quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O uso das imagens pessoais na net



Vê. Discute. Reflecte.

15 comentários:

Anónimo disse...

A "Máquina Infernal"

A televisão é um dos instrumentos que torna as crianças mais dependentes e vulneráveis aos seus perigos, pois estas são as princpais admiradoras deste meio de comunicação.
As crianças não teem capacidade de distinguir os programas "bons" dos "maus" porque são muito sensíveis. Para exemplificar, as crianças acham piada às cenas de violência porque não teem maturidade suficiente para distinguir a realidade da ficção. Tome-se como exemplo os estudos realizados a partir dos anos 60, que concluem que as crianças ao verem muita televisão tornam-se mais agressivas do que as que veem pouca.
A nosso entender, os pais não teem um controlo minímo sobre o que as crianças veem neste meio de comunicação. Maior parte das crianças teem televisão nos seus quartos, sem qualquer controlo do que assistem, quando assistem ou quanto tempo assistem. Provavelmente, estas crianças (que posssuem televisão nos quartos) excedem o número máximo de horas recomendadas por dia(1-2 horas) conduzindo a uma diminuição do número de horas de sono. Isto, irá casar um estado de sonolência e de constante desatenção, provocando um menor rendimento escolar.
Deste modo, o uso excessivo da televisão, está de certa forma relacionado com a obesidade infantil, como prova uma pesquisa da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, provando que crianças que dormem menos de 12 horas e assistem à televisão mais de 2 horas por dia, teem 16% de probabilidades de ficarem obesas, pois estas substituem a actividade fisica pela televisão e o aumento da ingestão alimentar, ou durante a observação ou por estímulo da publicidade alimentar, como comprova o estudo da DECO realizado em 2004: "a categoria de produtos mais publicitados, durante a programação infantil é a dos alimentos ricos em açucares e gorduras".
Concluindo assim, que as crianças são o grupo etário mais vulnerável e mais suscetível a ser influenciado no seu comportamento e personalidade. Os potenciais efeitos negativos da exposição televisiva são preocupantes, não apenas pelos vários tipos de violência, mas também por substituir outras atividades importantes para a saúde, nomeadamente a prática de exercício físico, da leitura e de outras que estímulam a creatividade e a sociabilidade.
Quem será que inventou esta "Máquina Infernal"?


Catarina Ramos, Cátia Ferreira, Jéssica Neto e Rita Vicente 11ºA

Anónimo disse...

A "Máquina Infernal"

A televisão é um dos instrumentos que torna as crianças mais dependentes e vulneráveis aos seus perigos, pois estas são as princpais admiradoras deste meio de comunicação.
As crianças não teem capacidade de distinguir os programas "bons" dos "maus" porque são muito sensíveis. Para exemplificar, as crianças acham piada às cenas de violência porque não teem maturidade suficiente para distinguir a realidade da ficção. Tome-se como exemplo os estudos realizados a partir dos anos 60, que concluem que as crianças ao verem muita televisão tornam-se mais agressivas do que as que veem pouca.
A nosso entender, os pais não teem um controlo minímo sobre o que as crianças veem neste meio de comunicação. Maior parte das crianças teem televisão nos seus quartos, sem qualquer controlo do que assistem, quando assistem ou quanto tempo assistem. Provavelmente, estas crianças (que posssuem televisão nos quartos) excedem o número máximo de horas recomendadas por dia(1-2 horas) conduzindo a uma diminuição do número de horas de sono. Isto, irá casar um estado de sonolência e de constante desatenção, provocando um menor rendimento escolar.
Deste modo, o uso excessivo da televisão, está de certa forma relacionado com a obesidade infantil, como prova uma pesquisa da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, provando que crianças que dormem menos de 12 horas e assistem à televisão mais de 2 horas por dia, teem 16% de probabilidades de ficarem obesas, pois estas substituem a actividade fisica pela televisão e o aumento da ingestão alimentar, ou durante a observação ou por estímulo da publicidade alimentar, como comprova o estudo da DECO realizado em 2004: "a categoria de produtos mais publicitados, durante a programação infantil é a dos alimentos ricos em açucares e gorduras".
Concluindo assim, que as crianças são o grupo etário mais vulnerável e mais suscetível a ser influenciado no seu comportamento e personalidade. Os potenciais efeitos negativos da exposição televisiva são preocupantes, não apenas pelos vários tipos de violência, mas também por substituir outras atividades importantes para a saúde, nomeadamente a prática de exercício físico, da leitura e de outras que estímulam a creatividade e a sociabilidade.
Quem será que inventou esta "Máquina Infernal"?


