sábado, 18 de abril de 2020

Antero de Quental - vídeo e texto de Eça (selecionar e organizar informação)


Até 21 de abril
Antero de Quental – o homem e o seu tempo



Fazer uma síntese escrita – traços do retrato de Antero de Quental, com base no vídeo e no texto de Eça – no caderno

Responder às questões 4 e 6 – pág. 292 do Manual – nos comentários do blogue.
Post “Eça de Queirós faz o retrato de Antero de Quental” ou “Um génio que era um santo”, pp. 291-292 do Manual

Post Antero de Quental – ‘Junto ao mar’


Façam para o vídeo e para o texto como fazemos em aula: 
  • ouvir/ouvir de novo e registar notas, por tópicos; 
  • ler/reler e registar: frases-chave; conceitos; datas; definições.
Já muitos alunos enviaram trabalhos. Faremos correção só findo o prazo. 

31 comentários:

Anónimo disse...

Resposta às questões 4 e 6 do manual, pág. 292
4. Eça de Queirós confessa a admiração pela figura que descreve logo ao avistar Antero de Quental sobre as escadarias da Sé Nova ao parar seduzido, com a impressão de que este não era poeta popular qualquer mas sim um poeta dos tempos novos que desperta as almas e anuncia as verdades (“(…) Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, como os vates do antiquíssi­mo século XVIII — mas um bardo, um bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades.”). Também num grande deslumbramento o autor sentou-se num dos degraus da escadaria admirando o improviso de Quental (“(…) também me sentei num degrau, quase aos pés de Antero que improvisava, a escutar, num enlevo, como um discípulo. E para sempre assim me conservei na vida.”).
E por fim e tão certo afirma também em modo de admiração não só a inteligência de Antero como também as qualidades e defeitos da sua geração, um menino rebelde de grande penetração no mundo do pensamento com audácia, inventividade, imaginação fé, impaciência e energia.


6.
- Viveu e estudou em Coimbra;
- Antero antes do encontro com Eça de Queirós já tinha publicado “Beatrice” e manuscrito “Odes Modernas” com o qual ficou conhecido como o “Príncipe da Mocidade”;
- É com Antero que Portugal começa a acertar os primeiros passos com os países mais cultos da Europa como França e Alemanha, ou qual trouxe coisas novas, ideias, sistemas, estéticas, formas, sentimentos e interesses humanitários;

Mariana Ferreira, 11ºA

Noémia Santos disse...

Obrigada, Mariana

Registaste no caderno? É muito importante, porque é matéria a retomar/consolidar.

No fim do prazo, ponho cenário de resposta.

Anónimo disse...

Resposta as questões 4 e 6 da pagina 292 do manual:
4. No excerto apresentado conseguimos provar esta admiração que Eça possui por Antero quando o próprio o refere. Foi naquela noite de primavera, em Coimbra, nas escadarias da Sé Nova que Eça avistou Antero pela primeira vez. Eça, parado, observou e escutou o improviso de Antero ficando seduzido e deslumbrado como assim o afirma: “Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso” , “deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada, que murmurou, por entre os lábios abertos de gosto e pasmo: - É Antero! (...) “


6.-Antero publicou “Beatrice” em 1862 ou 1863.
-todos conheciam, ainda manuscritas, as “Odes Modernas”.
-Era conhecido, em Coimbra, por “o Príncipe da Mocidade” visto que Antero era quem resumia com mais brilho os defeitos e qualidades daquela geração.
-Antero “penetrava no mundo do pensamento com audácia, inventividade, fumegaste imaginação, amorosa fé, impaciência de todo o método, é uma energia arquejante.”

Miguel Teodoro 11A

Noémia Santos disse...

Obrigada, Miguel.

No caso da 6. evita citação longa,csem explicar.
Não te esqueças de registar no caderno.

Findo o prazo, publico cenários de resposta.

Faz, no caderno, a síntese da biografia, com base no filme e no texto... um dia destes sou capaz de pedir o caderno (foto, claro!).

Fica bem!

Anónimo disse...

Página 292 do manual
4- O autor confessa a sua admiração pela figura que descreve quando, numa noite macia de abril ou maio, avista sobre as escadarias da Sé Nova Antero. O autor assim que o ve afirma então se sentir seduzido e deslumbrado: “Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, como os bates do antiquíssimo século XVIII - mas um Bardo, um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciado verdades.” ; “Deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada, que murmurou, por entre os lábios abertos de gosto e pasmo: “ É o Antero”.

