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segunda-feira, 30 de maio de 2022
Reflexões do Poeta (cont.)
REFLEXÕES DO POETA
(trabalhos de grupo)
5 comentários:
Anónimo
disse...
Canto IX- Glorificação dos Heróis
A reflexão que o sujeito poético faz no canto IX, encontra-se da estrofe 88 à 95. O tema desta reflexão é a glorificação dos heróis. O sujeito poético faz diversas críticas, como na estância 92, em que o poeta se dirige a todos aqueles que querem atingir a fama- "Ó vós que as famas estimais", dando a entender que quem quer alcançar a fama ou ser recompensado como os marinheiros portugueses, com a ilha dos Amores, terá de trabalhar para isso. Na estância 93, Camões, acusa os governantes de sentirem cobiça, ambição e de terem vícios de tirania- "E ponde na cobiça um freio duro/E na ambição também, que indignamente", "Vício da tirania infame e urgente". Na estância 94 conseguimos perceber que na opinião do poeta, o verdadeiro valor é merecer a honra e a fama, dando justiça e igualdade- "Ou dai na paz as Leis iguais, constante/Que aos grandes não deem a dos pequenos", "Contra a Leis dos inimigos Sarracenos", por fim na estrofe 95, o poeta dá a entender que merecia ter um lugar entre os heróis pelo facto de ter servido sempre o rei e o reino- "E fareis claro o Rei que tanto amais", "Impossibilidades não façais,/Que quem quis, sempre pôde, enumerados/Serei entre os Heróis esclarecidos". Em sumo, o poeta crítica os reis pela tirania, e as pessoas que pensam que a fama vem sem se fazer trabalho próprio; diz também merecer um lugar ao lado dos grandes Heróis pelos feitos aos portugueses. Esta crítica aplica-se aos dias de hoje, pelo facto das pessoas ainda pensarem que sem trabalho árduo poderam chegar á fama.
Este canto, na sua generalidade é uma reflexão sobre a desvalorização da arte. As reflexões de maior relevância dentro do canto V, iniciam-se na estância 92, Camões dita que qualquer lusitano deveria ter a ambição de igualar ou ser melhor que os seus antepassados, por exemplo: "Qualquer nobre trabalha que em memória/ Vença ou iguale os grandes já passados". Na estância 97, Camões dita que na antiguidade os líderes eram cultos, davam valor e praticavam a escrita, critica também os lusitanos atuais por não compreenderem a arte, por exemplo: "Não houve forte capitão/ Que não fosse douto e ciente.", "Porque quem não sabe arte, não na'estima". Na estância 98, Camões afirma que na falta de poetas, como Homero e Virgílio trás a escassez do enaltecer dos grandes feitos, podemos verificar esta afirmação do segundo verso ao quarto desta estância: "Não há também Virgílos nem Homeros/ Nem haverá se este costume dura,/ Pios Eneias, nem Aquiles feros". Na estrofe 99, o poeta reforça que os registos escritos sobre os feitos históricos são importantes para que estes sejam louvados na medida que merecem, "A dar aos seus, na lira, nome e fama", critica também por não agradecer às Musas, "Às Musas agradeça o nosso Gama". Na estrofe 100, Luís Vaz de Camões dita que todos os que merecerem ser enaltecidos assim o serão, dita que não devem deixar fazer aquilo que é importante, por exemplo: "Que, por esta ou por outra qualquer via,/ não perderá seu preço e sua valia".
As críticas feitas por Camões nesta reflexão ainda se aplicam à atualidade. Mesmo que a arte seja cada vez mais valorizada ao longo dos anos, podemos verificar um grande número de pessoas que não têm interesse pelas artes. Na ótica de Camões se não existissem artistas, atualmente desconhecería-mos os lusitanos e os seus feitos.
Trabalho realizado pelos alunos Constança Decoroso, Marta Inácio,Guilherme Lucas e Helena Eleutério do 10B.
