registar ideias-chave, justificando com as frases que melhor caracterizam Carlos e o país;
registar uma breve síntese interpretativa;
comparar com Gonçalo.
15 comentários:
Miguel Teodoro
disse...
Todo este capitulo nos fala de assuntos importantes para a detalhada compreensão desta obra de Eça de Queirós, e também para as personagens aqui presentes. Neste capitulo é referida a viagem pelo mundo de Carlos e Ega por diversos locais tais como: Londres, Japão, China... Ano e meio mais tarde, Ega regressa com a ideia de escrever um livro, "Jornadas da Ásia". Por outro lado, Carlos permanecera em paris pois não desejara regressar a Portugal, acabando por votar para Lisboa dez anos mais tarde. Carlos almoça com Ega e conta-lhe as novidades: a mae dele morrera e Gouvarinho herdara uma fortuna a sua tia. Mais tarde, Alencar e Cruges aparecem falando dos dois anos que passaram. Alencar cuidara de sua sobrinha pois sua irmã teria morrido, e Cruges escrevera uma ópera cómica , a "Flor da Servilha" Craft mudara-se para lLs de Souzela morrera; D. Diogo casara-se com a cozinheira; o general Sequeira fora morto. Mais tarde Carlos e Ega decidem ir visitar o Ramalhete, encontrando a personagem Dâmaso pelo caminho. Ficamos a saber que esta personagem casara com a filha mais nova de um comerciante falido que sofrera de traição por parte da sua mulher. Após todas estas mudanças, carlos começa a perceber e a ter consciência do novo Portugal. Carlos mais uma vez conta as novidades a ega referindo que Maria Eduarda iria casar com Mr. Trelain, e que tinha comprado uma quinta em Orleães, "Les Rosiéres" Mais tarde passam pelo escritório de Afonso, o que imediatamente lhes trás recordações tristes. Todas estas recordações levam-os a pensar, constatam que não vale a pena viver: "Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves." Podemos comparar Carlos a portugal. Este percurso existencial de carlos pode ser um exemplo da evolução da sociedade portuguesa após a regeneração. Portugal parecia estar a entrar numa época diferente mas acaba por cair no indiferentismo. Podemos ainda comparar Carlos com Gonçalo de "A Ilustre Casa de Ramires". Carlos da Maia é uma personagem culta que acaba por se deixar submergir pela modorra sociedade lisboeta em que vive. desiste de quase todas as suas paixões tal como dos seus projetos de vida.Por outro lado, Gonçalo é uma personagem que nunca desistiu dos seus projetos de vida levando-os até ao fim sem que ninguém se metesse no seu caminho, fez o que foi preciso para que os seus sonhos se realizassem. Ambas estas personagens se relacionam com portugal de formas diversas e semelhantes.
1. As ideias Chave são: Carlos criticar a diplomacia em Portugal, comparando-a com a dos países em que já viveu e Ega critica a política. No início da obra, o autor revela a sua saudade por Portugal, dando a entender a distância envolvida - “deixei de me sentir um homem do mundo e percebi, com tristeza, que era apenas mais um dos teus desesperados pretendentes.” Demonstra também vontade de sair de Portugal - “eu não queria ficar preso a ti; queria correr mundo. É dito - “já viste, ó Portugal: não preciso de nenhuma razão para te amar”, porém Miguel não precisa de razões para amar o país. Portugal ter-se tornado no que é já é uma ótima razão para amar Portugal.
2. Ega regressa de uma longa viagem pelo mundo trazendo consigo a ideia de escrever um livro, contando que Carlos ficara em Paris, onde alugara um apartamento, pois não desejava regressar a Portugal. Dez anos depois, Carlos regressa a Lisboa. Ega conta-lhe que a sua mãe morreu e a Gouvadinho herdou uma fortuna de uma tia. Ega e Carlos vão visitar o Ramalhete. Pelo caminho encontram Dâmaso, que casara com a filha mais nova de um comerciante falido e que para além de sustentar a família, sofria a traição da mulher. Aos poucos Carlos toma consciência do novo Portugal, ainda mais decadente que há dez anos atrás. Carlos relembra Maria Eduarda e conta a Ega que recebera uma carta dela que dizia que ia casar com Mr. de Trelain , decisão tomada ao fim de muitos anos. Carlos encara esse casamento como um final, a conclusão da sua história.
3. O personagem Carlos e o personagem Gonçalo têm estilos de vida e objetivos em comum, tendo também ligações com a política.