6- Estudou em Coimbra;
Publicou a Beatrice em 1862/1863 e todos já conheciam as Odes Modernas;
Conhecido por príncipe da mocidade;
Resumia com brilho os defeitos e qualidades daquela geração;
Ideias revolucionárias;
Carolina Oliveira , 11 A

Noémia Santos disse...

Obrigada, Carolina.

Em relação à 4., oara além da falta do acento em " vê", como já assinalei em várias correções, tens muitas citações e poucos esclarecimentos. Tenta trocar por miúdos: se eu te perguntar o que significam as expressões que retiraste do texto, o que me respondes?
Com a ajuda do dicionário, completa/melhora no caderno.

Publiqueio teu texto corrihido na zona de "Os Maias". Chegaste a ver?

Fica bem!

Noémia Santos disse...

1a linha, é "para além", claro.

Anónimo disse...

página 292
4. Neste excerto conseguimos perceber a admiração que Eça tem por Antero - "(...) avistei sobre as escadarias da Sé Nova, romantiamente batidas pela lua, que nesses tempos ainda era romântica, um homem, de pé, que improvisava". Eça escutou Antero em silêncio e seduziu-se com ele - "Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, com os vates do antiquíssimo século XVIII"; "Deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada, que murmurou, por entre os lábios abertos de gosto e pasmo: - É o Antero!... (...)"


6.-Antero publicou “Beatrice” entre 1862 e 1863 (antes do encontro com Eça);
-Viveu e estudou em Coimbra e era conhecido por “Príncipe da Mocidade” porque era o que resumia com mais brilho os defeitos e qualidades daquela geração;
-É com Antero que Portugal começa a acertar os primeiros passos com os países mais cultos da Europa.

Henrique 11ºA

Anónimo disse...

Pág.292
Ex.4
Ao longo de todo este excerto em que Eça de Queirós conta como conheceu Antero de Quental, existe por parte do autor todo um encanto, fascínio e portento que vai marcando a sua descrição.
Esta admiração é percetível a partir do início do escrito, não só pelas qualidade e elogios que Eça lhe faz como por exemplo na forma como retrata a sua face e as suas barbas que “reluziam, aureoladas”, mas também pela maneira maravilhada como descreve a paisagem da noite em que Antero improvisava, e que até ele mesmo, acabou “a escutar, num enlevo, como um discípulo.” E para sempre assim se conservou na vida.
Todavia, existe alguns nítidos momentos em que Eça confessa com mais clareza a sua estupefação em relação à figura de Antero: “Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco (…)”, mas sim um poeta lírico dos tempos novos. “Deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada (…)” e reconhece que o “Príncipe da Mocidade” era aquele que melhor “resumia com mais brilho os defeitos e as qualidades daquela geração”.

Ex.6
Vida e obra de Antero de Quental:
-Estudou em Coimbra
-Improvisava, anunciando verdades sob as escadarias da Sé Nova
-Publicara Beatrice antes de 1862-1863
-Já tinha escrito, ou desenvolvido bastante as Odes Modernas a esta altura (1862-1863)
-Viveu no Largo de São João
-Possuía uma designação em Coimbra e nos domínios da inteligência: “o Príncipe da Mocidade”
-Pertenceu aquela Geração que apresentava rebeldia à disciplina universitária (geração de 70)
-Traduziu como ninguém os ideais daquela geração com a sua inventividade, fumegante imaginação, etc.

B. Azevedo 11ºB

Anónimo disse...

Ex.6

-Pertenceu *àquela* Geração...

B. Azevedo 11ºB

Anónimo disse...

Pág. 292

4-O autor confessa a sua admiração pela figura que descreve quando, em Coimbra, avista um homem nas escadarias da Sé Nova a falar para alguns homens "sentados nos degraus da Igreja, outros homens, embuçados, sombras imóveis sobre as cantarias claras, escutavam, em silêncio e enlevo, como díscipulos.", nesta passagem o autor explica o quão encantados ficavam a ouvir este homem.
Ele afirma que tbm ficou deslumbrado por estar a ouvir tal pessoa "Parei, seduzido,(...)", e então perguntou a um camarada quem era tal pessoa e este responde que é Antero, e assim o autor junta se a estes homens e ficou a escutar Antero.