No final do canto VI, nas estrofes 95 a 99, o poeta dirige-se ao leitor refletindo acerca do valor da verdadeira fama e glória e do modo como alcançá-los. Na estrofe 94 é narrado o alívio dos navegadores portugueses após terem sobrevivido à Tempestade, que o canto aborda, havendo uma pequena descrição da mesma na estrofe em questão, de modo a realçar as dificuldades sentidas pelos navegadores portugueses na viagem. Assim, nos primeiros quatro versos da estrofe 95, no início da reflexão, Camões valoriza os navegadores, referindo o seu mérito por terem enfrentado adversidades como as da estrofe anterior. Deste modo, o poeta mostra a verdadeira fama e as “honras imortais” que apenas são alcançadas “por meio destes hórridos perigos” e de “trabalhos graves e temores”. Nos quatro versos seguintes o autor contrapõe, mostrando que a fama pode também ser alcançada de modo ilegítimo, através de feitos de antepassados, no estatuto social da família. Na estrofe 96 o poeta prossegue, criticando determinadas formas de obter a fama, recorrendo ao uso da anáfora, repetindo o “Não”, para deixar evidente o que não fazer para obter a fama e a honra de modo moralmente correto. Camões escreve que a fama não se obtém “cos manjares novos e esquesitos, / Não cos passeios moles e ociosos.” Assim, o autor termina esta estrofe afirmando que quem não sofre e não se sacrifica, não merece a “heróica de virtude”. Nas estrofes seguintes o sujeito lírico indica como dever ser alcançada a verdadeira glória: através do sofrimento e enfrentando adversidades diversas, que colocam em causa a própria sobrevivência de quem a honra procura, tendo este que demonstrar habilidades quase sobrehumanas para atingir tal efeito: “buscar co seu forçoso braço/ As honras que ele chame próprias suas”, “Sofrendo tempestades e ondas cruas”, “Temperado com hum árduo sofrimento”. Nas últimas estrofes o poeta conclui que o verdadeiro merecedor de honra e glória deve desprezar as “”honras e dinheiro que a ventura/ Forjou, e não virtude justa e dura” e que é mais legítimo merecer a glória e não a ter que tê-la ilegitimamente. Na atualidade esta ideologia não é dominante, visto que são poucos os que são famosos por feitos dignos de tal e predominam os que se tornaram influentes por feitos menores.
Carlota Aniceto, Cláudia Duarte, Guilherme Pereira, João Nunes e Pedro Costa do 10ºB
No canto V, Luís de Camões apresenta uma critica a certa de vários aspectos e valores do campo das artes e das letras. Na estrofe 92 o poeta descreve o desejo comum entre os heróis de serem lembrados/reconhecidos pelos seus feitos e esforços.
Na estância 97 o sujeito poético crítica os portugueses comparando-os com guerreiro da antiguidade clássica que valorizam as artes e o seu poder "É não se ver prezado o verso e rima,/Porque quem não sabe arte, não na estima." enquanto os guerreiros português não dão importância à cultura nem à poesia; assim como na estrofe 98 o poeta continua a sua critica a nação portuguesa pela sua ignorância e pela sua falta de intelecto "Mas o pior de tudo é que ventura/Tão ásperos os fez e tão austeros,/Tão rudos, e de engenho tão remisso,/Que a muitos lhe dá pouco ou nada disso.". Consequentemente, nas estância 99 e 100, Camões sugere a outros poetas para continuar a cantar os feitos heróicos dos portugueses e crítica a população, dedicando a Vasco da Gama, que deve de continuar a agradecer as musas por permanecerem a louvar os feitos dos portugueses.
Sem a inspiração das musas não haveria heróis, nem memórias e sem um povo culto as artes São esquecidas daí a morte de um povo de heróis, de um país.