Regresso de Carlos da Maia a Lisboa 10 anos depois; Pensara em entrar na diplomacia, mas critica a diplomacia em Portugal, após reflexão, e diz que a diplomacia portuguesa não passava de outra forma de ociosidade e compara-a com as dos países em que viveu; Carlos e Ega relembram que a política é “ocupação dos inúteis” ; A política tornava-se moralmente e fisicamente nojento. Carlos comenta que é horrível quando se vem de fora; Constata que a gente de Lisboa é “feíssima, encardida, molenga, reles, amarelada, acabrunhada”; Ega, num passeio calmo que teria com Carlos, mostrou-lhe a única coisa que haverias nas ruas que lhes chamasse à atenção e como o espantava as botas desses cavalheiros, botas despropositadamente compridas, rompendo para fora da calça colante com pontas aguçadas e reviradas como proas de barcos varinos; Carlos comentara que era fantástico e Ega concordava explicando que era precioso pelo simples facto de explicar a simplicidade do Portugal contemporâneo;
2. Neste capítulo dá-se o desfecho do romance, onde tudo se resolve, dando-se uma solução à intriga e um destino às personagens. Ega e Carlos da Maia partem para uma longa viagem pelo mundo: Londres, Nova York, China e Japão. Ega regressou um ano e meio depois mas Carlos perde o interesse por Portugal ficando em Paris e voltando para Lisboa apenas 10 anos depois. Após 10 anos regressa em visita a Lisboa não querendo ficar muito tempo mas tratar apenas de alguns assuntos e matar saudades de alguns amigos. Após a chegada Carlos e Ega iam visitar o Ramalhete. Passaram pelo Largo do Loreto e Carlos espantava-se com o facto de nada ter mudado Dizendo até que Lisboa estava repleta de gente feiíssima, encardida, molenga, reles, amarelada, acabrunhada. Ao descerem o Chiado, Carlos teve também a mesma impressão, encontrado às portas dos cafés as mesmas pessoas que por lá se detinham dez anos atrás, com o seu ar triste e apagado. Após todas estas mudanças, Carlos começa a perceber e a ter consciência do novo Portugal. Podemos comparar Carlos a Portugal. Este percurso existencial de carlos pode ser um exemplo da evolução da sociedade portuguesa após a regeneração. Portugal parecia estar a entrar numa época diferente mas acaba por cair no indiferentismo. 3. Podemos comparar Gonçalo com Carlos na medida em que Gonçalo, escreve apenas pela sua vontade de se tornar deputado em São Bento. Enquanto que para Carlos, na luta de classes a não escrita era mais interessante e por isso os seus livros são “impossíveis” socialmente. Deste modo, só Gonçalo alcança o que quer, pois só ele realiza a escrita de um modo coerente com a sua posição de classe. Para alem disso, ao contrario de Gonçalo, Carlos acha a politica um negócio moralmente e fisicamente nojento e diz que Lisboa já não lhe agrada estando apenas de visita,, Enquanto Gonçalo sempre quis alcançar o objetivo de ir para Lisboa. Carolina Sousa 11ºA nº8
Resolução do trabalho proposto pela professora: 1- Carlos, após chegar a Portugal e encontrar-se com Ega, critica a diplomacia em Portugal tendo como base os outros países em que já viveu. "Por fim, em que consistia a diplomacia portuguesa? Numa outra forma da ociosidade, passada no estrangeiro, com o sentimento constante da própria insignificância." Pegando neste contexto Ega aproveita e critica a politica portuguesa. E como Carlos lembrava a Política, ocupação dos inúteis, Ega trovejou. "A política! Isso tornara-se moralmente e fisicamente nojento, desde que o negócio atacara o constitucionalismo como uma filoxera! Os políticos hoje eram bonecos de engonços, que faziam gestos e tomavam atitudes porque dois ou três financeiros por traz lhes puxavam pelos cordéis..." No caminho para Ramalhete, Carlos pára para observar as pessoas e as casas e percebe que nada mudou, tudo se manteve igual. "Nada mudara. A mesma sentinela sonolenta rondava em torno à estátua triste de Camões. Os mesmos reposteiros vermelhos, com brazões eclesiásticos, pendiam nas portas das duas igrejas. O Hotel Aliance conservava o mesmo ar mudo e deserto."
2- Carlos regressa a Portugal passados 10 anos e encontra-se, para almoçar, com seu amigo Ega que lhe conta que sua mãe morreu e que Gouvadinho havia herdado uma grande fortuna de uma tia sua. Após o almoço estes decidem ir ao ramalhete visitar o Casarão. No caminho para o ramalhete Carlos percebe que nada tinha mudado, mas que ao mesmo tempo existia um novo Portugal, pena é que este se encontra pior do que há dez anos. Por fim, Carlos conta a Ega sobre a carta que este recebera para o casamento de Maria Eduarda e acaba por perceber que este casamenta revela um ponto final na sua história.
3- Tanto Gonçalo com Carlos podem ser comparados com Portugal tendo como objetivo comum chegar á politica .