Catarina Ramos, Cátia Ferreira, Jéssica Neto e Rita Vicente 11ºA

Anónimo disse...

"O impacto das novas tecnologias"

A Internet é sem dúvida algo de positivo, uma vez que nos abre as portas da informação global. No entanto, os perigos que suplantam são superiores às vantagens e requerem alguns cuidados por parte dos pais e educadores.
A Internet é algo vantajoso, pois permite uma fácil e rápida comunicação entre diferentes partes do mundo e dá-nos acesso a muita informação. Como por exemplo, poder ler a maioria dos jornais do mundo tocando apenas em algumas teclas ou mesmo ter acesso a um ínfimo número de enciclopédias.
Todavia, os perigos superam os aspetos positivos, pois nem sempre as crianças conseguem perceber aquilo que é, ou não, perigoso e ilegal.
A Internet conduz há insegurança pois o facto de as crianças serem inocentes e ingénuas leva a que não consigam distinguir o perigo que pode vir de uma conversa aparentemente inocente tida num programa de conversa à distância, o "chat", o que vai levar à violação de privacidade.
Devido ao acesso ser fácil e a quantidade de materiais impróprios ser elevada, leva a que a pornografia seja um dos riscos mais conhecidos e mais perigosos.
Não faltam também os sites de conteúdos racistas e de puro incitamento à violência. Como mostra no vídeo "O uso das imagens pessoais na net", percebemos que através de um acto aparentemente inocente, podem aparecer vários problemas, e a privacidade pode ser violada.
Concluindo assim que a Internet tem perigos extremamente preocupantes, principalmente na faixa etária das crianças, e os pais deviam reforçar os alertas sobre o lado negativo da Internet, a fim de evitar os seus perigos.

Artem, Carina Duarte,Cláudia Ramos e Márcia.

Anónimo disse...

Sendo a televisão um dispositivo que já se tornou parte da sociedade actual, e tendo esta uma grande influencia, acaba por ter consequências prejudiciais aos telespectadores, principalmente aos mais jovens.
Naturalmente uma mente esclarecida sabe distinguir o real da ficção, o exagero do facto em si. Mas e a criança? Cada vez mais temos crianças como principais espectadores desse espectáculo, por vezes grotesco, onde a sua observação é possível através deste meio de comunicação. E é do senso comum, não necessitando de recorrer a estudos, que as crianças ainda não teem autonomia mental suficiente para digerir certas informações e ate certas imagens exibidas em horário nobre. Em consequência, estas vão ver as suas mentes atormentadas e desse modo vão dormir com lembranças de imagens confusas e tenebrosas, que não sabem o que significam, e nem sabem exprimir de forma coerente para que alguém as esclareça. Então será que a violência que a televisão nos transmite diariamente poderá afetar os que não possuem capacidades para distinguir o bem do mal, neste caso os mais jovens ? Esta é uma pergunta onde a resposta se torna evidente, isto porque se a criança assiste a cenas de violência constantemente, acabará por pensar que o que observa é a forma biologia de resolver certos e determinados problemas, levando-as a cometer os mesmos, isto torna-se até mesmo preocupante porque se a criança que os comete não for corrigida, poderá mesmo ser afectada no seu desenvolvimento psicológico até a idade adulta, fazendo com que os caminhos que esta escolhe, não sejam os mais indicados para a sua devida formação e qualidade de vida.
Os programas/series/reality shows etc. são conteúdos que por si só são tão entusiasmantes, que puderam mesmo, Acabar por afectar as horas de sono diárias dos jovens, um caso bastante bom que represente este tipo de situação poderá ser ate mesmo o meu (João Inácio), isto porque já aconteceu diversas vezes deitar-me a horas pouco adequadas devido ao interesse e ansiedade que a historia a medida que avança nos proporciona, fazendo com que desligar a televisão se torne um desafio.
Dados estes exemplos, cada um deve reflectir, principalmente todos os pais e educadores, se não será tempo de regrar mais as horas passadas em frente a televisão e o tipo de programas assistidos pelos seus educados, em vez de se limitar a dizer apenas que os miúdos de hoje já não são o que eram antes e não tentar perceber o porque, quando este está mesmo debaixo do nosso nariz, dentro das nossas casas.

