que existem, no que é feito para se comerem uns aos outros e na sua ambição e tomada de poder.
Este sermão é possível ser aplicado a todos os tempos, ou seja, consegue ter influência relativamente aos séculos anteriores, mas também ao presente e ao nosso dia a dia.
O Padre António Vieira dirige-se aos pregadores dizendo-lhes que são o sal da Terra, o que significa que ele quer que façam à terra o mesmo que faz o sal, ou seja, impedir a corrupção.
O autor do sermão, que viveu no século XVII, escreveu esta sátira na época em que o império português desmoronava-se, devido ao desaparecimento do rei D. Sebastião, enquanto que Holanda e Inglaterra estavam a conquistar o oriente. O Padre Vieira pregou também no Brasil e em Roma.
Percebeu então que, não conseguia falar com a humanidade e já que estava tão perto do mar então, pelo menos, os peixes irão ouvi-lo.
Concluindo então, António Vieira fez esta sátira de virtudes e censuras humanas, com o conceito de alegoria, ou seja, falando com os peixes mas com o objetivo de se dirigir aos humanos e terminando com uma ironia, fazendo com que o sermão tenha mais impacto nos ouvintes.
n°1 11°A
Padre António Vieira foi um filósofo, escritor e um grande pregador da história Portuguesa do século XVII: pregou em Roma, em Portugal, em Itália e no Brasil.
Uma das obras mais conhecidas de Padre António Vieira é o Sermão de Santo António aos Peixes que merece destaque pela sua peculiaridade, pois a sua mensagem é intemporal, uma vez que trata-se de temas como a corrupção. E, vendo a terra tão corrupta, procura encontrar o motivo para tal corrupção.
O sermão inicia com o conceito predicável: "Vós estis sal terrae", retirado do Evangelho de São Mateus, que significa : Vós sois o sal da terra. O sal é a mensagem dos pregadores e, se a mensagem é para esses mesmos pregadores, porque que é que se dirige aos Peixes?
A crise dinástica, com o desaparecimento de D.Sebasteão, colocou Portugal no abismo. O domínio no Oriente perdeu-se, então Portugal voltou-se para o Brasil, que estava a ser povoado por escravos mandados vir de África.
Aos 6 anos, Padre António Vieira vai para São Luís do Maranhão, onde o seu pai fora nomeado escrivão. É lá que vai pregar o seu sermão mais tarde.
Sendo a sua grande fonte de inspiração Santo António, à sua imitação, Padre António Vieira deixou a terra e voltou-se para o mar, pois os homens não o quiseram ouvir, tal como acontecerá com Santo António.
Concluindo, o Sermão de Santo António aos Peixes é um marco na história da literatura, uma obra imensa e intemporal que, de século para século nunca perdeu a sua essência e vocação para abalar consciências e levar à mudança de comportamentos.
Tiago Silva 11°D
O sermão de Santo António aos peixes, escrito por António Vieira, trata de assuntos intemporais, sendo eles sociais e políticos sobre os intentos da ambição e do poder do peixes, querendo referir-se aos Homens.
O sermão é iniciado de forma inigmática, dirigindo-se aos pregadores dizendo - " Vos estis sal terrae" - que de acordo com o autor significa que os pregadores deveriam fazer o mesmo que o sal faz na terra, ou seja, impedir a corrupção.
António Vieira, o maior prosador português do século XVII, nasceu em 1608 em Lisboa, mas viveu grande parte da sua vida no Brasil em São Luís de Maranhão, após se ter mudado aos 6 anos. António Vieira teve várias profissões, sendo algumas delas, padre, diplomata, escritor e pregador. O autor escreveu mais de 200 sermões e 700 cartas, e pregou em Portugal, Brasil e Roma.
António Vieira escreveu o sermão de Santo António em 1654, numa altura em que Portugal se encontrava em colapso devido ao desaparecimento de D. Sebastião e há ascensão de D. Filipe II de Espanha ao trono. Durante esses tempos de dificuldade para Portugal, a Holanda e a Inglaterra conquistavam o oriente, tomando assim grande parte das feitorias portuguesas na Ásia.