Ideias chave: Regresso de Carlos da Maia a Lisboa 10 anos depois; Carlos criticar a diplomacia em Portugal, comparando-a com a dos países em que já viveu e Ega critica a política. Demonstra também vontade de sair de Portugal - “eu não queria ficar preso a ti; queria correr mundo”. Carlos fala mal das pessoas de Lisboa dizendo que é horrivél voltar 2. Ega ao regressar da sua longa viagem pelo mundo tinha a ideia de escrever um livro, sobre Carlos ter ficado em Paris pois este não desejava voltar a Portugal. Passados dez anos Carlos volta e recebe a noticia de que a mãe de Ega falcera. No caminho enquanto Carlos e Ega iriam visitar o Ramalhete encontram Dâmaso, este qeu se terá casado com a filha de um comediante que já era falido que sofria de traição da sua mulher. Com a sua chegada Portugal carlos percebe que o país estava numa situação ainda mais critica que há dez anos. Carlos conta a Ega que recebeu uma carta de Maria Eduarda (Carlos volto a lembra-se dela) que contava que esta se ir casar com Mr. de Trelain. Este casamento marcou o final da sua história.
3. Carlos e Gonçalo são personagens cujo o seu estilo de vida se assemelha bastante incluindo os seus objetivos, não esqueçendo as suas ligações com a politica.
O capítulo XVII começa com Carlos e Ega que decidem viajar pelo mundo, mais propriamente Londres, Nova Iorque, China e Japão. Um ano e meio depois Ega volta com a ideia de escreve rum livro e trazendo a informação de que Carlos da Maia ficara em Paris e que não queria voltar a Portugal. Acaba por voltar, 10 anos depois. Almoça com Ega no Hotel Bragança. Ega conta-lhe as novidades: sua mãe morreu; Gouvarinho tinha ganho uma fortuna; Alencor cuidava da sobrinha; Cruges escreveu uma ópera; D. Diogo casara-se com a cozinheira; general Sequeira morrera; Taveira continuava o mesmo e Steinbroken era agora ministro em Atenas. Ega e Carlos vão visitar o Ramalhete. Carlos toma consciência do novo Portugal, mais decadente que há 10 anos. No Ramalhete tudo estava a ser despachado para Paris, local onde Carlos planeava ficar para sempre. Recebe uma carta de Maria Eduarda, que dizia que ia casar; Carlos encara este casamento como um final. Passam pelo escritório de Afonso, que lhes dá tristes recordações e constatam que não vale a pena viver. Por mais que se tente lutar para mudar a vida, não vale a pena o esforço porque tudo são desilusões e poeira. Saem do Ramalhete atrasados e vai atrás do Americano A partir dos excertos do capítulo XVIII conseguimos perceber que Carlos da Maia tem uma grande centralidade na obra, tendo assim privilégio perante o narrador. Existe um passeio final, durante o qual a sua única razão existencial parece ser o de se ter esquecido de encomendar para o jantar “um grande prato de paio com ervilhas”. Eça dá-nos a entender também que tem uma paixão por Maria Eduarda. Desiste da sociedade Lisboeta, inclusive da sua paixão. Nove-se para um meio decadente. Carlos pode ser considerado símbolo da evolução da sociedade portuguesa, depois de viver um percurso existencial. Quando Portugal parecia estar a entrar numa época diferente marcada por prosperidade ( tal como Carlos foi esperança de Renascimento dos Maias). O país acaba por cair no indiferentismo, num retrocesso marcado por uma indefinição quanto ao futuro (constatação de Carlos e Ega no passeio final). Os Maias não são mais que “um ensaio alegórico sobre a decadência da nação “. Carlos da Maia pode ser comparado com Gonçalo Ramires, pois representam Portugal. Diogo Sequeira 11°A
M. Teodoro Infelizmente, o teu trabalho não corresponde ao que foi solicitado, e torna a cair em erros para que tenho alertado ao longo do ano: não pedi para ler resumo do cap. XVIII. Pedi para LER OS EXCERTOS DO CAP. XVIII. Assim: Não cumpre o 1º propósito – ler os excertos do capítulo XVIII que publiquei no blogue como base do trabalho.
Faz referência a muitas personagens e pormenores da história que NÃO estão no excerto nem têm qualquer interesse para o trabalho.
Não cumpre os dois primeiros tópicos: • registar ideias-chave, justificando com as frases que melhor caracterizam Carlos e o país; • registar uma breve síntese interpretativa.
Em relação ao 3º tópico: comparar com Gonçalo – fazes um esboço de comparação, não fundamentas capazmente, sobretudo em relação a Gonçalo, que devias conhecer melhor, concretizar. A última frase é vazia…
Em relação à escrita, atenção à ortografia, creio que por distração, há muitas falhas na ortografia, sobretudo com falta das maiúsculas, como em “Paris”, “Portugal”, etc. Em “Portugal, acabando por voltar” (aparece votar”)
Atenção, no final – há erro de concordância “submergir pela modorra [da] sociedade lisboeta em que vive. “ e em «Desiste» falta a maiúscula.