João Inácio e João Santos
15-10-2011
11ªA

Anónimo disse...

"A sedutora caixa mágica "

A televisão e o mundo das crianças cruzam-se muitas vezes de forma não tão equilibrada quanto a que seria desejável. Esta falta de equilíbrio deve-se a um défice de atenção e intervenção por parte dos pais, educadores e por parte de toda a sociedade. O excesso de televisão deve ser controlado, sem excepção, para evitar um problema maior no futuro.
Uma vertente do problema é que muitas vezes os pais usam a televisão como forma de recompensar os seus filhos por alguma boa acção, é o que acontece em muitas famílias portuguesas quando os filhos fazem o que os pais mandam, como título de exemplificação, lá na minha aldeia é uma prática muito recorrente as crianças ver televisão até mais tarde, ou seja, programas violentos e sem qualquer interesse didáctico, quando estas comem a sopa e os legumes todos, o que não é muito bom para estas crianças que um dia mais tarde ficaram sempre á espera de receber algo em troca quando fazem alguma coisa boa. Ao longo das últimas décadas este hábito tem-se vindo a intensificar, o que faz com que se torne menos recorrente o diálogo entre a própria família, isto porque enquanto se está a ver televisão ninguém tem a intenção de comunicar, as pessoas tornam-se mais fechadas, pretendem ver apenas os programas que lhes interessam e surgem por vezes até desavenças devido à escolha dos canais.
Outra vertente do problema é a fragilidade das crianças em relação à publicidade que aparece constantemente na televisão. Em muitos casos a criança não está devidamente preparada para compreender os anúncios publicitários e fica muito exposta aos seus efeitos de sedução. É o que acontece em muitos desses anúncios alimentares que fazem com que a criança queira experimentar determinados tipos de comida e bebida, fazendo aumentar drasticamente o número de doenças relacionadas com a alimentação no país. Por isso, é preciso incentivar o trabalho do educador, dos pais, apoiar a formação, etc., no sentido de preparar criticamente os mais novos para descodificarem a mensagem da publicidade e resistirem mais facilmente aos seus processos de sedução e persuasão. Uma visão comparada da realidade “publicitária” e da realidade do mundo pode ser inclusivamente um jogo entre pais e filhos que rapidamente os colocará de sobreaviso em relação aos universos maravilhosos da publicidade – a condição da mulher, a representação das relações no interior da família e os excessos.
Assim, os pais e educadores, não devem criar robôs, mas sim crianças dotadas de criatividade e espontaneidade, sendo que no mundo de hoje todo o cuidado é pouco. Não se defende que o corte com a televisão seja definitivo e drástico, apenas que as nossas crianças tomem consciência de que há um mundo para além da pequena caixa mágica, sabendo assim, distinguir a realidade da ficção.


Ana Catarina, Carina Querido, Cláudia Estevão e Vânia Santos 11ºA

Anónimo disse...

Queria apenas deixar a informação de que o texto argunmentativo elaborado pelo meu grupo (João Rodrigues, Inês Varela e Eliana Janeiro) se encontra como comentário noutro post do blog. Achei por bem dizer, já que todos os outros textos se encontram aqui. O link é o seguinte: http://asas-da-fantasia.blogspot.com/2011/10/argumentacao-em-textos-dos-media.html

João Desidério

Anónimo disse...