Podemos assim concluir que António Vieira faz várias críticas à sociedade do seu tempo, e também à nossa sociedadeutilizando a alegoria, para pregar aos peixes, mas com o intento de se dirigir aos humanos. Podemos também afirmar que António Veira teve uma vida muito viajada e experiênciada no que toca ao mercado de trabalho e que o seu sermão mais popular foi publicado num doa piores momentos de Portugal.
Rita Garrido 11°D
Padre António Vieira foi um famoso orador e escritor do século XVII cujo o "sermão de Santo António aos peixes" é o mais conhecido dos 200 sermões por este escrito.
António Vieira pregou em Portugal, Brasil e Roma redigindo para além dos 200 sermões, 700 cartas. Com 6 anos, abandona Lisboa e o Bairro da sé onde presumivelmente foi batizado Santo António, o seu modelo de inspiração, partindo para o Brasil onde se junta ao pai.
O seu sermão mais conhecido, "sermão de Santo António aos peixes" inicia-se com uma citação de S.Mateus: "vós sois o sal da Terra" onde António Vieira utiliza uma metáfora não se querendo dirigir aos peixes, mas sim aos moradores de São Luís de Maranhão, um estado do Brasil, tratando-se, então de uma alegoria. Pregou aos peixes já que os homens não o ouviam.
"Quero que façam na Terra o que faz o sal no mar" foram também palavras de abertura deste sermão, escritas dentro da ideia de que "o efeito do sal é impedir a corrupção".
Podemos concluir que este sermão contém uma forte importância e intenção crítica uma vez que aborda um tema de todos os tempos. Apresenta uma sátira social dirigida à sociedade corrupta e aos colonos que se aproveitaram da mão de obra dos escravos e índios referindo que, num tom metafórico, os peixes grandes comiam os peixes pequenos.
Ana Cruz, 11°D
Padre António Vieira nasceu em Lisboa em 1608 e destacou-se como missionário em terras brasileiras, tendo pregado em Portugal, Brasil e Roma.
Ele redigiu cerca de 200 sermões, entre eles, o seu mais fascinante e conhecido, o sermão de Santo António começa a pregar aos peixes, pregado em S. Luís do Maranhão no Brasil, em 1654.
Este é um sermão alegórico, onde ele se inspira no Santo António e nos peixes e vai falar ao mar para que os peixes o oiçam, já que a terra não o faz.
Padre António escreve aos peixes que Deus os pode castigar pois haverão sempre peixes que os "comerão" a eles.
Tecnicamente, neste sermão, Padre António Vieira critica as pessoas, neste caso os colonos que se aproveitam da mão de obra dos índios, e critica também a corrupção, dando como exemplo o efeito do sal que é impedir a corrupção.
Em suma, António Vieira toma vários peixes como símbolos de algumas virtudes humanas e, principalmente dos vícios daqueles colonos, que são censurados.
Júlia Santo 11°D
Desde sempre que a corrupção está presente na vida do Homem e o Padre António Vieira destacou-se pelas suas críticas ao tema, com o seu famoso "Sermão de Santo António aos peixes".
Padre António Vieira nasceu a 6 de fevereiro de 1608 e faleceu a 18 de julho de 1697,com os seu 6 anos de idade partiu para o Brasil com o objetivo de se juntar à seu pai que na época era escrivão, António mais tarde tornar-se um missionário Português em território brasileiro e destaca-se pelo seu duro sentido crítico.
Durante a sua época a sociedade estava repleta de oportunistas e corruptos, então Vieira com o seu rígido sentido crítico escreve o seu mais conhecido Sermão ("Sermão de Santo António aos peixes").
O autor começa por dizer que os pregadores são o sal e que cabe ao sal manter a ordem na terra,ou seja evitar que os peixes cometam pecados mais nomeadamente a corrupção, os peixes neste caso são representados como o Homem.
Em suma o Padre António Vieira critica certo atos menos bons como vícios e até algumas virtudes com o objetivo de ensinar e educar o homem.
Simão Santos 11D
A corrupção sempre foi um problema que existiu no mundo. É neste mal que o Padre António Vieira se inspira e baseia para escrever, com uma forte dimensão crítica, o seu sermão mais conhecido – “Sermão de Santo António (aos peixes)”.