Assim: OK 2 linhas dentro do tema - «1. As ideias Chave são: Carlos criticar a diplomacia em Portugal, comparando-a com a dos países em que já viveu e Ega critica a política.»
Depois passas para as Crónicas de Miguel Esteves Cardoso: «No início da obra, o autor revela a sua saudade por Portugal, dando a entender a distância envolvida - “deixei de me sentir um homem do mundo e percebi, com tristeza, que era apenas mais um dos teus desesperados pretendentes.” Demonstra também vontade de sair de Portugal - “eu não queria ficar preso a ti; queria correr mundo. É dito - “já viste, ó Portugal: não preciso de nenhuma razão para te amar”, porém Miguel não precisa de razões para amar o país. Portugal ter-se tornado no que é já é uma ótima razão para amar Portugal.»
Depois regressas a OS MAIAS, mas não à análise do texto - excertos que eram a base do trabalho!!! Referes várias informações que não estão nos excertos que selecionei e não respondes ao pedido nos pontos 2. e 3. !!!!!!!!!!!!!!!!!
No ponto 3. parece-te trabalho de análise para um 11º ano?: «3. O personagem Carlos e o personagem Gonçalo têm estilos de vida e objetivos em comum, tendo também ligações com a política.» - Quais estilos? Que objetivos? Ligações políticas em Carlos?
Em síntese, Henriques - trabalho sem honestidade intelectual, sem verdade, sem vontade. Não dês de ti esta imagem, não percas nem me faças perder tempo!
Quando quiseres trabalhar seriamente, estarei aqui.
Começas bem, com referências concretas aos excertos.
"Regresso de Carlos da Maia a Lisboa 10 anos depois; Pensara em entrar na diplomacia, mas critica a diplomacia em Portugal, após reflexão, e diz que a diplomacia portuguesa não passava de outra forma de ociosidade e compara-a com as dos países em que viveu; Carlos e Ega relembram que a política é “ocupação dos inúteis” ; A política tornava-se moralmente e fisicamente nojento. Carlos comenta que é horrível quando se vem de fora; Constata que a gente de Lisboa é “feíssima, encardida, molenga, reles, amarelada, acabrunhada”;"
Depois segues para a descrição do feitio das botas - certo - mas não retiras a IDEIA-CHAVE: Por que é que eles consideram que esse feitio de botas explica todo o Portugal???? Não é por «explicar a simplicidade». Falta de cuidado na leitura. Procura logo a seguir está a explicação.
Depois, passas a várias frases sobre OS MAIAS sem qualquer relação com os excertos que pedi para lerem e analisarem, bem como a supostas conclusões tuas que frases feitas, sem aspas.
"Após todas estas mudanças, Carlos começa a perceber e a ter consciência do novo Portugal." - explicar; assim não se percebe. OU "Podemos comparar Carlos a Portugal. Este percurso existencial de [C]arlos pode ser um exemplo da evolução da sociedade portuguesa após a regeneração. Portugal parecia estar a entrar numa época diferente mas acaba por cair no indiferentismo."
Qual evolução? Que percurso? O que é a regeneração? Qual época diferente? «Indiferentismo» O que é isso????
Carolina O trabalho era para ler, reler e, de forma simples, explicar o que se lia, retirar frases-chave e o seu sentido, comparar, com base nos textos, Carlos e Gonçalo.
Assim, não. Podes fazer diferente e melhor. Quando quiseres levar a sério o que foi pedido. Como tantas vezes fazes e sabes.
Ponto 1 - está dentro do pedido, levantamento de frases importantes, embora esqueça as principais ideias-chave: o falhar a vida, o não valer a pena viver, o romantismo dos dois amigos... Por quê? cansaste-te?
Ponto 2 - ????????????????????????? Onde está isto no excerto? É uma síntese interpretativa do excerto??????
Ponto 3 - Não chegas a começar. E tens um erro de análise - Carlos quer ir para a política??? Resultado de não teres lido devidamente o texto.
Talvez possam ler o texto do colega chegado este período ao nosso sistema de ensino e que fez uma coisa simples - leu e pensou! https://asas-da-fantasia.blogspot.com/2020/04/os-maias-imagem-de-uma-geracao.html
15 comentários:
Todo este capitulo nos fala de assuntos importantes para a detalhada compreensão desta obra de Eça de Queirós, e também para as personagens aqui presentes.
Neste capitulo é referida a viagem pelo mundo de Carlos e Ega por diversos locais tais como: Londres, Japão, China...
Ano e meio mais tarde, Ega regressa com a ideia de escrever um livro, "Jornadas da Ásia". Por outro lado, Carlos permanecera em paris pois não desejara regressar a Portugal, acabando por votar para Lisboa dez anos mais tarde.
Carlos almoça com Ega e conta-lhe as novidades: a mae dele morrera e Gouvarinho herdara uma fortuna a sua tia.