«A sedutora caixa mágica»

Uma vertente do problema é que muitas vezes os pais usam a televisão como forma de recompensar os seus filhos por alguma boa acção, é o que acontece em muitas famílias portuguesas quando os filhos fazem o que os pais mandam, como* título de exemplificação, lá na minha aldeia é uma prática muito recorrente as crianças ver televisão até mais tarde

*a [o grupo pede desculpa pelo erro de coesão textual]

Anónimo disse...

Comentário ao texto "O Impacto das novas tecnologias"

Tese bem explicita, focada naquilo que vão defender. Contudo, o texto apresenta algumas incoerências:
- na 3ª linha, do 1º parágrafo, há um erro sintático, devem suprimir da frase o "que" e "são superiores".
- no 3º parágrafo, existe um erro ortográfico - "há" que deve ser substituído por "à"
- no 3º parágrafo sugerimos que substituam "inocentes" por "vulneráveis" e "conversa" por "comunicação" para evitar a repetição.
- no 4º parágrafo dever dar exemplos das consequências do vídeo a que se referam.
- na conclusão há um erro se coesão sintática, porque o parágrafo não pode começar com o gerúndio seguido de "assim"; sugerimos a substituição do "concluindo assim" por "conclui-se, assim,...". Por último devem substituir "faixa etária das crianças" por "faixa etária dos 5-8 anos" e "internet" por "este meio de comunicação".
- repetição em excesso da palavra "perigo"

Catarina, Cátia, Jéssica e Rita 11ºA

Anónimo disse...

Comentário ao texto "O Impacto das novas tecnologias"

Tese bem explicita, focada naquilo que vão defender. Contudo, o texto apresenta algumas incoerências:
- na 3ª linha, do 1º parágrafo, há um erro sintático, devem suprimir da frase o "que" e "são superiores".
- no 3º parágrafo, existe um erro ortográfico - "há" que deve ser substituído por "à"
- no 3º parágrafo sugerimos que substituam "inocentes" por "vulneráveis" e "conversa" por "comunicação" para evitar a repetição.
- no 4º parágrafo dever dar exemplos das consequências do vídeo a que se referam.
- na conclusão há um erro se coesão sintática, porque o parágrafo não pode começar com o gerúndio seguido de "assim"; sugerimos a substituição do "concluindo assim" por "conclui-se, assim,...". Por último devem substituir "faixa etária das crianças" por "faixa etária dos 5-8 anos" e "internet" por "este meio de comunicação".
- repetição em excesso da palavra "perigo"

Catarina, Cátia, Jéssica e Rita 11ºA

Anónimo disse...

Comentario ao texto do Joao Inacio:
O nosso grupo acha que este texto desenvolve na maior parte so um argumento e que para reforcar a tese defendida por eles poderiam ter relacionado com o problema da obesidade.

Comentario ao texto "A sedutora caixa magica":O nosso grupo acha que o exemplo que apoia o primeiro argumento nao e o mais indicado e ao referir-se a um exemplo pessoal nao especifica a qual das pessoas do grupo esse exemplo se refere.

Carina Duarte, Claudia Ramos, Marcia e Artem Pyesotskyy

Anónimo disse...

Quanto ao primeiro texto argumentativo, 'A Máquina Infernal', achamos que tem uma boa estrutura, com muito bons exemplos e argumentos, retirados de fontes seguras, aumentando assim a credibilidade/seriedade do texto. Em contrapartida, achámos que a última frase, embora seja forte e prenda a atenção do leitor, está como que mal formulada, pois, com um pouco de pesquisa, chega-se à resposta à pergunta referida. A maneira como foi escrita, quase que dá a impressão que não há informações sobre o criador da televisão, o que não é verdade.
Mas, mesmo com este ponto menos positivo, achamos que é um texto forte no geral e muito bem suportado.


