Um espaço para ler, pensar, estudar, debater, escrever, defender causas, fazer perguntas e para partilhar ideias, textos, imagens e músicas.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Correção das fichas de trabalho - Sermão de Santo António
Não faças batota contigo próprio! Corrige só depois de teres completado a ficha da aula e a de TPC.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
O conceito predicável
Padre António Vieira
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Redes Sociais
não é simples, de aprendizagem e assimilação.
passividade reforçado pelo rádio e pela televisão.
http://www.latec.ufrj.br/revistaeducaonline/vol3_3/1.pdf , consultado em 31 Outubro de 2011.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Distinguir o real da ficção
Naturalmente uma mente esclarecida sabe distinguir o real da ficção, o exagero do facto em si. Mas, e a criança? Cada vez mais temos crianças como principais espectadores desse espectáculo, por vezes grotesco. E é do senso comum, não necessitando de recorrer a estudos, que as crianças ainda não têm autonomia mental suficiente para digerir certas informações e até certas imagens exibidas em horário nobre. Em consequência, estas vão ver as suas mentes atormentadas e desse modo vão dormir com lembranças de imagens confusas e tenebrosas, que não sabem o que significam, e nem sabem exprimir de forma coerente para que alguém as esclareça.
Os programas/séries/reality shows etc. são conteúdos que por si só são tão entusiasmantes que puderão mesmo acabar por afectar as horas de sono diárias dos jovens. Um caso bastante bom que represente este tipo de situação poderá ser mesmo o meu (João Inácio), isto porque já aconteceu diversas vezes deitar-me a horas pouco adequadas devido ao interesse e ansiedade que a história à medida que avança nos proporciona, fazendo com que desligar a televisão se torne um desafio.
Dados estes exemplos, cada um deve reflectir, principalmente todos os pais e educadores, se não será tempo de regrar mais as horas passadas em frente à televisão e o tipo de programas assistidos pelos seus educados, em vez de se limitar a dizer apenas que os miúdos de hoje já não são o que eram antes e não tentar perceber o porque, quando este está mesmo debaixo do nosso nariz, dentro das nossas casas.
João Inácio e João Santos
15-10-2011
11ªA
"O impacto das novas tecnologias"
A Internet conduz à insegurança pois o facto de as crianças serem inocentes e ingénuas leva a que não consigam distinguir o perigo que pode vir de uma conversa aparentemente inocente tida num programa de conversa à distância, o "chat", o que vai levar à violação de privacidade e, até, a outros riscos graves.
Por outro lado, o acesso ser fácil e a quantidade de materiais impróprios ser elevada levam a que a pornografia seja um dos riscos mais conhecidos e mais perigosos. Não faltam também os sites de conteúdos racistas e de puro incitamento à violência. Como se mostra no vídeo institucional "O uso das imagens pessoais na net", percebemos que através de um acto aparentemente inocente, podem aparecer vários problemas, e a privacidade pode ser violada.
Concluindo, a Internet tem perigos extremamente preocupantes, principalmente no caso das crianças, e os pais deviam reforçar os alertas sobre o lado negativo da Internet, a fim de evitar os seus perigos.
Artem, Carina Duarte,Cláudia Ramos e Márcia.
A "Máquina Infernal"
A televisão torna as crianças mais dependentes e vulneráveis aos seus perigos, pois estas são as principais admiradoras deste meio de comunicação.
As crianças não têm capacidade de distinguir os programas "bons" dos "maus" porque são muito sensíveis. Para exemplificar, as crianças acham piada às cenas de violência porque não têm maturidade suficiente para distinguir a realidade da ficção. Tome-se como exemplo os estudos realizados a partir dos anos 60, que concluem que as crianças ao verem muita televisão tornam-se mais agressivas do que as que veem pouca.
No nosso entender, os pais não têm um controlo minímo sobre o que as crianças veem neste meio de comunicação. A maior parte das crianças têm televisão nos seus quartos, sem qualquer controlo do que assistem, quando assistem ou quanto tempo assistem. Provavelmente, estas crianças (que posssuem televisão nos quartos) excedem o número máximo de horas recomendadas por dia (1-2 horas), conduzindo a uma diminuição do número de horas de sono. Isto irá causar um estado de sonolência e de constante desatenção, provocando um menor rendimento escolar.