Mais tarde, Alencar e Cruges aparecem falando dos dois anos que passaram. Alencar cuidara de sua sobrinha pois sua irmã teria morrido, e Cruges escrevera uma ópera cómica , a "Flor da Servilha"
Craft mudara-se para lLs de Souzela morrera; D. Diogo casara-se com a cozinheira; o general Sequeira fora morto.
Mais tarde Carlos e Ega decidem ir visitar o Ramalhete, encontrando a personagem Dâmaso pelo caminho. Ficamos a saber que esta personagem casara com a filha mais nova de um comerciante falido que sofrera de traição por parte da sua mulher.
Após todas estas mudanças, carlos começa a perceber e a ter consciência do novo Portugal.
Carlos mais uma vez conta as novidades a ega referindo que Maria Eduarda iria casar com Mr. Trelain, e que tinha comprado uma quinta em Orleães, "Les Rosiéres"
Mais tarde passam pelo escritório de Afonso, o que imediatamente lhes trás recordações tristes. Todas estas recordações levam-os a pensar, constatam que não vale a pena viver: "Nada desejar e nada recear... Não se abandonar a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves."
Podemos comparar Carlos a portugal. Este percurso existencial de carlos pode ser um exemplo da evolução da sociedade portuguesa após a regeneração. Portugal parecia estar a entrar numa época diferente mas acaba por cair no indiferentismo.
Podemos ainda comparar Carlos com Gonçalo de "A Ilustre Casa de Ramires". Carlos da Maia é uma personagem culta que acaba por se deixar submergir pela modorra sociedade lisboeta em que vive. desiste de quase todas as suas paixões tal como dos seus projetos de vida.Por outro lado, Gonçalo é uma personagem que nunca desistiu dos seus projetos de vida levando-os até ao fim sem que ninguém se metesse no seu caminho, fez o que foi preciso para que os seus sonhos se realizassem. Ambas estas personagens se relacionam com portugal de formas diversas e semelhantes.
Miguel Teodoro 11A
1. As ideias Chave são: Carlos criticar a diplomacia em Portugal, comparando-a com a dos países em que já viveu e Ega critica a política.
No início da obra, o autor revela a sua saudade por Portugal, dando a entender a distância envolvida - “deixei de me sentir um homem do mundo e percebi, com tristeza, que era apenas mais um dos teus desesperados pretendentes.” Demonstra também vontade de sair de Portugal - “eu não queria ficar preso a ti; queria correr mundo.
É dito - “já viste, ó Portugal: não preciso de nenhuma razão para te amar”, porém Miguel não precisa de razões para amar o país. Portugal ter-se tornado no que é já é uma ótima razão para amar Portugal.
2. Ega regressa de uma longa viagem pelo mundo trazendo consigo a ideia de escrever um livro, contando que Carlos ficara em Paris, onde alugara um apartamento, pois não desejava regressar a Portugal.
Dez anos depois, Carlos regressa a Lisboa. Ega conta-lhe que a sua mãe morreu e a Gouvadinho herdou uma fortuna de uma tia.
Ega e Carlos vão visitar o Ramalhete. Pelo caminho encontram Dâmaso, que casara com a filha mais nova de um comerciante falido e que para além de sustentar a família, sofria a traição da mulher. Aos poucos Carlos toma consciência do novo Portugal, ainda mais decadente que há dez anos atrás.
Carlos relembra Maria Eduarda e conta a Ega que recebera uma carta dela que dizia que ia casar com Mr. de Trelain , decisão tomada ao fim de muitos anos. Carlos encara esse casamento como um final, a conclusão da sua história.
3. O personagem Carlos e o personagem Gonçalo têm estilos de vida e objetivos em comum, tendo também ligações com a política.
Henrique 11ºA
Ideias-chave:
Regresso de Carlos da Maia a Lisboa 10 anos depois;
Pensara em entrar na diplomacia, mas critica a diplomacia em Portugal, após reflexão, e diz que a diplomacia portuguesa não passava de outra forma de ociosidade e compara-a com as dos países em que viveu;
Carlos e Ega relembram que a política é “ocupação dos inúteis” ; A política tornava-se moralmente e fisicamente nojento.
Carlos comenta que é horrível quando se vem de fora; Constata que a gente de Lisboa é “feíssima, encardida, molenga, reles, amarelada, acabrunhada”;
Ega, num passeio calmo que teria com Carlos, mostrou-lhe a única coisa que haverias nas ruas que lhes chamasse à atenção e como o espantava as botas desses cavalheiros, botas despropositadamente compridas, rompendo para fora da calça colante com pontas aguçadas e reviradas como proas de barcos varinos;
Carlos comentara que era fantástico e Ega concordava explicando que era precioso pelo simples facto de explicar a simplicidade do Portugal contemporâneo;
2. Neste capítulo dá-se o desfecho do romance, onde tudo se resolve, dando-se uma solução à intriga e um destino às personagens.