O Padre António Vieira nasceu no séc. XVII, tendo vivido até aos seus seis anos no bairro da Sé, em Lisboa, onde também foi batizado. Com essa idade mudou-se para o Brasil, com o objetivo de ir ter com o seu pai, nomeado escrivão da Relação da Baía.
O Padre ficou conhecido por ter sido um excelente orador, que pregou em Portugal, em Roma e no Brasil. Ao longo da sua vida redigiu cerca de 200 sermões e 700 cartas. Destacou-se como missionário em terras brasileiras, o que o levou a defender e alertar para a forma como os indígenas eram tratados pelos colonos e grandes proprietários de terras de S. Luís de Maranhão.
O séc. XVII, no qual António Vieira viveu, ficou marcado com a morte de D. Sebastião, que deixou Portugal numa grande crise de sucessão e levou ao colapso do reino e do império. A crise que daí resultou influencia a obra mais conhecida de António Vieira.
Tendo como modelo de inspiração o Santo António, Padre António Vieira escreve a sua grande obra: “Sermão de Santo de António”. Nesta obra utiliza a alegoria aos peixes para retratar a corrupção e a exploração existentes naquele tempo. Nela questiona o que está mal na sociedade de S. Luís de Maranhão, dirigindo-se aos pregadores, que representam o sal que deveria impedir a corrupção. Esta crítica está refletida nas suas palavras: “mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção?”.
Com o sermão, António Vieira conseguiu transmitir uma mensagem muito relevante e intemporal, dirigindo uma forte crítica aos pregadores de Maranhão.
Beatriz Videira 11ºD
O "Sermão de Santo António aos Peixes" é o título mais conhecido do autor Padre António Vieira, tratando de um assunto de todos os tempos, a corrupção.
Padre António Vieira, grande orador e duro crítico, redigiu 200 sermões e 700 cartas, pregando durante vários anos em Portugal, Brasil e Roma. Nascido em 1608, António Vieira, aos 6 anos, deixa Lisboa e o bairro da Sé, onde séculos antes fora batizado o seu grande modelo de inspiração Santo António, para viajar até ao Brasil ter com o pai que exercia o cargo de escrivão. É na Bahia, na sua nova escola dos jesuítas que Vieira começa a aprender as primeiras letras, sendo os seus 18 anos o início da sua vasta produção literária.
No século XVII, com o desaparecimento de D. Sebastião sem deixar descendência, o reino cai nas mãos de Filipe II de Espanha e seus descendentes, assim colapsando o Império e levando Portugal a 2 anos conturbados. Nesta nova circunstância o interesse nacional é voltado para o Brasil.
O "Sermão de Santo António aos Peixes" é uma crítica direta, usando a alegoria, à forma como os indígenas eram tratados no Brasil. Começa em linguagem inigmática, com a frase de abertura: "Vos estis sal terrae" – São Mateus. É abordado o assunto sobre a variedade enorme de peixes e o que eles fazem para se comerem uns aos outros, e para conseguirem os seus intentos de ambição, de poder e corrupção. António Vieira, pregador vedeta, vai falar ao mar pois a Terra não o ouve, deste modo, os peixes retratados no sermão representam os pregadores, a quem Vieira se dirige. Cristo, Senhor nosso, diz que os pregadores – "Vos" – são o sal da Terra, pois o sal é o que impede a corrupção, apesar de numa Terra tão corrupta haver tantos nela que têm ofício se sal.
Percebe-se então que o sermão é muito relevante, pois constitui uma forte dimensão crítica dirigida à sociedade de São Luís do Maranhão, um estado do Brasil, defendendo a forma como os indígenas eram tratados pelos colonos, proprietários de terras e pregadores.
S.M. 11°D
O Padre António Vieira era um orador português, que nasceu em Lisboa no Sec. XVII, na sua opinião vivia num mundo corrupto e ao longo da sua vida fez a cerca de 200 sermões conhecidas em todo lado para o tema geral corrupção. Além disso pregou em Roma, no Portugal e no Brasil. Aos seis anos de idade foi para o estado do Brasil, onde aprendeu as primeiras letras na nova escola dos Jesuítas. Em relação as suas obras foi aqui que déu origem à sua obra mais conhecida “Sermão do Santo António aos Peixes”.