Deste modo, o uso excessivo da televisão, está de certa forma relacionado com a obesidade infantil, como prova uma pesquisa da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, provando que crianças que dormem menos de 12 horas e assistem à televisão mais de 2 horas por dia, têm mais 16% de probabilidades de ficarem obesas, pois estas substituem a actividade fisica pela televisão e o aumento da ingestão alimentar, ou durante a observação ou por estímulo da publicidade alimentar, como comprova o estudo da DECO realizado em 2004: "a categoria de produtos mais publicitados, durante a programação infantil é a dos alimentos ricos em açucares e gorduras".
Conclui-se, assim, que as crianças são o grupo etário mais vulnerável e mais suscetível de ser influenciado no seu comportamento e personalidade. Os potenciais efeitos negativos da exposição televisiva são preocupantes, não apenas pelos vários tipos de violência, mas também por substituir outras atividades importantes para a saúde, nomeadamente a prática de exercício físico, da leitura e de outras que estímulam a creatividade e a sociabilidade.
Pais e educadores têm de actuar para que um meio tão importante como a televisão não se transforme numa "Máquina Infernal".
Catarina Ramos, Cátia Ferreira, Jéssica Neto e Rita Vicente 11ºA
Nota: Não deixem de ler os comentários a este texto, publicados no post anterior
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
As desvantagens da Internet
Uma prova disso são as redes sociais, um potencial perigo imenso. Qualquer um pode manipular as suas próprias identidades, abrindo assim possibilidades de criar identidades falsas, que muito provavelmente serão utilizadas para fins nefastos. Aqui, as vítimas são, em grande parte das vezes, as crianças. Estas não têm capacidade de pensar como um adulto, obviamente, e dado que cada vez mais são expostas à Internet e ao computador em tenra idade, estão claramente em perigo face a este mundo virtual.
Por outro lado, e com consequências bem piores, estão todas as doenças associadas à exposição prolongada à Internet que, embora não estejam directamente ligadas a este meio, são derivadas de um uso exagerado. Como exemplo temos a obesidade, um dos problemas que cada vez mais afecta os jovens de hoje. Ao passarem demasiado tempo em frente ao computador, obviamente não irão praticar outras actividades menos sedentárias, aumentando assim a probabilidade de doenças relacionadas com o sedentarismo. Mas as consequências não se ficam por aqui; existem mais efeitos, também ao nível psicológico: A obsessão/vício acaba por se tornar uma condicionante na vida dos jovens, levando muitas vezes a que se despreze actividades sociais, com o fim de navegar na Internet e/ou participar em chats.
Por todas estas razões, acaba por se tornar mais que claro que a Internet vem num pacote que pesa muito mais no lado negativo que no lado positivo. Só com uma atitude esclarecida dos jovens, pais e dos educadores será possível inverter a situação.
João Desidério, Inês Varela, João Rodrigues, Eliana Janeiro. 11ºA.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Teledependência
Crianças e jovens vêem televisão em excesso
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Para construir a argumentação
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O peso das palavras
que “dizemos” (forma ou significado literal); em segundo lugar, porque as trocas
conversacionais e a interacção verbal em geral são fortemente determinadas por condições
sociais e culturais que nada têm de linguístico e que convencionalmente se manifestam no
significado expresso. (...) A forma de frase interrogativa, por exemplo, pode nem sempre corresponder à função de uma pergunta, como quando alguémdiz “Não acham que está muito calor aqui dentro?” querendo com isso dizer “Seria bom que alguém abrisse uma janela”. Com efeito, da mesma forma que à pergunta “Tem horas?” ninguém espera uma resposta como “Sim, tenho”, sem que haja qualquer tentativa deenunciação das horas, também à pergunta “Não acham que está muito calor aqui dentro?»
aqui: FICHA
Podes também fazer este teste online.
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.
(…)
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)
(…)
Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'
Relação entre o que se diz e o que se quer significar
- atos ilocutórios diretos
- atos ilocutórios indiretos
- relação entre os atos ilocutórios e os tipos de frase
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Uma ponte para o novo ano
Como prometi, vou começar a deixar-vos alguns materiais de apoio e textos para irem treinando e revendo o que é necessário.
Assim, começo por deixar uma sugestão de planificação para os vossos textos de opinião/argumentação, sobre temas que poderão interessar-vos, por exemplo:
- A idade de voto deve permanecer nos 18 anos ou ser alterada para os 16?