Ega e Carlos da Maia partem para uma longa viagem pelo mundo: Londres, Nova York, China e Japão. Ega regressou um ano e meio depois mas Carlos perde o interesse por Portugal ficando em Paris e voltando para Lisboa apenas 10 anos depois. Após 10 anos regressa em visita a Lisboa não querendo ficar muito tempo mas tratar apenas de alguns assuntos e matar saudades de alguns amigos.
Após a chegada Carlos e Ega iam visitar o Ramalhete. Passaram pelo Largo do Loreto e Carlos espantava-se com o facto de nada ter mudado Dizendo até que Lisboa estava repleta de gente feiíssima, encardida, molenga, reles, amarelada, acabrunhada. Ao descerem o Chiado, Carlos teve também a mesma impressão, encontrado às portas dos cafés as mesmas pessoas que por lá se detinham dez anos atrás, com o seu ar triste e apagado.
Após todas estas mudanças, Carlos começa a perceber e a ter consciência do novo Portugal.
Podemos comparar Carlos a Portugal. Este percurso existencial de carlos pode ser um exemplo da evolução da sociedade portuguesa após a regeneração. Portugal parecia estar a entrar numa época diferente mas acaba por cair no indiferentismo.
3. Podemos comparar Gonçalo com Carlos na medida em que Gonçalo, escreve apenas pela sua vontade de se tornar deputado em São Bento. Enquanto que para Carlos, na luta de classes a não escrita era mais interessante e por isso os seus livros são “impossíveis” socialmente.
Deste modo, só Gonçalo alcança o que quer, pois só ele realiza a escrita de um modo coerente com a sua posição de classe.
Para alem disso, ao contrario de Gonçalo, Carlos acha a politica um negócio moralmente e fisicamente nojento e diz que Lisboa já não lhe agrada estando apenas de visita,, Enquanto Gonçalo sempre quis alcançar o objetivo de ir para Lisboa.
Carolina Sousa 11ºA nº8
Resolução do trabalho proposto pela professora:
1- Carlos, após chegar a Portugal e encontrar-se com Ega, critica a diplomacia em Portugal tendo como base os outros países em que já viveu.
"Por fim, em que consistia a diplomacia portuguesa? Numa outra forma da ociosidade, passada no estrangeiro, com o sentimento constante da própria insignificância."
Pegando neste contexto Ega aproveita e critica a politica portuguesa.
E como Carlos lembrava a Política, ocupação dos inúteis, Ega trovejou.
"A política! Isso tornara-se moralmente e fisicamente nojento, desde que o negócio atacara o constitucionalismo como uma filoxera! Os políticos hoje eram bonecos de engonços, que faziam gestos e tomavam atitudes porque dois ou três financeiros por traz lhes puxavam pelos cordéis..."
No caminho para Ramalhete, Carlos pára para observar as pessoas e as casas e percebe que nada mudou, tudo se manteve igual.
"Nada mudara. A mesma sentinela sonolenta rondava em torno à estátua triste de Camões. Os mesmos reposteiros vermelhos, com brazões eclesiásticos, pendiam nas portas das duas igrejas. O Hotel Aliance conservava o mesmo ar mudo e deserto."
2- Carlos regressa a Portugal passados 10 anos e encontra-se, para almoçar, com seu amigo Ega que lhe conta que sua mãe morreu e que Gouvadinho havia herdado uma grande fortuna de uma tia sua.
Após o almoço estes decidem ir ao ramalhete visitar o Casarão. No caminho para o ramalhete Carlos percebe que nada tinha mudado, mas que ao mesmo tempo existia um novo Portugal, pena é que este se encontra pior do que há dez anos.
Por fim, Carlos conta a Ega sobre a carta que este recebera para o casamento de Maria Eduarda e acaba por perceber que este casamenta revela um ponto final na sua história.
3- Tanto Gonçalo com Carlos podem ser comparados com Portugal tendo como objetivo comum chegar á politica .
Ideias chave:
Regresso de Carlos da Maia a Lisboa 10 anos depois;
Carlos criticar a diplomacia em Portugal, comparando-a com a dos países em que já viveu e Ega critica a política.
Demonstra também vontade de sair de Portugal - “eu não queria ficar preso a ti; queria correr mundo”.
Carlos fala mal das pessoas de Lisboa dizendo que é horrivél voltar
2.
Ega ao regressar da sua longa viagem pelo mundo tinha a ideia de escrever um livro, sobre Carlos ter ficado em Paris pois este não desejava voltar a Portugal. Passados dez anos Carlos volta e recebe a noticia de que a mãe de Ega falcera.
No caminho enquanto Carlos e Ega iriam visitar o Ramalhete encontram Dâmaso, este qeu se terá casado com a filha de um comediante que já era falido que sofria de traição da sua mulher.