O Sermão aos Peixes é uma obra dedicada a um dos assuntos mais relevantes de nossa sociedade, que é corrupção, utilizando a linguagem retórica o autor apresenta o seu ponto da vista, por exemplo; “O efeito do sal é impedir a corrupção, mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantas nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção?”. Indiretamente a pergunta está colocada para o leitor.
Pensava, que se as pessoas querem, então conseguem mudar o mundo, mas o problema era que eles não queriam ouvir as bondades e mudar as suas opiniões, ou seja, não se ligavam o que ele dizia. Por isso em vez de ensinar as pessoas, pregava aos peixes porque “ao menos têm os peixes duas qualidades de ouvintes: ouvem e não falam”, como dizia ele.
Nesta obra, a crítica do Padre António Vieira é dirigida aos proprietários de época, que se utilizavam a mão de obra das pessoas pobres e não se pagavam suficiente para os seus esforços, por exemplo. Ou seja, alimentavam-se a si próprios com custo de vida dos outros.
Concluindo, O Padre António Vieira realçou critica à nossa sociedade, onde deveria estar tudo de bom, há maldades que não deixam os pequenos a crescer.
Kartik 11ºD
Padre António Vieira foi um pregador que redigiu o "Sermão de Santo António aos peixes", o mais conhecido de todos os seus sermões. Neste sermão é tratado um assunto de todos os tempos - a corrupção.
António Vieira nasceu em Lisboa, em 1608, onde séculos antes se tinha batizado o seu grande modelo de inspiração Santo António. Aos 6 anos, Vieira deixa a sua cidade natal e parte na sua primeira grande viagem para o Brasil, onde vai ter com seu pai, que era escrivão. Nessas terras brasileiras, Vieira observa a forma como os indígenas eram tratados em São Luís do Maranhão, o que lhe serviu de inspiração para as suas críticas. Ao longo da sua vida, Vieira pregou em Portugal, Brasil e Roma, redigindo cerca de 200 sermões e 700 cartas.
O "Sermão de Santo António aos peixes" é, metaforicamente, uma crítica à sociedade e aos comportamentos dos seres vivos, como os intentos de ambição e de poderes e a corrupção. O sermão começa em linguagem enigmática, onde Vieira fala ao mar pois a terra não ouve; conversando com os peixes que são alegoricamente os Homens. Segundo Cristo Senhor Nosso os pregadores são o sal da terra, pois o sal é o que impede a corrupção; mas Vieira questiona como é que podemos ter a terra tão corrupta, com tantas pessoas com ofício de sal.
António Vieira foi um orador, filósofo e escritor que através deste sermão, que é uma alegoria, critica a exploração dos homens.
Carlota Bento 11ºD
Padre António de Vieira é conhecido por ter tido grandes capacidades oratórias e pelos seus sermões redigidos sendo o mais conhecido o "Sermão de Santo António aos peixes". Nascido em 1908, na época em que o território colonial português sofria alguns abalos e em que o Brasil se torna numa potencial terra a colonizar, emigra com o pai e é lá que escreve a maior parte das suas obras.
Centrando agora no intemporal "Sermão de Santo António aos peixes", é possível identificar uma linguagem enigmática e claramente dirigido aos pregadores, os "peixes", ambiciosos e corruptos, o" sal da Terra", que se conseguiriam possivelmente "purificar".
Para além do mais, a figura que é mencionada no título desta obra (Santo António) é alguém que remete uma grande importância para o autor devido à sua natureza religiosa.
Como reflexão final, este Sermão tem um intento claro de criticar e de expor muitos dos problemas que ainda se verificam na sociedade atual, tal como o egocentrismo, a corrupção e o mal fazer. O autor escrevera isto como missionário e homem fiel, de modo a pregar os que eram niglegenciados (escravos e índios no Brasil), e também quem era corrupto.
Yuliana Silva 11°A
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