Ao 10º A - desculpem pelo encaminhamento de e-mails indevidos (soube há pouco). Agora estou com exames 12º. Logo que possa verei o que se passa. Boas Férias!
Um espaço para ler, pensar, estudar, debater, escrever, defender causas, fazer perguntas e para partilhar ideias, textos, imagens e músicas.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
um ano letivo
Um obrigada à nossa delegada - Sofia F. Aqui ficam as fotos. Só faltam as das leituras...
Obrigada aos alunos, pais e professores do 10º B por esta jornada. Bem hajam e até para o ano!
21 de junho de 2016, sala A - 1 02
Amigo
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O'Neill, in 'No Reino da Dinamarca'
terça-feira, 21 de junho de 2016
Manuais escolares
Os nossos livros e textos da sessão de hoje...
mas assim, sem gente, não tem graça!
Aguardo imagens. Agradeço aos fotógrafos
que as enviem em breve, pf.
que as enviem em breve, pf.
Conforme prometido, ficam as indicações acerca dos Manuais Escolares
- Conforme informámos no nosso encontro-convívio, os Manuais de Inglês, Filosofia e Biologia não mudaram; procurem, pois, ver se irmãos, primos, amigos ou conhecidos que andaram na Henriques nos últimos anos têm livros para emprestar...são quase 100 € de poupança.
- Quem vai mudar de Curso: no caso de Profissionais - Multimédia e Saúde - não há adoção obrigatória de manuais. Os professores indicam no início do ano, caso achem adequado. Procurem, também, quem tenha andado na nossa escola, porque há grande probabilidade de serem indicados os mesmos que nos 2 ou 3 anos anteriores.
Educação literária
(leitura integral, para o 1º e 2º período, respetivamente)
(leitura de capítulos selecionados)
Projeto de Leitura
(alguns exemplos)
Resultados da turma
Plano de Turma
- exemplos de atividades interdisciplinares e aprendizagens transversais-
setembro 2015
janeiro 2016
maio de 2016
maio de 2016
maio de 2016
maio 2016
maio- junho 2016
maio- junho 2016
Todos à Henriques!
Aos pais, alunos e professores do 10º B lembra-se:
Hoje, 21 de junho, às 18h30, todos à sala A -1 02!
Para:
- receber as notas;
- antecipar o que aí vem em 2016-17 - datas relevantes, exames, manuais, leituras obrigatórias e projetos de leitura, outros (per)cursos, etc.;
- esclarecer dúvidas.
No final - lanche-convívio e surpresa(s)!
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Viagens - por Londres e pelos livros
(desenho ilustrativo do Relato de Viagem à cidade de Londres; o texto não foi enviado em ficheiro eletrónico)
10º B
10º A
Viagem ao Japão
日本への旅
(Viagem ao Japão)
(Viagem ao Japão)
18/03/2016
O dia começou bem cedo, às 4 da manhã, em Torres Vedras, quando eu, o meu irmão e os meus pais acordámos para arrancar até Lisboa, onde tínhamos de apanhar o voo das 7:30 com destino a Doha, Qatar. Chegámos ao Aeroporto Humberto Delgado às 5:15 da manhã. Fizemos o check-in e ficámos cerca de 2 horas à espera do embarque.
O dia começou bem cedo, às 4 da manhã, em Torres Vedras, quando eu, o meu irmão e os meus pais acordámos para arrancar até Lisboa, onde tínhamos de apanhar o voo das 7:30 com destino a Doha, Qatar. Chegámos ao Aeroporto Humberto Delgado às 5:15 da manhã. Fizemos o check-in e ficámos cerca de 2 horas à espera do embarque.
Após 8 horas no ar, chegámos finalmente ao aeroporto Internacional de Hamad, onde iríamos fazer escala para Tóquio. Permanecemos cerca de 4 horas no luxuoso aeroporto da Qatar Airways, a melhor companhia aérea do mundo. Às 19:30 (hora de Portugal) iríamos apanhar o voo que nos levaria ao Japão.
Aterrámos em solo japonês às 6:30, após 11 horas de viagem... não é para fracos. No total, desde acordar até chegar ao Aeroporto Haneda (maior aeroporto do mundo), levámos 26 horas e 30 minutos. Estávamos muito cansados, mas ainda precisávamos de apanhar o metro para o centro de Tóquio, o que foi uma dor de cabeça. Havia muita gente na estação e a grafia do nome das cidades era tão parecida que quase acabámos malucos. Lá conseguimos dar com a linha que nos levaria a Asakusa, um dos principais bairros turísticos da cidade e onde nós ficaríamos hospedados.
Chegámos ao hotel às 7:40 de Portugal, 16:40 no Japão e ficámos a descansar o resto do dia.
20/03/2016
20/03/2016
No 2º dia no Japão começámos por visitar o templo de Sensoji. Após a visita ao templo subimos ao Tokyo Sky Tree, um edifício com cerca de 630m, onde pudemos obviamente ver a cidade de Tóquio inteira. Ainda tivemos tempo para andar no Tokyo Cruise, um passeio de barco que cruza a cidade. O clima estava magnífico, o que nos proporcionou belos momentos.