6-Esta ação passou se entre os anos de 1862-1863, onde Antero já teria escrito o poema “Beatrice” e um livro de poesia bastante conhecido “Odes Modernas”;
Nesta altura Antero de Quental encontrava-se em Coimbra e era um homem bastante culto “(...) e nos domínios da inteligência, o Príncipe da Mocidade.”;
Antero em suas suas obras exponha as qualidades e os defeitos da sua geração melhor que ninguém “(...) porque ninguém resumia com mais brilho os defeitos e as qualidades daquela geração,(...)”, mostrando assim o seu grande poder com as suas palavras.


Bernardo Luz 11ºC

Unknown disse...

Pág.292
Ex.4
Neste excerto Eça de Querós conta como conheceu Antero de Quental. O autor confessa a sua admiraçâo pela figura que descreve dizendo que era um homem ruivo e que nunca tinha visto igual, "A sua face, a grenha densa e loura com lampejos fulvos, a barba de um ruivo mais escuro, frisada e agude à maneira siríca, reluziam, aureoladas". Ainda diz que não era uma pessoa comum daqueles tempos, "não era aquele um repentista picaresco ou amavioso (...), um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades".
Ex.6
Vida e obra de Antero de Quental:
-Nasceu em Coimbra
-Em 1862-1863 publicou "Beatrice"
-Já era conhecido as ""Odes Modernas"
-Em Coimbra era conhecido como "O Príncipe da Mocidade
-Escrevia sobre os defeitos e as qualidades daquela geração

Duarte Pires 11B

Anónimo disse...

4 - No excerto apresentado conseguimos ver que o autor têm uma grande afeição por uma figura loira e de barba ruiva. Foi naquela noite de primavera, em Coimbra, nas escadarias da Sé Nova que Eça avistou Antero pela primeira vez. Eça, parado, observou e escutou o improviso do homem, que em pé, enquanto outros homens, nas sombras, o escutavam em silêncio. Então Eça parou "seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso” , “deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada, que murmurou, por entre os lábios abertos de gosto e pasmo: - É Antero! (...)

6 - Antero em 1862 ou 1863 já tinha publicado a Beatrice e escrito as mundialmente conhecidas Odes Modernas
Viveu no Largo de São João e estudou em Coimbra
Pertenceu à geração de 70, rebeldes ao ensino tradicional e aos costumes da sociedade

António Guilherme 11ºC

Anónimo disse...

4. Podemos observar a admiração de Eça à figura que descreve em alguns momentos do texto como por exemplo quando encontra Antero, sem saber que era ele, e começa a ser “seduzido” pela sua poesia, “Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, como os vates do antiquíssimo século XVIII – mas um Bardo, um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades.”. Temos também outro exemplo quando Eça, já “conquistado” narra, “Deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada, que murmurou, por entre os lábios abertos de agosto e pasmo: - É o Antero!... […]”.

6.
- Viveu e estudou em Coimbra
-O seu relato passou-se entre 1862 e 1863, período em que já tinha publicado “Beatrice”, e o seu livro “Odes Modernas”
-Era conhecido como o Príncipe da Mocidade
-Resumia os defeitos e as qualidades daquela geração como ninguém.

Daniel Albuquerque 11ºC

Anónimo disse...

4 - Eça de Queirós revela a sua admiração pela figura que descreve (Antero) ao referir se a Antero dizendo que este era um "Bardo dos tempos novos". Reforça ainda esta ideia ao dizer que ao chegar se perto de Antero diz : "me sentei num degrau, quase aos pés de Antero que improvisava, a escutar, num enlevo, como um discípulo. Acrescenta ainda que conservou esta aprendizagem no resto da sua vida.

6- Em 1862 ou 1863, Antero publica a Beatrice;
A maior parte das pessoas, já neste tempo conheciam as suas obras manuscritas Odes Modernas;
Era conhecido em Coimbra como o Príncipe da Mocidade.
Miguel Silva 11°B

Anónimo disse...


Resolução dos exercícios 4 e 6, da página 292 do manual.

4. Em vários momentos, o autor revela a sua admiração pela figura que descreve através de várias expressões, tais como “Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso (…), um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades.”; “Deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada, (…)”.
O autor refere que naquele tempo, Antero era o Príncipe da Mocidade visto que mais ninguém resumia com brilho os defeitos e qualidades daquela geração e refere ainda que atravessava o mundo do pensamento com inventividade, fumegante imaginação, amorosa fé, audácia, uma energia ofegante, e com impaciência de todo o método.