Com a sua chegada Portugal carlos percebe que o país estava numa situação ainda mais critica que há dez anos.
Carlos conta a Ega que recebeu uma carta de Maria Eduarda (Carlos volto a lembra-se dela) que contava que esta se ir casar com Mr. de Trelain. Este casamento marcou o final da sua história.
3.
Carlos e Gonçalo são personagens cujo o seu estilo de vida se assemelha bastante incluindo os seus objetivos, não esqueçendo as suas ligações com a politica.
Carlos Dantas 11ºA
O capítulo XVII começa com Carlos e Ega que decidem viajar pelo mundo, mais propriamente Londres, Nova Iorque, China e Japão.
Um ano e meio depois Ega volta com a ideia de escreve rum livro e trazendo a informação de que Carlos da Maia ficara em Paris e que não queria voltar a Portugal. Acaba por voltar, 10 anos depois.
Almoça com Ega no Hotel Bragança. Ega conta-lhe as novidades: sua mãe morreu; Gouvarinho tinha ganho uma fortuna; Alencor cuidava da sobrinha; Cruges escreveu uma ópera; D. Diogo casara-se com a cozinheira; general Sequeira morrera; Taveira continuava o mesmo e Steinbroken era agora ministro em Atenas.
Ega e Carlos vão visitar o Ramalhete. Carlos toma consciência do novo Portugal, mais decadente que há 10 anos.
No Ramalhete tudo estava a ser despachado para Paris, local onde Carlos planeava ficar para sempre. Recebe uma carta de Maria Eduarda, que dizia que ia casar; Carlos encara este casamento como um final.
Passam pelo escritório de Afonso, que lhes dá tristes recordações e constatam que não vale a pena viver. Por mais que se tente lutar para mudar a vida, não vale a pena o esforço porque tudo são desilusões e poeira.
Saem do Ramalhete atrasados e vai atrás do Americano
A partir dos excertos do capítulo XVIII conseguimos perceber que Carlos da Maia tem uma grande centralidade na obra, tendo assim privilégio perante o narrador. Existe um passeio final, durante o qual a sua única razão existencial parece ser o de se ter esquecido de encomendar para o jantar “um grande prato de paio com ervilhas”. Eça dá-nos a entender também que tem uma paixão por Maria Eduarda.
Desiste da sociedade Lisboeta, inclusive da sua paixão. Nove-se para um meio decadente.
Carlos pode ser considerado símbolo da evolução da sociedade portuguesa, depois de viver um percurso existencial.
Quando Portugal parecia estar a entrar numa época diferente marcada por prosperidade ( tal como Carlos foi esperança de Renascimento dos Maias). O país acaba por cair no indiferentismo, num retrocesso marcado por uma indefinição quanto ao futuro (constatação de Carlos e Ega no passeio final).
Os Maias não são mais que “um ensaio alegórico sobre a decadência da nação “.
Carlos da Maia pode ser comparado com Gonçalo Ramires, pois representam Portugal.
Diogo Sequeira 11°A
Obrigada a todos.
Vou hoje começar as correções e as publicações, do que se justificar.
Atenção ao que era pedido!
Vou publicando aqui as correções - individualmente dirigidas.
Qualquer dúvida, digam.
Fiquem bem! Saúde!
M. Teodoro
Infelizmente, o teu trabalho não corresponde ao que foi solicitado, e torna a cair em erros para que tenho alertado ao longo do ano: não pedi para ler resumo do cap. XVIII. Pedi para LER OS EXCERTOS DO CAP. XVIII.
Assim:
Não cumpre o 1º propósito – ler os excertos do capítulo XVIII que publiquei no blogue como base do trabalho.
Faz referência a muitas personagens e pormenores da história que NÃO estão no excerto nem têm qualquer interesse para o trabalho.
Não cumpre os dois primeiros tópicos:
• registar ideias-chave, justificando com as frases que melhor caracterizam Carlos e o país;
• registar uma breve síntese interpretativa.
Em relação ao 3º tópico: comparar com Gonçalo – fazes um esboço de comparação, não fundamentas capazmente, sobretudo em relação a Gonçalo, que devias conhecer melhor, concretizar.
A última frase é vazia…
Em relação à escrita, atenção à ortografia, creio que por distração, há muitas falhas na ortografia, sobretudo com falta das maiúsculas, como em “Paris”, “Portugal”, etc.
Em “Portugal, acabando por voltar” (aparece votar”)
Atenção, no final – há erro de concordância “submergir pela modorra [da] sociedade lisboeta em que vive. “ e em «Desiste» falta a maiúscula.
Pergunto, Miguel, porquê?
Henrique
O que mandaste? Nem chego a perceber...
Assim: OK 2 linhas dentro do tema - «1. As ideias Chave são: Carlos criticar a diplomacia em Portugal, comparando-a com a dos países em que já viveu e Ega critica a política.»