- Deve haver videovilância nas escolas, incluindo corredores, pátios e salas de aula?
PLANIFICAÇÃO DE TEXTO EXPOSITIVO – ARGUMENTATIVO - informação complementar[1] - | |
Qual o tema/área temática a abordar? Dentro dele(a) que assunto específico? Que vocabulário temático e/ou técnico precisarás de reunir? | |
Que ponto de vista pretendes defender? Qual é a tua intenção: Reforçar a opinião da maior parte das pessoas? Discordar da opinião de outras pessoas? Convencer alguém de alguma coisa? | |
A que argumentos vais recorrer para reforçar o teu ponto de vista? Que exemplos podes utilizar para ilustrar a tua argumentação? | |
Que argumentos poderão ter as pessoas com uma opinião contrária? Os teus argumentos serão suficientemente fortes para os contrariar? | |
A que conclusão pretendes chegar? | |
Como vais começar o teu texto: Com uma pergunta aos leitores? Com uma afirmação polémica? Com a constatação de um facto? Será necessário começar por apresentar informações sobre o assunto que vais abordar? Quais? Onde podes encontrá-las? | |
Como vais organizar os teus argumentos? Vais ter em conta argumentos diferentes dos teus? Qual é o teu argumento mais forte? Vais utilizá-lo logo no início do texto ou vais guardá-lo para o fim? | |
Como vais terminar o teu texto? Com uma síntese das ideias apresentadas? Com um apelo? Com uma pergunta que deixe os leitores a pensar? |
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Correcção do teste (questionário de escolha múltipla)
Aqui fica a correcção do Grupo I, escolha múltipla
As restantes questões - de resposta aberta ou semi-dirigida - terão de ser corrigidas em aula. Preparem-se em casa.
PORTUGUÊS – 10º ANO DE ESCOLARIDADE
EXERCÍCIO ESCRITO SUMATIVO GLOBAL
O presente exercício escrito, com a duração de 90 minutos, destina-se a avaliar os conhecimentos e as competências dos alunos nos seguintes domínios: interpretação de leitura de texto dos media; análise de texto; análise de texto; gramática – conhecimento explícito da língua - coesão textual; relações semânticas entre palavras; funções sintácticas; recursos expressivos; expressão escrita – texto expositivo. |
VERSÃO A
I
1. Leia o texto seguinte, com atenção.
O Twitter não é o Jarbas Na semana em que o Twitter assinala cinco anos de existência - e, mais coisa menos coisa, três de popularidade absoluta -, recordo que houve um empreendedor português que montou um serviço muito semelhante em Portugal, bem antes de tudo isto. Estávamos em 2003 e o serviço chamava-se "Jarbas". Tinha sido criado por um engenheiro, Mário qualquer coisa (pediu para não revelar o apelido), e o limite era de 160 caracteres. Funcionava basicamente por telemóvel, com a criação de mensagens curtas difundidas para uma rede específica. Mas foi inovação que chegou antes do tempo. Mário não conseguiu arranjar ninguém que investisse na empresa. Achavam que era um disparate criar uma rede com textos de 160 caracteres. Para que serviria isso, perguntavam; bom, talvez a associação de produtores de batata da Golegã que transmitia informações aos agricultores tivesse uma perspectiva diferente. Fast-forward[1] nove anos e o Twitter é um fenómeno mundial que já garantiu um lugar na história. Muito se tem escrito sobre Twitter versus Facebook, mas a questão não passa por aí. O Twitter reflecte mais genuinamente o ponto a que chegámos como sociedade: imediatista, superficial, hipnotizada pelas celebridades, ávida da vida em tempo real. Desbocada, também; já há poucos territórios insondados e o Twitter é por excelência o das gafes. Também foi a arma da Green Revolution[2] no Irão. E está a ser a voz dos líbios na luta contra Kadhafi. Há quem continue a dizer que é moda, que vai morrer na praia como tantas start-ups[3]. Depois do que vi no último ano, duvido muito que isso suceda. Ana Rita Guerra, ionline , 22 de Março de 2011 | 1 5 10 15 |
1. Seleccione, em cada um dos itens, a única alternativa que permite obter uma
afirmação adequada ao sentido do texto. Escreva, na folha de respostas, o número de
cada item, seguido da letra que identifica a alternativa correcta.