Autor do texto e do desenho - João Silva, 10º A
domingo, 12 de junho de 2016
Relato de Viagem a Rock Bottom
Rock Bottom
Saímos do carro em frente ao portão. Este sítio verdadeiramente parecia uma
fortaleza: um muro altíssimo, holofotes alinhados no topo do mesmo e torres em
cada canto do perímetro. Até o portão tinha ar de que não cederia a qualquer
forma de arrombamento.
Os holofotes brilharam em nós e, após um breve silêncio, um curto acorde de guitarra soou e os portões abriram-se para mostrar o tesouro entre as altas paredes de cimento: Rock Bottom.
Os holofotes brilharam em nós e, após um breve silêncio, um curto acorde de guitarra soou e os portões abriram-se para mostrar o tesouro entre as altas paredes de cimento: Rock Bottom.
Vemos os habitantes desta fortaleza, todos eles vestidos em infindáveis combinações
de rede, ganga, e cabedal, e no meio desta azáfama, um enorme monumento estava
erguido: uma estátua do Eddie Van Halen segurando a sua guitarra acima da
cabeça. Rodeando este colosso, encontram-se estátuas de outros guitarristas de
renome: Kurt Cobain, Brian May, Slash, entre outros.
A área residencial era, simplesmente, uma repetição do mesmo edifício de
apartamentos vezes e vezes sem conta. É no distrito comercial que ocorrem as
peculiaridades: aqui, as ruas são delineadas por uma sucessão de lojas: loja de
instrumentos, Hard Rock Cafe, loja de roupa, repete ,loja de instrumentos, Hard
Rock Cafe, loja de roupas, repete , e assim era pelas ruas adentro, sem
qualquer interrupção no padrão. Agora que penso nisso, como é que esta cidade
se alimentava? Não me lembro de ver sequer um supermercado ou mercearia durante
a visita.
Passado o distrito comercial, demo-nos com o núcleo da cidade, a
Praça de Concertos, onde as bandas da cidade mostravam os seus dotes em frente
à população. Por pura sorte, lá chegámos a meio de um concerto dos System of aDown, ficando lá até ao fim.
Após esta demonstração de talento, demos connosco a voltar para
os limites da cidade e para o nosso carro. Ao conduzir de volta a casa, ouvimos
os enormes portões a fechar, tão rápido quanto abriram.
Relato de Viagem a Madagáscar
- ‘Tou com fome!-disse Diogo enquanto olhava para o horizonte
azul.
- Estamos quase a chegar -disse eu- Madagáscar é já ali.
Aproximamo-nos da proa do barco enquanto admirávamos a brisa fresca depois de uma longa viagem.
Apontei o dedo para a ilha verde que, de longe, parecia ser tão
pequena e insignificante.
- ‘Tás a fazer o quê? - perguntou Miguel com uma cara
surpreendida.
Não respondi e limitei-me a baixar a mão para não ter de
responder à pergunta. Finalmente chegámos ao porto. Pertencia a uma grande
cidade rústica com pequenas ruelas que davam a becos sem saída. O cheiro da
maresia fazia-se sentir por todo o lado.
-Bem vindos a Morondava - disse um habitante local.
Já se fazia tarde logo dirigimo-nos ao hotel no qual tínhamos uma reserva. Aquela noite não foi como as
típicas noites, portuguesas pois o calor abrasador fazia-se sentir até mesmo
depois do pôr-do-sol.
Na manhã seguinte partimos rumo a Antananarivo (capital de
Madagáscar) num táxi. Quando saímos do veículo o cheiro do mar já não se
sentia, mas, sim, o cheiro exótico das plantas locais. Foi uma viagem exaustiva
e cara, limitámo-nos a dirigir para o segundo hotel pois já não aguentávamos
com o calor diurno.
Acordámos para mais uma manhã nesta ilha. O tempo era pouco, por
isso decidimos percorrer a cidade para conhecer mais a cultura local. Fomos ao
mercado Analakely, almoçámos um ramasaza
(carne de porco com ervilhas), um prato cheio de arroz e verduras locais
como anomamy e um prato de pescada
com arroz. Andámos por várias ruas e ruelas sem fim, apreciámos a natureza local como os lémures que inesperadamente roubaram
os óculos do Diogo ou as árvores baobás que parece que crescem de baixo para cima.
Infelizmente o tempo escasseava e o dinheiro encurtava, logo tivemos que deixar a ilha no dia seguinte.
Aquela experiência foi única. Voltámos para Portugal de Avião com souvenirs, conhecimentos e memórias - especialmente o Diogo que nunca mais se irá esquecer do lémure.