Durante este canto, Camões em geral fala sobre o seu desagrado pelo povo português devido à sua ignorância e desvalorização da arte. Camões inicia a sua reflexão na estância 92 expondo diversas ideias que acredita serem corretas como que devemos louvar os próprios de forma justa, qualquer nobre deveria igualar e vencer os feitos dos seus antepassados ou quem obras esplendorosas escrever, no futuro será lembrado. Durante as estâncias 97 e 98, Camões demonstra a sua vergonha e desagrado perante a ignorância do povo português na arte que ele tanto estima: "Sem vergonha o não digo;(...)/É não se ver prezado o verso e a rima,/Porque quem não sabe arte, não na estima."(est.97). Camões fala ainda sobre os grandes guerreiros que eram cultos e que após as suas grandes conquistas, todas elas eram redigidas para que pudessem ser imortalizadas. Ele compara estas místicas gentes da História com a sua nação afirmando que grandes feitos são também realizados pelas gentes portugueses, mas que algum dia estes heróis nacionais juntamente com os seus feitos, deixarão de existir e serão esquecidos para todo o sempre devido à ignorância da arte: "Por isso e não por falta de natura,/Não há também Virgílios nem Homeros;/Nem haverá, se este costume dura," (est.98). Por fim, nas estâncias 99 e 100, Camões enaltece-se a si próprio pois acredita que Vasco da Gama e o seu povo devem agradecer às Musas(Camões) e às Tágides devido ao amor à pátria que possuem e por continuarem a "cantar" os seus grandes feitos para que um dia possam ser lembrados pelas futuras gerações. Acredita ainda de que apesar de o povo lusitano ignorar e não estimar a arte da escrita, estes devem continuar a realizar grande feitos, pois em algum momento serão recompensados: "Ninguém a grandes obras sempre o peito:/Que, por esta ou por outra qualquer via,/Não perderá seu preço e sua valia" (est.100).
5 comentários:
Canto IX- Glorificação dos Heróis
A reflexão que o sujeito poético faz no canto IX, encontra-se da estrofe 88 à 95. O tema desta reflexão é a glorificação dos heróis.
O sujeito poético faz diversas críticas, como na estância 92, em que o poeta se dirige a todos aqueles que querem atingir a fama- "Ó vós que as famas estimais", dando a entender que quem quer alcançar a fama ou ser recompensado como os marinheiros portugueses, com a ilha dos Amores, terá de trabalhar para isso. Na estância 93, Camões, acusa os governantes de sentirem cobiça, ambição e de terem vícios de tirania- "E ponde na cobiça um freio duro/E na ambição também, que indignamente", "Vício da tirania infame e urgente". Na estância 94 conseguimos perceber que na opinião do poeta, o verdadeiro valor é merecer a honra e a fama, dando justiça e igualdade- "Ou dai na paz as Leis iguais, constante/Que aos grandes não deem a dos pequenos", "Contra a Leis dos inimigos Sarracenos", por fim na estrofe 95, o poeta dá a entender que merecia ter um lugar entre os heróis pelo facto de ter servido sempre o rei e o reino- "E fareis claro o Rei que tanto amais", "Impossibilidades não façais,/Que quem quis, sempre pôde, enumerados/Serei entre os Heróis esclarecidos".
Em sumo, o poeta crítica os reis pela tirania, e as pessoas que pensam que a fama vem sem se fazer trabalho próprio; diz também merecer um lugar ao lado dos grandes Heróis pelos feitos aos portugueses.
Esta crítica aplica-se aos dias de hoje, pelo facto das pessoas ainda pensarem que sem trabalho árduo poderam chegar á fama.
10°B
Bruna Martins
Laura Ramos
Margarida Rego
As Reflexões do Poeta - Canto V
Este canto, na sua generalidade é uma reflexão sobre a desvalorização da arte.
