Esta língua antiga e sempre nova, porque nós a fazemos e lhe queremos bem. Com ela dizemos o amor e a dúvida, a solidão e a esperança.
Para
a perceber melhor e a respeitar mais, aqui ficam, como prometido,
alguns exercícios, para quem precisa de consolidar conteúdos de gramática. Selecionem de acordo com o levantamento de dificuldades feito em aula.
Não estranhem se disser 7º ou 8º...é mesmo assim.
Mais vale tarde que nunca. Toca a treinar!
Funções sintáticas 2 (correspondência)
Funções sintáticas 3 (corr.)
Tipos de sujeito
Tipos de predicado
Complementos (direto, indireto, oblíquo)
REVISÕES
Critérios/correção do exame de 9º ano
9 comentários:
Eu, Luís Vaz de Camões, nasci em 1524, na capital do meu país, Lisboa, a minha família é da pequena nobreza, estudei na Universidade de Coimbra, domino o latim e conheço a história e literatura. Frequentei a Corte de D. João III, servi como soldado em Ceuta, onde infelizmente perdi em batalha, um olho. Quando regressei feri um servo do Paço e fui para o Oriente, onde trabalhei 16 anos. Na miséria, só consegui regressar a Portugal, em 1569, com ajuda dos meus companheiros. Logo, mal cheguei a Portugal, publiquei "Os Lusíadas", onde o rei Do. Sebastião me deu uma tença, consideraram me um poeta nacional de Portugal e morri em 1580 com 56 anos em Lisboa.
Eu, Luís Vaz de Camões, nasci em 1524, na capital do meu país, Lisboa, a minha família é da pequena nobreza, estudei na Universidade de Coimbra, domino o latim e conheço a história e literatura. Frequentei a Corte de D. João III, servi como soldado em Ceuta, onde infelizmente perdi em batalha, um olho. Quando regressei feri um servo do Paço e fui para o Oriente, onde trabalhei 16 anos. Na miséria, só consegui regressar a Portugal, em 1569, com ajuda dos meus companheiros. Logo, mal cheguei a Portugal, publiquei "Os Lusíadas", onde o rei Do. Sebastião me deu uma tença, consideraram me um poeta nacional de Portugal e morri em 1580 com 56 anos em Lisboa.
Tiago Silva 10 D
Sou o Luís Vaz de Camões, nasci em Lisboa, Portugal em 1524. Sou filho de pais de alta nobreza, Ana de Sá e Macedo e Simão Vaz de Camões. A minha infância foi passada numa época marcada pelas descobertas marítimas e pelos classicismo em Portugal.
Estudei no colégio de Santa Maria e n Universidade de Coimba, onde tirei o curso de Teologia. Em 1544, tibha eu 20 anos, tirei um curso de filosofia fiquei conhecido pela minha escrita, pela minha poesia. Nesse mesmo ano conheci D.Catarina de Ataíde pela qual desenvolvi uma ardente paixão.
Em 1549, em África, num combate pela praça de Ceuta perdi um olho. Depois disso, regressei a Lisboa mas acabei por ser preso por ter ferido um empregado do paço.
Foi-me dada liberdade em 1554, o que me deu oportunidade de embarcar para Goa, situada na Índia. Passei por Macau, na China onde fui nomeado provedor e, para meu grande desgosto, ao regressar a Goa recebi a triste notícia da morte da minha amada D.Catarina.
Morri no sítio onde nasci, em Lisboa no dia 10 de junho de 1580 devido à minha pobreza extrema, morri nas mesma condições em que nasci.
Sou o Luís Vaz de Camões, nasci em Lisboa, Portugal em 1524. Sou filho de pais de alta nobreza, Ana de Sá e Macedo e Simão Vaz de Camões. A minha infância foi passada numa época marcada pelas descobertas marítimas e pelos classicismo em Portugal.
Estudei no colégio de Santa Maria e n Universidade de Coimba, onde tirei o curso de Teologia. Em 1544, tibha eu 20 anos, tirei um curso de filosofia fiquei conhecido pela minha escrita, pela minha poesia. Nesse mesmo ano conheci D.Catarina de Ataíde pela qual desenvolvi uma ardente paixão.
Em 1549, em África, num combate pela praça de Ceuta perdi um olho. Depois disso, regressei a Lisboa mas acabei por ser preso por ter ferido um empregado do paço.
Foi-me dada liberdade em 1554, o que me deu oportunidade de embarcar para Goa, situada na Índia. Passei por Macau, na China onde fui nomeado provedor e, para meu grande desgosto, ao regressar a Goa recebi a triste notícia da morte da minha amada D.Catarina.
