Segundo o jornal Público, dentro da matéria de pobreza e exclusão
social, Portugal surge em 11.º lugar numa lista de 26 Estados para os
quais estão disponíveis dados relativos a 2017, ou seja, cerca de um
quarto da população portuguesa (23,3%) está “em risco de pobreza”.
De acordo com os estudos realizados pelo INE, uma pessoa que viva em Portugal corre risco de pobreza se tiver um rendimento mensal inferior a 460 euros.
De acordo com os estudos realizados pelo INE, uma pessoa que viva em Portugal corre risco de pobreza se tiver um rendimento mensal inferior a 460 euros.
Ainda que desde o ano de 2003 o risco de pobreza em Portugal tenha diminuído, entre os anos de 2013 e 2014 voltou a aumentar, chegando aos valores de 19,5%, devido a crise financeira do país.
Em 2017, Portugal registou uma melhoria significativa, mantendo-se nos 17,3%. Para a melhoria do mesmo contribuíram a reposição e aumento das pensões, bem como o aumento do salário mínimo para 600 euros, permitindo assim cerca de 100 mil portugueses abandonar a situação de pobreza e segundo o gabinete de estatística da comissão europeia, Eurostat, a proporção de famílias em situação de pobreza e de exclusão social passou de 20,3% para 21,6%.
A taxa de pobreza das famílias monoparentais e das famílias alargadas, com 3 ou mais crianças revela que continuam a ser os grupos sociais mais vulneráveis a este problema, verificando-se, em 2017, uma descida de cerca de 4,8 e 9,8 pontos percentuais para os respetivos grupos sociais.Uma das causas para a pobreza destes grupos sociais está relacionada com a forte exclusão no mercado de trabalho ou da baixa intensidade laboral que passou de 8% para 7,2%.
Lucas J. 11ºB
17 de novembro
Sem comentários:
Enviar um comentário