6. Sobre a vida de Antero de Quental:
> Em 1862 ou 1863, a sua obra Beatrice, foi publicada;
> A sua obra Odes Modernas, já era conhecida;
> Viveu em Coimbra, onde ficou conhecido como Príncipe da Mocidade;
> Abordava os defeitos e as qualidades daquela geração rebelde (anos 70).
Beatriz Júlio, 11ºA

Anónimo disse...

Pág. 292

4-No excerto, Eça de Queirós começa por confessar a sua admiração por Antero de Quental, com a frase “Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, como os vates do antiquíssi­mo século XVIII — mas um bardo, um bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades.”, expressando o quão deslumbrado ficou da primeira vez que o viu, não só pela sua aparência mas também pelo facto de ser um homem que parecia viver numa época mais avançada. Mais tarde, o autor reforça esta ideia em “(...) destracei a capa, também me sentei num degrau, quase aos pés de Antero que improvisava, a escutar, num enlevo, como um discípulo. E para sempre assim me conservei na vida.”, explicando que não só ficou encantado com aquele homem como também lhe serviu de inspiração para o resto da vida. Por fim, Eça concorda com a alcunha “o Príncipe da Mocidade”, dada a Antero, por este representar os defeitos e as qualidades da sua geração.

6-Vida e obra de Antero de Quental:
-Publicou a obra "Beatrice" em 1862;
-As "Odes Modernas" já eram conhecidas nessa altura;
-Estudou em Coimbra;
-Conhecido como “O Príncipe da Mocidade” por resumir os defeitos e qualidades daquela geração.

Raul Terêncio, 11ºC, nº24

Anónimo disse...

p.292

4. Eça admira-se por Antero desde o primeiro instante que o ouve a improvisar, quando para “seduzido”, o caracteriza como um “bardo dos tempos novos” .Mas penso que o maior sinal de admiração foi quando, por ficar tão “deslumbrado” pelo seu improviso, sentou-se nos degraus e o escutou “como um discípulo”.

6.
- Em 1862 ou 1863 publicou Beatrice
- Escreveu Odes Modernas,um manuscrito conhecido por todos
- Era conhecido como “Príncipe da Mocidade”
- Era contra o ensino tradicional


Thiago Silva 11ºC

Anónimo disse...

Ricardo Duarte 11ºB

"Temperamento de Antero, mais violento, apaixonado, afirmativo"; "... olhos muito claros, alegres, irónicos, maliciosos, abstratos e perdidos";
Nascimento a 18 de abril de 1842, na ilha de São Miguel;
1856 - Antero já tinha o bacharelato de Direito;
Eça de Queirós, conhece Antero em Coimbra, na Nova Sé;

Pág. 292
4-No excerto em questão, Eça de Queirós demostra admiração por Antero, que era para ele quase como um herói das novas ideias,
tal como comprovam as seguintes transcrições -"Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso,(...), mas um Bardo dos tempos novos, despertando almas..."

6-Publicação de Beatrice onde Antero exprime um amor espiritual, parecido com o de Petrarca (poeta e intelectual italiano).
Já era conhecido pela sua obra Odes Modernas.
"Condecorado" com o "título" de Príncipe da Mocidade.

Unknown disse...

Estudou em coimbra*

Anónimo disse...

Questão nº4 da página 292
Eça de Queirós confessa a admiração pela figura que descreve desde que, numa noite de primavera, vislumbra Antero de Quental, em Coimbra, sobre as escadarias da Sé Nova, ficando parado, seduzido, deslumbrado, com a impressão de que este não era apenas um poeta popular mas, pelo contrário, um poeta atual que visa trazer como tópicos de discussão temas pouco comuns mas com fundo verdadeiro - “(…) Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, como os vates do antiquíssi¬mo século XVIII — mas um bardo, um bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades”.
O conhecido escritor denunciou também o seu fascínio pela figura de Antero quando o observou, sentado num degrau, “quase aos pés de Antero que improvisava, a escutar, num enlevo, como um discípulo”, afirmando que não foi caso único na sua vida, tendo-se conservado deste modo.
E por fim e tão certo afirma também em modo de admiração não só a inteligência de Antero como também as qualidades e defeitos da sua geração, um menino rebelde de grande penetração no mundo do pensamento com audácia, inventividade, imaginação fé, impaciência e energia.

