quinta-feira, 21 de abril de 2022

Camões - autobiografia 2

11ºA, 11ºB, 12ºB - 10 de junho Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades  Portuguesas

O meu nome é Luís Vaz de Camões, nasci em 1524 e sou filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá. Apesar de ter estudado na Universidade de Coimbra, pois era a única que havia, aprendi bastante através do estudo autónomo.
Ao longo da minha vida, frequentei as cortes de D. João III e iniciei a minha carreira como poeta lírico. Após um cidadão ter se sentido ofendido pelos meus versos,enfrentámo-nos em um duelo no qual o feri, acabando por ser preso. Envolvi-me romanticamente com damas da nobreza e plebeias, e mais tarde fui desterrado, acabando por ir para Ceuta, em África, como soldado, onde lutei contra os mouros e acabei por perder um olho.
Em 1549, regressei a Lisboa, entrando em contacto com dois meios bastante diferentes. Por um lado, participei nos serões do Paço, relacionando-me com pessoas da alta estirpe, por outro lado entreguei-me a uma vida boémia.
Em 1552,envolvi-me num incidente, ferindo um empregado do Paço, acabando por ser preso. Mais tarde fui perdoado pelo ferido e pedi ao Rei o seu perdão dizendo que serviria a Índia.
Inspirado pelas viagens por mares desconhecidos e descobertas de novas terras, acabei por escrever o canto I da epopeia "Os Lusíadas", uma obra onde conto os feitos do povo português e tento aconselhar o jovem rei.
Embarquei então, em 1554, para as Índias, como uma condição de perdão e de ganhar a vida. Lá prestei serviço militar durante três anos e participei em importantes expedições militares.
Passei por Macau, na China, onde fui nomeado provedor e escrevi mais seis cantos do meu poema. Mas, ao regressar à Índia, a embarcação onde navegava naufraga, tendo que me salvar a nado, assim como ao meu poema.
Ao passar por Goa, fui preso novamente, acusado de desviar em meu favor bens sobre os quais estava encarregado de velar.
A minha epopeia acabou por ser publicada em 1572. Mas agora, em 1580, não sei se durarei muito mais tempo.


S.M, nº18 10ºD 

 

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Camões por si mesmo 11ºA, 11ºB, 12ºB - 10 de junho Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades  Portuguesas

 

Chamo-me Luís Vaz de Camões, nasci em Lisboa no ano 1524. Vivi com os meus pais, Simão Vaz de Camões e Ana de Sá e Macedo, ainda parentes da casa de Vimioso, da nobreza portuguesa. Estudei no colégio do Convento de Santa Maria, onde conheci bem a história, geografia e literatura. 

 

Passei a minha infância na época das grandes descobertas marítimas e também no início do classicismo em Portugal. Em 1537, iniciei o curso de teologia, quando o D. João III transferiu a universidade de Lisboa para Coimbra. Com 20 anos de idade, em 1544, deixei as aulas de teologia e ingressei no curso de filosofia. Nessa época eu já era conhecido como poeta, pois os versos, que escrevia revelam os clássicos de antiguidade e os humanistas italianos. 

 

Em 1547, fui embarcar como soldado para a África, servi dois anos em Ceuta. Combati contra os mouros e durante uma briga perdi o meu olho direito. 

 

No ano 1553, tornou-se a página de minha vida, porque fui ao preso, ferindo um empregado do paço. Nessa época, inspirando nas conquistas ultramarinas nas viagens por mares desconhecidas, com objetivo de descobrir novas terras e encontrar costumes diferentes, escrevi o primeiro canto de minha poesia épica, Os Lusíadas. Após de ter liberdade, em 1554 embarquei para a Índia, estive em Goa e tomei parte em várias expedições militares. Escrevi mais 6 cantos em Macau, na China e depois em 1556 voltei para a Goa. 

 

Finalmente em 1569, depois desta experiência maravilhosa, voltei para a minha terra e cheguei a Cascais no dia 7 de abril de 1570. Como já tinha feito a obra da minha vida, o poema Os Lusíadas, publiquei-o, em 1572.   

 

Assim é que foi a minha vida, e agora sou conhecido em todo o mundo, para por uma das obras mais importantes da literatura portuguesa, Os Lusíadas, que celebra os feitos marítimos e guerreiros de Portugal. Estou muito contente, pois sou maior representante do classicismo português.  

 

Kartik, 10º D

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