Depois passas para as Crónicas de Miguel Esteves Cardoso:
«No início da obra, o autor revela a sua saudade por Portugal, dando a entender a distância envolvida - “deixei de me sentir um homem do mundo e percebi, com tristeza, que era apenas mais um dos teus desesperados pretendentes.” Demonstra também vontade de sair de Portugal - “eu não queria ficar preso a ti; queria correr mundo.
É dito - “já viste, ó Portugal: não preciso de nenhuma razão para te amar”, porém Miguel não precisa de razões para amar o país. Portugal ter-se tornado no que é já é uma ótima razão para amar Portugal.»
Depois regressas a OS MAIAS, mas não à análise do texto - excertos que eram a base do trabalho!!! Referes várias informações que não estão nos excertos que selecionei e não respondes ao pedido nos pontos 2. e 3. !!!!!!!!!!!!!!!!!
No ponto 3. parece-te trabalho de análise para um 11º ano?: «3. O personagem Carlos e o personagem Gonçalo têm estilos de vida e objetivos em comum, tendo também ligações com a política.»
- Quais estilos? Que objetivos? Ligações políticas em Carlos?
Em síntese, Henriques - trabalho sem honestidade intelectual, sem verdade, sem vontade.
Não dês de ti esta imagem, não percas nem me faças perder tempo!
Quando quiseres trabalhar seriamente, estarei aqui.
Carolina
Começas bem, com referências concretas aos excertos.
"Regresso de Carlos da Maia a Lisboa 10 anos depois;
Pensara em entrar na diplomacia, mas critica a diplomacia em Portugal, após reflexão, e diz que a diplomacia portuguesa não passava de outra forma de ociosidade e compara-a com as dos países em que viveu;
Carlos e Ega relembram que a política é “ocupação dos inúteis” ; A política tornava-se moralmente e fisicamente nojento.
Carlos comenta que é horrível quando se vem de fora; Constata que a gente de Lisboa é “feíssima, encardida, molenga, reles, amarelada, acabrunhada”;"
Depois segues para a descrição do feitio das botas - certo - mas não retiras a IDEIA-CHAVE: Por que é que eles consideram que esse feitio de botas explica todo o Portugal???? Não é por «explicar a simplicidade». Falta de cuidado na leitura. Procura logo a seguir está a explicação.
Depois, passas a várias frases sobre OS MAIAS sem qualquer relação com os excertos que pedi para lerem e analisarem, bem como a supostas conclusões tuas que frases feitas, sem aspas.
"Após todas estas mudanças, Carlos começa a perceber e a ter consciência do novo Portugal." - explicar; assim não se percebe.
OU
"Podemos comparar Carlos a Portugal. Este percurso existencial de [C]arlos pode ser um exemplo da evolução da sociedade portuguesa após a regeneração. Portugal parecia estar a entrar numa época diferente mas acaba por cair no indiferentismo."
Qual evolução? Que percurso? O que é a regeneração? Qual época diferente? «Indiferentismo» O que é isso????
Carolina
O trabalho era para ler, reler e, de forma simples, explicar o que se lia, retirar frases-chave e o seu sentido, comparar, com base nos textos, Carlos e Gonçalo.
Assim, não. Podes fazer diferente e melhor. Quando quiseres levar a sério o que foi pedido.
Como tantas vezes fazes e sabes.
"conclusões tuas que são frases feitas, sem aspas." ... faltava o «são»
Francisco
Ponto 1 - está dentro do pedido, levantamento de frases importantes, embora esqueça as principais ideias-chave: o falhar a vida, o não valer a pena viver, o romantismo dos dois amigos...
Por quê? cansaste-te?
Ponto 2 - ????????????????????????? Onde está isto no excerto? É uma síntese interpretativa do excerto??????
Ponto 3 - Não chegas a começar. E tens um erro de análise - Carlos quer ir para a política??? Resultado de não teres lido devidamente o texto.
Quando quiseres recomeçar, fico à espera!
Carlos
Nem percebo o que é isto.
Assim não! Recuso-me a comentar tal coisa, que não tem qualquer relação com os excertos ou com a análise pedida.
O que é que na nossa forma de trabalhar tu ainda não percebeste?
Não me faças perder tempo nem dês esta imagem de ti.
Vai ler o texto!
Talvez possam ler o texto do colega chegado este período ao nosso sistema de ensino e que fez uma coisa simples - leu e pensou!
https://asas-da-fantasia.blogspot.com/2020/04/os-maias-imagem-de-uma-geracao.html
Diogo
Para além de começares por referir capitulo XVII, fazes um suposto resumo do capítulo XVIII, cheio de frases feitas, por vezes sem aspas.
Não corresponde ao que foi pedido, em nenhum dos 3 pontos.
É pena que queiras dar de ti esta imagem....
Lê alguns dos trabalhos publicados em 8 e 9 de abril e percebe a diferença.
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