1.1. A autora começa por se referir ao Twitter porque:
A. recorda o 5º aniversário do serviço semelhante criado em Portugal. A. recorda o 5º aniversário do serviço semelhante criado em Portugal.
B. foi inventado por um engenheiro português.
C. foi um serviço montado por um empreendedor português.
D. se assinala o aniversário da sua criação.
1.2. O Jarbas é:
A. o verdadeiro nome do criador do Twitter.
B. uma rede social portuguesa.
C. uma versão mais antiga do Twitter.
D. um operador de serviços móveis.
1.3. O serviço de rede social Twitter foi criado:
A. Em 2009.
B. Em 2003.
C. Em 2008.
D. Em 2006.
1.4. O Jarbas não teve sucesso porque:
A. não foi conseguido o financiamento do projecto.
B. o Twitter já tinha uma “popularidade absoluta”no mercado.
C. os clientes portugueses não estavam preparados para a inovação.
D. a inovação permitia apenas a digitação de 160 caracteres.
1.5. Seleccione o par de adjectivos que melhor definem o Twitter, enquanto espelho da sociedade :
A. repentista e fútil.
B. fútil e genuíno.
C. repentista e profundo.
D. genuíno e banal.
1.6. Em “Mas foi inovação que chegou antes do tempo” (linha 7), o elemento sublinhado introduz uma oração:
A. subordinada substantiva relativa sem antecedente.
B. subordinada adjectiva relativa com antecedente explicativa.
C. subordinada substantiva completiva.
D. subordinada adjectiva relativa com antecedente restritiva.
1.7. Na frase “bom, talvez a associação de produtores de batata da Golegã que transmitia informações aos agricultores tivesse uma perspectiva diferente” (linhas 9-11), o que determina o uso do modo conjuntivo é a utilização do:
A. advérbio “talvez”.
B. advérbio “bom”.
C. pronome “talvez”.
D. adjectivo “bom”.
1.8. Na frase “duvido muito que isto suceda” (linha 19), a função sintáctica da oração sublinhada é:
A. sujeito.
B. predicativo do sujeito.
C. predicativo do complemento directo.
D.complemento directo.
VERSÃO B
I
VERSÃO B
1. Seleccione, em cada um dos itens, a única alternativa que permite obter uma
afirmação adequada ao sentido do texto. Escreva, na folha de respostas, o número
de cada item, seguido da letra que identifica a alternativa correcta.
1.1. O Jarbas é:
A. o verdadeiro nome do criador do Twitter.
B. uma rede social portuguesa.
C. uma versão mais antiga do Twitter.
D. um operador de serviços móveis.
1.2. A autora começa por se referir ao Twitter porque:
A. recorda o 5º aniversário do serviço semelhante criado em Portugal.
B. foi inventado por um engenheiro português.
C. foi um serviço montado por um empreendedor português.
D. se assinala o aniversário da sua criação.
1.3. O Jarbas não teve sucesso porque:
A. não foi conseguido o financiamento do projecto.
B. o Twitter já tinha uma “popularidade absoluta”no mercado.
C. os clientes portugueses não estavam preparados para a inovação.
D. a inovação permitia apenas a digitação de 160 caracteres.
1.4. O serviço de rede social Twitter foi criado:
A. Em 2008.
B. Em 2006.
C. Em 2009.
D. Em 2003.
1.5. Em “Mas foi inovação que chegou antes do tempo” (linha 7), o elemento
sublinhado introduz uma oração:
A. subordinada substantiva relativa sem antecedente.
B. subordinada adjectiva relativa com antecedente explicativa.
C. subordinada adjectiva relativa com antecedente restritiva.
D. subordinada substantiva completiva.
1.6. Seleccione o par de adjectivos que melhor definem o Twitter:
A. repentista e fútil.
B. fútil e genuíno.
C. repentista e profunda.
D. genuíno e banal.
1.7. Na frase “duvido muito que isto suceda” (linha 19), a função sintáctica da oração
sublinhada é:
A. sujeito.
B. predicativo do sujeito.
C. predicativo do complemento directo.
D. complemento directo.
1.8. Na frase “bom, talvez a associação de produtores de batata da Golegã que
transmitia informações aos agricultores tivesse uma perspectiva diferente” (linhas 9-
11), o que determina o uso do modo conjuntivo é a utilização do:
A. pronome “talvez”.
B. adjectivo “bom”.
C. advérbio “bom”.
D. advérbio “talvez”.