Morri no sítio onde nasci, em Lisboa no dia 10 de junho de 1580 devido à minha pobreza extrema, morri nas mesma condições em que nasci.
Ana Cruz 10D, n°2
Eu sou Luis Vaz de Camões e nasci a1524 em Lisboa onde cresci até aos meus três anos de idade. Com três anos mudei-me para Coimbra com a minha familia devido à ameaça da peste. Na minha infância tive uma educação sólida e aos doze anos fui encaminhado, pelo meu tio, para estudar em Coimbra, onde me interessei maioritariamente por história, cosmógrafia e literatura clássica e moderna. Com vinte anos transferime para Lisboa, antes de acabar os estudos, e apesar da minha familia ser pobre devido ao seu pequeno estatuto na nobreza pôde ser admitido na corte de D. João III.
Vivi durante alguns anos em Lisboa, onde tinha uma vida tranquila, até que no ano de 1550, com vinte e seis anos, decidi alistar-me para viajar para a Índia. Permaneci em Goa duranye algum tempo, mas logo me alistei no serviço do vice-rei e fui combater ao lado dos soldados portugueses. Após a luta nos campos de batalha, que me fizeram perder uma olho, fiz uma pequena viagema Macau, mas logo de seguida voltei para Goa, onde fui preso multiplas vezes.
Em dezembro de 1567 decidi voltar para o meu país, Portugal, a minha viagem foi mais longa do que o previsto pois a nau em que me encontrava só chegou a Cascais a abril de 1570. Devido ao tempo de viagem que tive e os anos em que me empenhei concegui, por fim, terminar um livro que há muito comecei a escrever, dei a esse livro o nome de "Os Lusíadas", e com a aprovação de D. Sebastião o meu magnífico livro foi publicado em 1572, devido ao livro e ao serviços que prestei quando me encontrava na Índia foi me dada uma pequena pensão. A pensão era pequena e não me era dada tao regularmente como o previsto, o que fez com que eu passasse algumas dificuldades financeiras ao longo dos anos.
Atualmente estamos no ano de 1579 e apesar de ter tido uma condição financeira pouco estável vivi a minha vida ao máximo, mas nos ultimos anos tenho me vindo a baixo, e hoje em dia sinto que não passarei de este ano.
Rita Garrido n°17 10°D
Eu, Luís Vaz de Camões, nasci em Lisboa, em 1524. Sou filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá e Macedo.
Comecei a estudar na Universidade de Coimbra, a única que existia na época. Foi por esta altura que o meu tio, D. Bento Camões, prior do mosteiro de Santa Cruz e Cancelário da Universidade, me ajudou a orientar os meus estudos.
Antes de 1550, fui para Lisboa, onde frequentei a corte de D. João III, foi aqui que iniciei a minha carreira como poeta lírico e me envolvi em amores com damas da nobreza, levando uma vida boémia e turbulenta, acabando algumas vezes na prisão. Para fugir das perseguições, em 1547, decidi embarcar, alistado como militar, para África, onde servi dois anos em Ceuta. Combati contra os mouros e durante uma briga perdi o meu olho direito. Depois voltei para Portugal, onde, em 1552 feri um arrieiro do Rei, Gonçalo Borges, fui, por isso, preso na altura na cadeia do Tronco, e mais tarde fui perdoado pelo ferido. Como condição de perdão, em 1553, parti para a Índia, foi lá que combati ao lado das forças portuguesas e fui nomeado provedor em Macau. Na China escrevi parte da minha obra mais conhecida, a epopeia – “Os Lusíadas”. Em 1556, parti para Goa, mas a embarcação que me levava naufragou na foz do rio Nekong, mas eu consegui salvar a nado a minha epopeia. Chegando a Goa, fui preso novamente devido a novas intrigas.
Quando voltei à minha pátria, publiquei a minha epopeia e recebi uma pequena pensão do rei D. Sebastião pelos serviços que prestei à Coroa.
Hoje em dia, em 1580, penso que já me encontro na minha reta final, passo por tantas dificuldades que provavelmente já não passarei deste ano.
Carlota Bento nº6 10ºD
O meu nome é Luís Vaz de Camões, nasci em 1524 e sou filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá. Apesar de ter estudado na Universidade de Coimbra, pois era a única que havia, aprendi bastante através do estudo autónomo.