Questão nº6 da página 292
Ao longo da sua vida, Antero de Quental…
… Nasceu e estudou em Coimbra;
… Improvisara sobre a escadarias da Sé Nova;
… Publicara Beatrice entre 1862 e 1863;
… Havia escrito Odes Modernas antes de 1862/1863, sendo já conhecido;
… Em Coimbra, era o “Príncipe da Mocidade”;
… Escrevera sobre aquela geração (geração de 70), a sua rebeldia, os seus defeitos e as suas qualidades.

B. Roque, 11ºA

Anónimo disse...

Página 292

4. O autor confessa a sua admiração pela figura que descreve através de elogios, como quando retrata a face e as barbas dessa mesma figura como sendo reluzentes e aureoladas. No momento em que avista Antero “Parei, seduzido (…)”; “Deslumbrado, toquei o cotovelo de um camarada, que murmurou, por entre os lábios abertos de gosto e pasmo: - É o Antero”. Eça admira-o enquanto o escuta, “num enlevo, como um discípulo.” A figura descrita é também conhecida, em Coimbra, como “o Príncipe da Mocidade. E com razão – porque ninguém resumia com mais brilho”, escreve o autor.

6.
- Estudou em Coimbra;
- 1862/1863 publicou a Beatrice;
- 1862/1863 as Odes Modernas, ainda manuscritas, já eram conhecidas;
- Conhecido como “o Príncipe da Mocidade” em Coimbra;
- Pertenceu a uma geração rebelde ao ensino, mas que contribuía no mundo do pensamento com muitas outras qualidades;
- Resumia com mais brilho essa geração;

Carolina Nascimento, 11ºB

Anónimo disse...

Respostas as questões 4 e 6 pag.292
4
Eça de Queirós confessa a admiração por Antero desde que o viu, em Coimbra, ficando parado, seduzido, deslumbrado, com a impressão de que este não era apenas um poeta comum mas, pelo contrário, um poeta que traz a discusão temas pouco comuns mas reais e relevantes - “(…) Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, como os vates do antiquíssi¬mo século XVIII — mas um bardo, um bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades”.
O autor mostrou também o seu fascínio por de Antero quando o observou, sentado num degrau, “quase aos pés de Antero que improvisava, a escutar, num enlevo, como um discípulo. E para sempre assim me conservei na vida(...)”, revelando que em toda a sua vida continuo a admira-lo

6
Ao longo da sua vida, Antero de Quental…
… Estudou em Coimbra;
… Publicara Beatrice entre 1862 e 1863;
… Havia escrito Odes Modernas antes de 1862/1863, sendo já conhecido enquanto manuscrito;
… Em Coimbra, era o “Príncipe da Mocidade”;
… Escrevera sobre aquela geração (geração de 70), os seus defeitos e as suas qualidades.
Miguel Lopes 11ºC Nº22

Anónimo disse...

Resolução do exercício 4 e 6 da página 292 do Manual
4. O autor confessa a sua admiração pela figura que descreve em momentos, como:“Parei, seduzido", "(...)despertando almas, anunciando verdades.", "Deslumbrado"e "(...)porque ninguém resumia com mais brilho os defeitos e as qualidades daquela geração(...)”.
6. Alguns dados relevantes sobre a vida e obra de Antero de Quental são:
Em 1862 ou 1863 publicou os seus poemas Beatrice e as Odes Modernas;
Estudou na Universidade de Coimbra;
Príncipe da Mocidade("porque ninguém resumia com mais brilho os defeitos e as qualidades daquela geração(...)”).
Bruna Cuco, 11ºA

Noémia Santos disse...

Obrigada pelos contributos, dos alunos do A, B e C. As correções têm de ficar para amanhã.

Anónimo disse...

Página 292

4 -
Eça de Queirós começa a descrever Antero de Quental com fascínio, utilizando expressões que o comparam quase a uma figura divina, que deslumbra quem o vê a falar. Veja-se: "(...) reluziam aureoladas."; "O braço inspirado mergulhava nas alturas como para as revolver.", "(...) escutavam, em silêncio e enlevo, como discípulos."; " Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco (...) - mas um Bardo, um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades. O homem com efeito cantava o Céu (...)."
De facto Eça de Queirós sente-se tão impressionado que se senta junto dos "discípulos" de Antero e acaba por lhe chamar de "Príncipe da Mocidade" dizendo que "ninguém resumia com mais brilho os defeitos e as qualidades daquela geração".