Quanto ao texto argumentativo do João Inácio e João Santos, achamos que está um pouco mal formulado e com argumentos muito pouco sólidos, sendo que todo o texto gira à volta dos mesmos assuntos, notando-se assim a chamada 'palha'. Além da fraca argumentação/desenvolvimento, notámos também alguns erros ao longo do texto (nomeadamente pouca acentuação ou falta de vírgulas).
Embora isto aconteça, conseguem minimamente chamar o leitor à atenção para o preocupante tema que são os perigos da televisão para as crianças e as influências que esta tem sobre os mais jovens.


Em terceiro e último lugar criticamos 'A Sedutora Caixa Mágica'. Achamos que o texto, embora nos alerte para o perigo, não nos persuadiu a tomar quaisquer medidas contra o assunto. Existem algumas frases não muito claras, a nomear: "...lá na minha aldeia é uma prática muito recorrente as crianças ver televisão até mais tarde, ou seja, programas violentos e sem qualquer interesse didáctico, quando estas comem a sopa e os legumes todos, o que não é muito bom para estas crianças que um dia mais tarde ficaram sempre á espera de receber algo em troca quando fazem alguma coisa boa." ou "Uma visão comparada da realidade “publicitária” e da realidade do mundo pode ser inclusivamente um jogo entre pais e filhos..." - Estas duas frases deixaram-nos um pouco em dúvida.
Concluímos que está bem estruturado, mas não segue muito bem o esquema do texto argumentativo.

João Desidério, João Rodrigues, Eliana Janeiro, Inês Varela. 11º A

Anónimo disse...

No texto argumentativo “Máquina infernal” na frase “As crianças não têm capacidade de distinguir os programas “bons” dos “maus” porque são muito sensíveis”, ocorre um erro de ambiguidade, e o nosso grupo sugere a seguinte correção “As crianças são muito sensíveis na medida em que não conseguem distinguir os programas “bons” dos “maus”.
Deste modo não verificamos, somente, pontos negativos, mas também aspetos positivos, como a referência a dados estatísticos realizados na universidade de Harvard, nos Estados Unidos, dando assim credibilidade ao texto.
Concluímos, assim, que o texto “Máquina infernal” apresenta mais pontos positivos que negativos.

comentário realizado por: Ana Valentim, Carina Querido, Cláudia Estêvão e Vânia Santos

Anónimo disse...

No texto argumentativo “Máquina infernal” na frase “As crianças não têm capacidade de distinguir os programas “bons” dos “maus” porque são muito sensíveis”, ocorre um erro de ambiguidade, e o nosso grupo sugere a seguinte correção “As crianças são muito sensíveis na medida em que não conseguem distinguir os programas “bons” dos “maus”.
Deste modo não verificamos, somente, pontos negativos, mas também aspetos positivos, como a referência a dados estatísticos realizados na universidade de Harvard, nos Estados Unidos, dando assim credibilidade ao texto.
Concluímos, assim, que o texto “Máquina infernal” apresenta mais pontos positivos que negativos.

comentário realizado por: Ana Valentim, Carina Querido, Cláudia Estêvão e Vânia Santos

Anónimo disse...

A nosso ver, o titulo deve ser mais apelativo, dar ao leitor um noção do que vai ser falado e ao meus tempo criar um entusiasmo para a leitura do texto, mesmo não sendo necessário a utilização deste. Mas uma vez utilizado, deverá ser devidamente escolhido, sendo que o escolhido pelo grupo terá sido um titulo bastante banal.
João Inácio e João Santos ao texto de João Desidério, Inês Varela, João Rodrigues, Eliana Janeiro. 11ºA.
Comentário incompleto, esperais ate ao final do dia pela terminação deste . obrigado

Anónimo disse...

Este vídeo sugere-nos uma reflexão sobre os conteúdos publicados online, ou seja, é importante ter cuidado com o que se publica online, principalmente com as fotos publicadas em poses sensuais ou em situações constragedoras, visto que a imagem pode ser copiada e divulgada a terceiros, podendo tornar-se alvo de humilhações, o que poderá provocar danos irreparáveis na nossa reputação. Depois de publicado os conteúdos online já não é possível apaga-lo, ou seja, não pode haver arrependimentos no que toca a conteudos publicados online.

Ana Catarina Valentim 11.º A