As reflexões de maior relevância dentro do canto V, iniciam-se na estância 92, Camões dita que qualquer lusitano deveria ter a ambição de igualar ou ser melhor que os seus antepassados, por exemplo: "Qualquer nobre trabalha que em memória/ Vença ou iguale os grandes já passados". Na estância 97, Camões dita que na antiguidade os líderes eram cultos, davam valor e praticavam a escrita, critica também os lusitanos atuais por não compreenderem a arte, por exemplo: "Não houve forte capitão/ Que não fosse douto e ciente.", "Porque quem não sabe arte, não na'estima". Na estância 98, Camões afirma que na falta de poetas, como Homero e Virgílio trás a escassez do enaltecer dos grandes feitos, podemos verificar esta afirmação do segundo verso ao quarto desta estância: "Não há também Virgílos nem Homeros/ Nem haverá se este costume dura,/ Pios Eneias, nem Aquiles feros". Na estrofe 99, o poeta reforça que os registos escritos sobre os feitos históricos são importantes para que estes sejam louvados na medida que merecem, "A dar aos seus, na lira, nome e fama", critica também por não agradecer às Musas, "Às Musas agradeça o nosso Gama". Na estrofe 100, Luís Vaz de Camões dita que todos os que merecerem ser enaltecidos assim o serão, dita que não devem deixar fazer aquilo que é importante, por exemplo: "Que, por esta ou por outra qualquer via,/ não perderá seu preço e sua valia".
As críticas feitas por Camões nesta reflexão ainda se aplicam à atualidade. Mesmo que a arte seja cada vez mais valorizada ao longo dos anos, podemos verificar um grande número de pessoas que não têm interesse pelas artes. Na ótica de Camões se não existissem artistas, atualmente desconhecería-mos os lusitanos e os seus feitos.
Trabalho realizado pelos alunos Constança Decoroso, Marta Inácio,Guilherme Lucas e Helena Eleutério do 10B.
Canto VI - Reflexões do Poeta
No final do canto VI, nas estrofes 95 a 99, o poeta dirige-se ao leitor refletindo acerca do valor da verdadeira fama e glória e do modo como alcançá-los.
Na estrofe 94 é narrado o alívio dos navegadores portugueses após terem sobrevivido à Tempestade, que o canto aborda, havendo uma pequena descrição da mesma na estrofe em questão, de modo a realçar as dificuldades sentidas pelos navegadores portugueses na viagem. Assim, nos primeiros quatro versos da estrofe 95, no início da reflexão, Camões valoriza os navegadores, referindo o seu mérito por terem enfrentado adversidades como as da estrofe anterior. Deste modo, o poeta mostra a verdadeira fama e as “honras imortais” que apenas são alcançadas “por meio destes hórridos perigos” e de “trabalhos graves e temores”.
Nos quatro versos seguintes o autor contrapõe, mostrando que a fama pode também ser alcançada de modo ilegítimo, através de feitos de antepassados, no estatuto social da família.
Na estrofe 96 o poeta prossegue, criticando determinadas formas de obter a fama, recorrendo ao uso da anáfora, repetindo o “Não”, para deixar evidente o que não fazer para obter a fama e a honra de modo moralmente correto. Camões escreve que a fama não se obtém “cos manjares novos e esquesitos, / Não cos passeios moles e ociosos.” Assim, o autor termina esta estrofe afirmando que quem não sofre e não se sacrifica, não merece a “heróica de virtude”.
Nas estrofes seguintes o sujeito lírico indica como dever ser alcançada a verdadeira glória: através do sofrimento e enfrentando adversidades diversas, que colocam em causa a própria sobrevivência de quem a honra procura, tendo este que demonstrar habilidades quase sobrehumanas para atingir tal efeito: “buscar co seu forçoso braço/ As honras que ele chame próprias suas”, “Sofrendo tempestades e ondas cruas”, “Temperado com hum árduo sofrimento”.
Nas últimas estrofes o poeta conclui que o verdadeiro merecedor de honra e glória deve desprezar as “”honras e dinheiro que a ventura/ Forjou, e não virtude justa e dura” e que é mais legítimo merecer a glória e não a ter que tê-la ilegitimamente.