6 -
Antero de Quental estudou em Coimbra e já desde essa altura se destacava e fazia a sua impressão junto dos outros.
Em 1862 e 1863 já publicara Beatrice e as Odes Modernas, conhecidas por todos.
Nesse tempo em que Antero estudou em Coimbra era chamado de "Príncipe da Mocidade" (pelo menos por Eça de Queirós).

Anónimo disse...

4 -
Eça de Queirós começa a descrever Antero de Quental com fascínio, utilizando expressões que o comparam quase a uma figura divina, que deslumbra quem o vê a falar. Veja-se: "(...) reluziam aureoladas."; "O braço inspirado mergulhava nas alturas como para as revolver.", "(...) escutavam, em silêncio e enlevo, como discípulos."; " Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco (...) - mas um Bardo, um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades. O homem com efeito cantava o Céu (...)."
De facto Eça de Queirós sente-se tão impressionado que se senta junto dos "discípulos" de Antero e acaba por lhe chamar de "Príncipe da Mocidade" dizendo que "ninguém resumia com mais brilho os defeitos e as qualidades daquela geração".

6 -
Antero de Quental estudou em Coimbra e já desde essa altura se destacava e fazia a sua impressão junto dos outros.
Em 1862 e 1863 já publicara Beatrice e as Odes Modernas, conhecidas por todos.
Nesse tempo em que Antero estudou em Coimbra era chamado de "Príncipe da Mocidade" (pelo menos por Eça de Queirós).

Miguel Gomes Matias,11ºA

P.S.: Peço desculpa por não me ter identificado anteriormente.

Anónimo disse...

Ex.4
Eça de Queirós demonstra grande admiração por Antero, que para ele era um homem moderno com muitas ideias, todas elas com um significado, nunca antes pensadas e revolucionarias para a população,
Como conseguimos verificar nas seguintes transcrições: “com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, (…), mas um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades.”

Ex.6
- Estudou e viveu em Coimbra
- Publicou Beatrice entre de 1862-1863
- Em Coimbra era conhecido como o “Príncipe da Mocidade” pois era ele que na altura mostrava os defeitos e qualidades da sociedade
- Antero Quental permitiu que Portugal começa-se a comunicar com os países mais cultos e conseguiu trazer conhecimentos novos para o seu pais


Francisco Quaresma 11ºB

Anónimo disse...

Página 292

4.
Eça evidencia-nos a sua admiração por Antero e o reconhecimento que tinha da sua intelectualidade quando nos descreve o seu primeiro encontro com este, onde escreve "Parei, seduzido, com a impressão que não era aquele um repentista picaresco ou amavioso, como os vates do antiquíssimo século XVIII - mas um Bardo, um Bardo dos tempos novos, despertando almas, anunciando verdades". Isto também é evidenciado quando o autor nos diz que se sentou "(...) num degrau, quase aos pés de Antero que improvisava, a escutar, num enlevo, como um discípulo". Eça ainda nos diz que Antero "(...) era em Coimbra, e nos domínios da intelegência, o Príncipe da Mocidade" como tentativa para nos elucidar sobre o facto de que "(...) ninguém resumia com mais brilho os defeitos e as qualidades daquela geração", enaltecendo assim mais a sua admiração por Antero.

6.

-Nasceu e completou os seus estudos em Coimbra
-Publicou a sua obra "Beatrice" em 1862/1863
-Já havia escrito "As Odes Modernas", obra que lhe traria reconhecimento
-Era conhecido como o Príncipe da Mocidade em Coimbra por ter uma elevada compreensão da sua geração (geração de 70)

Alexandre Umbelino; 11ºA; nº1

Noémia Santos disse...

Henrique, cumpre o pedido.
No caso da questão, com já referi a outros colegas, não deves incluir informação que não saibas explicar. Relê- o que é um "repentista picaresco"? O que quer dizer "vates"?

Dicionário e registo no caderno.

Noémia Santos disse...

Bruno,está bem e bastante completo.
Reitero, apenas, o que dissera a outros, vocabulário mais difícil ou metafórico deve ser clarificado.
Pode ser no caderno.