Ao longo da minha vida, frequentei as cortes de D. João III e iniciei a minha carreira como poeta lírico. Após um cidadão ter se sentido ofendido pelos meus versos, enfrentámo-nos em um duelo no qual o feri, acabando por ser preso. Envolvi-me romanticamente com damas da nobreza e plebeias, e mais tarde fui desterrado em Lisboa, acabando por ir para Ceuta, em África, como soldado, onde lutei contra os mouros e acabei por perder um olho.
Em 1549, regressei a Lisboa, entrando em contato com dois meios bastante diferentes. Por um lado, participei nos serões do Paço, relacionando-me com pessoas da alta estirpe, por outro lado entreguei-me a uma vida boémia.
Em 1552, envolvi-me num incidente, ferindo um empregado do Paço, acabando por ser preso. Mais tarde fui perdoado pelo ferido e pedi ao Rei o seu perdão dizendo que serviria a Índia.
Inspirado pelas viagens por mares desconhecidos e descobertas de novas terras, acabei por escrever o canto I da epopeia "Os Lusíadas", uma obra onde conto os feitos do povo português e tento aconselhar o rei.
Embarquei então, em 1554, para as Índias, como uma condição de perdão e de ganhar a vida. Lá prestei serviço militar durante três anos e participei em importantes expedições militares.
Passei por Macau, na China, onde fui nomeado provedor e escrevi mais seis cantos do meu poema. Mas, ao regressar à Índia, a embarcação onde navegava naufraga, tendo que me salvar a nado, assim como ao meu poema.
Ao passar por Goa, fui preso novamente, acusado de desviar em seu favor bens sobre os quais estava encarregado de velar.
A minha epopeia acabou por ser publicada em 1572. Mas agora, em 1580 não sei se durarei muito mais tempo.
S.M nº18 10ºD
O meu nome é Luís Vaz de Camões, eu fui um grande poeta e soldado. Nasci em 1524, na cidade de Lisboa onde vivi até aos meus três anos de idade com os meus pais, Simão Vaz de Camões e Ana de Sá e Macedo. Aos meus três anos eu e a minha família mudámos-nos para Coimbra devido às ameaças da peste. Estudei no colégio do convento de Santa Maria e em 1537, quando D. João III transferiu a Universidade de Lisboa para Coimbra, iniciei o curso de Teologia. Em 1544 conheci D. Catarina de Ataíde, pela qual desenvolvi uma ardente paixão. Fui preso pela primeira vez quando o sobrinho dum professor da Universidade onde eu estudava se sentiu ofendido pelos meus versos e começamos um duelo onde o espanhol saiu ferido. Depois de ser libertado da prisão e de ser perseguido por outros poetas, para tentar fugir, em 1547, resolvi embarcar como soldado para a África. Servi 2 anos em Ceuta e nesse período perdi o meu olho direito em batalha. Em 1552 regressei a Portugal e em 1553 voltei a ser preso devido a um desentendimento que originou o ferimento de um funcionário da Corte, por isso fiquei encarcerado durante 1 ano. Depois disto tive a oportunidade de embarcar para a Índia e foi quando comecei a escrever a minha poesia épica, Os Lusíadas. Neste viagem marítima estive em Goa e em Macau, onde prestei alguns serviços. De regresso a Goa fui preso pela terceira vez pelo surgimento de novas intrigas. Em 1569 decidi regressar a Portugal.
1572 foi o ano em que publiquei Os Lusíadas que conta os feitos marítimos e guerreiros dos Portugueses. Em 1580 tenho-me vindo a sentir cada vez pior e não sei se viverei por muito mais tempo.
Valentina 10°D
Eu, Luís Vaz de Camões, nasci em Lisboa em 1524 e vivi a minha infância na época dos grandes descobrimentos.
Durante os meus anos de vida recolhi bastante conhecimento da história, geografia e literatura.
A minha vida foi sempre de altos e baixos. Fui preso por ter ferido um espanhol, embarquei, como soldado, para África para fugir de perseguições e infelizmente perdi o meu olho direito, mas também não foi isso que me impossibilitou de ser um grande poeta.
Passado alguns anos embarquei às descobertas. Fui para a Índia, para Macau, na China, onde fui nomeado provedor e quando estava a chegar a Goa a minha embarcação vai ao fundo. Felizmente consegui salvar-me, bem como à minha rica obra de vida.
Depois de dezasseis anos no Oriente, senti-me obrigado a regressar a Portugal e em 1572 publiquei “Os Lusíadas”.
Apesar de ter tido uma vida de louvar, estou a viver estes anos em grande pobreza e, de acordo com o que alguns biógrafos irão escrever, nem sequer um lençol tenho. Sinto que já não durarei muito tempo e não devo chegar a 1581.
Beatriz V. nº5 10ºD
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