Na atualidade esta ideologia não é dominante, visto que são poucos os que são famosos por feitos dignos de tal e predominam os que se tornaram influentes por feitos menores.
Carlota Aniceto, Cláudia Duarte, Guilherme Pereira, João Nunes e Pedro Costa do 10ºB
Canto V : Reflexão do poeta, o valor da arte.
No canto V, Luís de Camões apresenta uma critica a certa de vários aspectos e valores do campo das artes e das letras.
Na estrofe 92 o poeta descreve o desejo comum entre os heróis de serem lembrados/reconhecidos pelos seus feitos e esforços.
Na estância 97 o sujeito poético crítica os portugueses comparando-os com guerreiro da antiguidade clássica que valorizam as artes e o seu poder "É não se ver prezado o verso e rima,/Porque quem não sabe arte, não na estima." enquanto os guerreiros português não dão importância à cultura nem à poesia; assim como na estrofe 98 o poeta continua a sua critica a nação portuguesa pela sua ignorância e pela sua falta de intelecto "Mas o pior de tudo é que ventura/Tão ásperos os fez e tão austeros,/Tão rudos, e de engenho tão remisso,/Que a muitos lhe dá pouco ou nada disso.".
Consequentemente, nas estância 99 e 100, Camões sugere a outros poetas para continuar a cantar os feitos heróicos dos portugueses e crítica a população, dedicando a Vasco da Gama, que deve de continuar a agradecer as musas por permanecerem a louvar os feitos dos portugueses.
Sem a inspiração das musas não haveria heróis, nem memórias e sem um povo culto as artes São esquecidas daí a morte de um povo de heróis, de um país.
10°B
Inês Martins
Raquel Martins
Madalena Santos
Simone Carvalho
Reflexão do Canto V: O valor da arte
Durante este canto, Camões em geral fala sobre o seu desagrado pelo povo português devido à sua ignorância e desvalorização da arte.
Camões inicia a sua reflexão na estância 92 expondo diversas ideias que acredita serem corretas como que devemos louvar os próprios de forma justa, qualquer nobre deveria igualar e vencer os feitos dos seus antepassados ou quem obras esplendorosas escrever, no futuro será lembrado. Durante as estâncias 97 e 98, Camões demonstra a sua vergonha e desagrado perante a ignorância do povo português na arte que ele tanto estima: "Sem vergonha o não digo;(...)/É não se ver prezado o verso e a rima,/Porque quem não sabe arte, não na estima."(est.97). Camões fala ainda sobre os grandes guerreiros que eram cultos e que após as suas grandes conquistas, todas elas eram redigidas para que pudessem ser imortalizadas. Ele compara estas místicas gentes da História com a sua nação afirmando que grandes feitos são também realizados pelas gentes portugueses, mas que algum dia estes heróis nacionais juntamente com os seus feitos, deixarão de existir e serão esquecidos para todo o sempre devido à ignorância da arte: "Por isso e não por falta de natura,/Não há também Virgílios nem Homeros;/Nem haverá, se este costume dura," (est.98).
Por fim, nas estâncias 99 e 100, Camões enaltece-se a si próprio pois acredita que Vasco da Gama e o seu povo devem agradecer às Musas(Camões) e às Tágides devido ao amor à pátria que possuem e por continuarem a "cantar" os seus grandes feitos para que um dia possam ser lembrados pelas futuras gerações. Acredita ainda de que apesar de o povo lusitano ignorar e não estimar a arte da escrita, estes devem continuar a realizar grande feitos, pois em algum momento serão recompensados: "Ninguém a grandes obras sempre o peito:/Que, por esta ou por outra qualquer via,/Não perderá seu preço e sua valia" (est.100).
Mariana Botelho, Micael Reis, Rodrigo Santos, Vasco Trigo, 10ºB
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