A Cidade de papel
Em Papyrus,não se encontra uma única coisa que não seja feita de papel, desde as pessoas, às casas e aos animais. Até a própria natureza é assim.
Nesta cidade, existem todos os tipos de papel: as pessoas são feitas de papel de arroz, frágeis e delicadas; os animais de cartolinas pela sua diversidade e textura; as casas e edifícios de cartão grafix, devido à sua resistência e durabilidade; a natureza de papel machê, por causa da sua maleabilidade; e há muitos outros tipos de papel espalhados por Papyrus como papel acetinado, papel de parede, papel de desenho, papel manteiga, papelão,...
É uma cidade que se encontra dentro de uma cúpula transparente que a protege dos fenómenos meteorológicos como a chuva e o vento pois, se não tivesse protegida, não existiria devido à fragilidade do papel.
Quem o silêncio procura é em Papyrus que o encontra uma vez que os únicos ruídos que se ouvem são os de pessoas a andar, nem carros e nem fábricas fazem barulho, uns deslizam e outros apenas se ouve um sopro ao soltar uma nuvem de algodão.
Papyrus funciona como todos as outras cidades, a única diferença é ser completamente de papel.
As pessoas estão satisfeitas com o sítio onde vivem e levam uma vida alegre e serena, apesar da sua fragilidade.
Autores:Bruno Fonseca e Luana Vicente (10º B)
Saber +|A palavra "papel"
deriva de papyrus, que era o nome dado pelos egípcios à planta de onde
extraíam o papel.(...) O papiro remonta a 3600 a. C. Contudo, foi na China, e
não no Egito, que surgiu o papel propriamente dito, no século I d. C. (...)
formado por uma pasta derivada das fibras do bambu e da amoreira. (...) Os
árabes tornaram-se os fornecedores de papel do ocidente (...). Em Portugal a
produção de papel surgiu em Leiria, no início o século XV (1411), depois na
Batalha (1514), em Alcobaça (1537) e em Alenquer (1565). |Fonte: http://www.infopedia.pt/$papel,4
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