Autores|Diogo Vale, Miguel Lopes, Samuel Ventura (10°B)Créditos das imagens: http://www.originaldiving.com/africa/
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Viagem a Papyrus
A Cidade de papel
Em Papyrus,não se encontra uma única coisa que não seja feita de papel, desde as pessoas, às casas e aos animais. Até a própria natureza é assim.
Nesta cidade, existem todos os tipos de papel: as pessoas são feitas de papel de arroz, frágeis e delicadas; os animais de cartolinas pela sua diversidade e textura; as casas e edifícios de cartão grafix, devido à sua resistência e durabilidade; a natureza de papel machê, por causa da sua maleabilidade; e há muitos outros tipos de papel espalhados por Papyrus como papel acetinado, papel de parede, papel de desenho, papel manteiga, papelão,...
É uma cidade que se encontra dentro de uma cúpula transparente que a protege dos fenómenos meteorológicos como a chuva e o vento pois, se não tivesse protegida, não existiria devido à fragilidade do papel.
Quem o silêncio procura é em Papyrus que o encontra uma vez que os únicos ruídos que se ouvem são os de pessoas a andar, nem carros e nem fábricas fazem barulho, uns deslizam e outros apenas se ouve um sopro ao soltar uma nuvem de algodão.
Papyrus funciona como todos as outras cidades, a única diferença é ser completamente de papel.
As pessoas estão satisfeitas com o sítio onde vivem e levam uma vida alegre e serena, apesar da sua fragilidade.
Autores:Bruno Fonseca e Luana Vicente (10º B)
Saber +|A palavra "papel"
deriva de papyrus, que era o nome dado pelos egípcios à planta de onde
extraíam o papel.(...) O papiro remonta a 3600 a. C. Contudo, foi na China, e
não no Egito, que surgiu o papel propriamente dito, no século I d. C. (...)
formado por uma pasta derivada das fibras do bambu e da amoreira. (...) Os
árabes tornaram-se os fornecedores de papel do ocidente (...). Em Portugal a
produção de papel surgiu em Leiria, no início o século XV (1411), depois na
Batalha (1514), em Alcobaça (1537) e em Alenquer (1565). |Fonte: http://www.infopedia.pt/$papel,4
Relatos de Viagem imaginários
Relatos de Viagem imaginários a cidades onde nunca se foi ou (ainda) inexistentes. Exercício de escrita criativa inspirado pelo livro As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino
Nesta cidade podemos ter uma
visão do como poderá ser o futuro, aquilo por que todos anseiam mas que também
alguns receiam saber.
Esta pequena cidade é
composta por cerca de dez milhões de habitantes. Podemos considerá-la um lugar pacífico para se viver, pois nunca, em
tantos anos de história, houvera um único registo que fosse
acerca de algum tipo de crime, o que demonstra que os seus habitantes são
civilizados possuindo um bom senso comum.
Ao longo dos anos, a
percentagem populacional tem vindo a aumentar e não é só devido às grandes e
novas funcionalidades que se têm vindo a
descobrir mas também pela nova vacina que fora criada que oferece a
imortalidade, dando assim a cada um a possibilidade de parar o crescimento na
idade que cada pessoa pretender.
Aqui as pessoas têm igual
acesso às oportunidades pela simples razão de não existir dinheiro nem poder,
permitindo assim que cada um possa usufruir daquilo que bem necessitar. Não existe um clima próprio,
uma das coisas que torna a cidade apta a cada um é o facto de esta ser formada
por quatro partes distintas relacionadas com as quatro estações do ano –
Inverno, Primavera, Verão e Outono -
permitindo assim que cada um escolha em qual delas prefere viver.
Podemos chamar-lhe ‘Cidade
Futurística’ pois aqui os carros circulam flutuando por duas vias – subterrânea
e à superfície – tendo sido criadas para evitar o trânsito que muitas vezes é
sentido nas outras cidades existentes. Para quem costumava andar sempre
atarefado ou atrasado fora inventado um engenho que nos permitia voar, podendo assim deslocar-nos de uma maneira rápida e
eficaz para qualquer lugar.
Nesta cidade os jovens não passam horas e horas em frente ao computador a jogar, aproveitam o tempo livre para ir dar um passeio pelo jardim, pelo bosque ou pela praia para conviverem com os seus amigos, ficando assim cada vez mais adeptos dos sons da Natureza, visto que todos os meios tecnológicos são silenciosos.
Para os novos habitantes
desta cidade, os seus pais podem não só escolher o seu nome como podem esboçá-los de modo a que as suas características físicas
estejam de acordo com o que desejam.
Ainda existe muito por contar acerca desta cidade mas para tal acontecer, quem o quiser saber, terá que se mover até este belo sítio para o poder apreciar e conhecer.
Autoras
Mariana Canhoto 10A
Márcia Assunção 10A
Márcia Assunção 10A
Crédito da imagem de abertura: http://www.wallpapersxl.com/wallpaper/1366x768/desenho-de-cidade-do-futuro-pap-is-parede-imagens-fotos-307820.html
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